Progger58
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Embora não tão famoso quanto Genesis, Yes e Pink Floyd, o Renaissance foi outro grupo seminal do rock progressivo inglês. Sua trajetória se inicia em 1969, quando Keith Relf e Jim McCarthy, ex-membros do Yardbirds, decidem formar uma banda com uma sonoridade mais acústica e influências do folk e do erudito. Após a gravação de dois álbuns, Renaissance (1969) e Illusion (1970), o grupo se dissolve. Em 1972, um novo Renaissance, totalmente reformulado e contando apenas com Michael Dunford da formação original (ele participara da gravação do disco Illusion), lança o álbum Prologue, contando com os vocais de Annie Haslam, que passariam a ser a característica mais marcante na música do Renaissance a partir de então, uma voz doce, linda, absolutamente perfeita ( ), juntamente com os arranjos orquestrais elaborados que também caracterizam a música do Renaissance. Prologue marca, portanto, o início da formação clássica da banda, sendo na prática considerado como o sendo efetivamente 1º disco do grupo, e não o 3º como seria de se supor.
O Renaissance pode ser descrito como um autêntico representante do chamado rock sinfônico. Não se espere, por exemplo, solos virtuosos de guitarra no som típico do Renaissance, pois o que prepondera, aqui, são arranjos orquestrais belíssimos, muito bem elaborados, e a farta utilização, também, de piano e guitarra acústica.
De Prologue a Azure D’Or, eu pessoalmente considero todos os discos do Renaissance excelentes, mas se tivesse que escolher os "melhores entre os melhores", eu indicaria os seguintes (em ordem cronológica):
Ashes Are Burning (1973)
Turn of the Cards (1974)
Scheherazade & Other Stories (1975)
Novella (1977)
A Song for All Seasons (1978)
Na minha opinião, todos essenciais.
Saudações progressivas,
Demétrio.
O Renaissance pode ser descrito como um autêntico representante do chamado rock sinfônico. Não se espere, por exemplo, solos virtuosos de guitarra no som típico do Renaissance, pois o que prepondera, aqui, são arranjos orquestrais belíssimos, muito bem elaborados, e a farta utilização, também, de piano e guitarra acústica.
De Prologue a Azure D’Or, eu pessoalmente considero todos os discos do Renaissance excelentes, mas se tivesse que escolher os "melhores entre os melhores", eu indicaria os seguintes (em ordem cronológica):
Ashes Are Burning (1973)
Turn of the Cards (1974)
Scheherazade & Other Stories (1975)
Novella (1977)
A Song for All Seasons (1978)
Na minha opinião, todos essenciais.
Saudações progressivas,
Demétrio.