Shantideva
Adoro elfos ruivos!
Projeto é chamado de Poupança Fraterna e está tramitando no Congresso
Frear o consumismo das elites, emprestando dinheiro aos mais pobres. Esta é a tônica do projeto de lei complementar nº 137/2004, de autoria do deputado federal Nazareno Fonteles (PT-PI). A matéria, que tramita desde março na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, prevê a criação de um Limite Máximo de Consumo individual de até R$ 7.600,00, sendo o restante depositado compulsoriamente numa conta, denominada Poupança Fraterna. O período de contribuição é de sete anos, podendo o dinheiro ser resgatado nos 14 anos seguintes.
Fonteles, que falou por telefone à reportagem do DIARIO de seu escritório em Teresina, explica que o objetivo do empréstimo compulsório é combater as desigualdades sociais. "A intenção é utilizar o dinheiro para financiar cooperativas, incubadoras e micro e pequenas empresas, emprestando também às pessoas físicas mais pobres. Assim resolveríamos o problema do desemprego sem criar novos tributos", argumentou.
Segundo ele, o brasileiro já paga outros empréstimos compulsórios sobre os salários, como o FGTS e o INSS, que estariam institucionalizados. "Por que não criar mais um por uma causa justa?", questiona. O valor do limite de consumo, diz, poderia ser ampliado durante as discussões no Congresso para não atingir a classe média. "Acredito que o consumismo é a forma social mais visível e perversa do egoísmo reinante da sociedade capitalista contemporânea. É a mola mestra das grandes desigualdades sócio-econômicas do Mundo atua", defende.
Diário de Pernambuco
www.dpnet.com.br
Frear o consumismo das elites, emprestando dinheiro aos mais pobres. Esta é a tônica do projeto de lei complementar nº 137/2004, de autoria do deputado federal Nazareno Fonteles (PT-PI). A matéria, que tramita desde março na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, prevê a criação de um Limite Máximo de Consumo individual de até R$ 7.600,00, sendo o restante depositado compulsoriamente numa conta, denominada Poupança Fraterna. O período de contribuição é de sete anos, podendo o dinheiro ser resgatado nos 14 anos seguintes.
Fonteles, que falou por telefone à reportagem do DIARIO de seu escritório em Teresina, explica que o objetivo do empréstimo compulsório é combater as desigualdades sociais. "A intenção é utilizar o dinheiro para financiar cooperativas, incubadoras e micro e pequenas empresas, emprestando também às pessoas físicas mais pobres. Assim resolveríamos o problema do desemprego sem criar novos tributos", argumentou.
Segundo ele, o brasileiro já paga outros empréstimos compulsórios sobre os salários, como o FGTS e o INSS, que estariam institucionalizados. "Por que não criar mais um por uma causa justa?", questiona. O valor do limite de consumo, diz, poderia ser ampliado durante as discussões no Congresso para não atingir a classe média. "Acredito que o consumismo é a forma social mais visível e perversa do egoísmo reinante da sociedade capitalista contemporânea. É a mola mestra das grandes desigualdades sócio-econômicas do Mundo atua", defende.
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