Glorwendel
Usuário
[Este tópico era parte desta discussão no Obras que acabou tomando este rumo, tendo sido portanto subdividida e postado aqui no Insônia.
Ass: Moderação Tolkien]
"Elias" é hebraico. Significa "Jeová é Deus". "Com espírito e fortaleza de Elias", ou seja, "com a benção do Pai, Filho e Espírito Santo".
Aliás, essas passagens que citou são freqüentemente citadas pelos kardecistas para explicar sua doutrina. Segundo a Bíblia Apologética:
"A doutrina kardecista da reencarnação é definida da seguinte forma: A reencarnação é a volta da alma ou espírito à vida corpórea, mas em um outro corpo, novamente constituído, em que nada tem a ver com o antigo. (Espiritismo - Allan Kardec, 18º edição. 1979. p.64-65).
No caso de Elias, em II Reis 2:11 lemos que ele foi transladado para o céu, portanto não morreu (não desencarnou). Se isso não aconteceu, o profeta não podia reencarnar. O caso de João Batista é que ele exerceu um cargo profético semelhante ao de Elias. João Batista era um Elias no sentido profético (Mt 17:2; Mc 9:12; Lc 1:17), e não o próprio Elias reencarnado. Ao ser interrogado se era Elias, sua resposta foi enfática: Não! (Jo 1:21)."
O engraçado é que ignoram todo o resto da Bíblia quando querem provar essas doutrinas claramente não-cristãs.
Esqueceu dos versículos seguintes:
"Disse-lhes ele: 'E vós, quem dizeis que sou?' E Simão Pedro, respondendo, disse: 'Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo'." (Mt 16:15-16)
Lembrando que "Filho do Homem" é um título dado a Cristo.
Para o capítulo 17 há a seguinte citação:
"Seus adeptos (os da doutrina kardecista) apoiam a doutrina da mediunidade no fato de Moisés e Elias terem conversado com Jesus no monte da transfiguração.
Essa teoria prejudica o ensino bíblico a respeito da reencarnação. Na ocasião, João Batista já estava morto (Mt 14:1-6). E, segundo os espíritas, João Batista seria a reencarnação de Elias. Todavia, tomando como base o ensino que os espíritas defendem que o espírito toma a forma da última encarnação, quem deveria aparecer reencarnado no monte era João Batista, e não Elias. Diferentemente de João Batista, Elias não morreu, mas foi arrebatado sem provar a morte (II Reis 2:11). De acordo com o ensino espírita (que defende a doutrina reencarnacionista), para que alguém possa reencarnar é preciso que morra. O assunto tratado durante a aparição de Elias e Moisés no monte da transfiguração era sobre a morte de Jesus, que estava para ocorrer dali a alguns dias (Lc 9:31). Em nenhuma ocasião espírita os espíritos abordam a morte de Cristo como um meio de redenção. Ao contrário, negam esse fato. A morte e ressurreição de Cristo constituem a mensagem central do Evangelho (I Co 15:1-6)."
Leia acima, etc.
Ass: Moderação Tolkien]
Elrond Meio-Elfo disse:“Apareceu-lhe um anjo do Senhor, posto de pé ao lado direito do altar do incenso. Zacarias, ao vê-lo ficou perturbado e o temor o assaltou. Mas o anjo disse-lhe: Não temas, Zacarias, porque foi ouvida a tua oração; tua mulher Isabel te dará um filho, ao qual porás o nome de João; será para ti (motivo) de gozo e de alegria, e muitos se alegrarão no seu nascimento; porque ele será grande diante do Senhor; não beberá vinho nem bebida inebriante; será cheio do Espírito Santo desde o ventre de sua mãe; converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus; irá adiante dele com o espírito e a fortaleza de Elias, “a fim de reconduzir os corações dos pais para os filhos” e os rebeldes à prudência dos justos, para preparar ao Senhor um povo bem disposto. [...] Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus; fui enviado para te falar e te dar esta boa-nova.” (Lucas, 1: 11-19).
"Elias" é hebraico. Significa "Jeová é Deus". "Com espírito e fortaleza de Elias", ou seja, "com a benção do Pai, Filho e Espírito Santo".
Aliás, essas passagens que citou são freqüentemente citadas pelos kardecistas para explicar sua doutrina. Segundo a Bíblia Apologética:
"A doutrina kardecista da reencarnação é definida da seguinte forma: A reencarnação é a volta da alma ou espírito à vida corpórea, mas em um outro corpo, novamente constituído, em que nada tem a ver com o antigo. (Espiritismo - Allan Kardec, 18º edição. 1979. p.64-65).
No caso de Elias, em II Reis 2:11 lemos que ele foi transladado para o céu, portanto não morreu (não desencarnou). Se isso não aconteceu, o profeta não podia reencarnar. O caso de João Batista é que ele exerceu um cargo profético semelhante ao de Elias. João Batista era um Elias no sentido profético (Mt 17:2; Mc 9:12; Lc 1:17), e não o próprio Elias reencarnado. Ao ser interrogado se era Elias, sua resposta foi enfática: Não! (Jo 1:21)."
O engraçado é que ignoram todo o resto da Bíblia quando querem provar essas doutrinas claramente não-cristãs.
Elrond Meio-Elfo disse:"Jesus foi para a região de Cesaréia de Filipe e interrogou os seus discípulos: Quem dizem os homens que é o Filho do homem? Eles responderam: Uns dizem que é João Batista, outros que é Elias, outros que é Jeremias ou algum dos profetas." (Mateus, 16:13-14)
Esqueceu dos versículos seguintes:
"Disse-lhes ele: 'E vós, quem dizeis que sou?' E Simão Pedro, respondendo, disse: 'Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo'." (Mt 16:15-16)
Lembrando que "Filho do Homem" é um título dado a Cristo.
Elrond Meio-Elfo disse:"Os discípulos o interrogaram, dizendo: Por que dizem pois os escribas que Elias deve vir primeiro? Ele, respondendo, disse-lhes: Elias, certamente há de vir e restabelecerá todas as coisas. Digo-vos, porém, que Elias já veio e não o reconheceram, antes fizeram dele o que quiseram. Assim também o Filho do homem há de padecer às suas mãos. Então os discípulos compreenderam que lhes tinha falado de João Batista." (Mateus, 17:10-13).
Para o capítulo 17 há a seguinte citação:
"Seus adeptos (os da doutrina kardecista) apoiam a doutrina da mediunidade no fato de Moisés e Elias terem conversado com Jesus no monte da transfiguração.
Essa teoria prejudica o ensino bíblico a respeito da reencarnação. Na ocasião, João Batista já estava morto (Mt 14:1-6). E, segundo os espíritas, João Batista seria a reencarnação de Elias. Todavia, tomando como base o ensino que os espíritas defendem que o espírito toma a forma da última encarnação, quem deveria aparecer reencarnado no monte era João Batista, e não Elias. Diferentemente de João Batista, Elias não morreu, mas foi arrebatado sem provar a morte (II Reis 2:11). De acordo com o ensino espírita (que defende a doutrina reencarnacionista), para que alguém possa reencarnar é preciso que morra. O assunto tratado durante a aparição de Elias e Moisés no monte da transfiguração era sobre a morte de Jesus, que estava para ocorrer dali a alguns dias (Lc 9:31). Em nenhuma ocasião espírita os espíritos abordam a morte de Cristo como um meio de redenção. Ao contrário, negam esse fato. A morte e ressurreição de Cristo constituem a mensagem central do Evangelho (I Co 15:1-6)."
Elrond Meio-Elfo disse:Segundo o Anjo Gabriel no primeiro trecho, o povo da Galiléia no segundo e o próprio Jesus o Cristo no terceiro, João Batista era a reencarnação de Elias, que havia sido elevado aos céus como profeta e retornado à terra em uma nova missão. Então essa sua afirmação não é correta.
É importante deixar claro nesse tipo de discussão que muitas pessoas freqüentemente não conseguem separar na Bíblia o que é verdadeiramente palavra de Jesus do que é apenas uma opinião (ou simples invenção como da criação do mundo em seis dias e da idade da Terra sendo de 4000 anos) dos diversos autores que constam do Novo Testamento e na Bíblia em geral. Então, o verdadeiro cristão não pode admitir como verdade nada que venha a ser contrário ao que Jesus tenha dito, pouco nos importando qual seja a fonte. Infelizmente nota-se que a maioria está por demais apegada à escrita, muitas vezes não buscando o contexto, agindo com a mente preconcebida e preconceituosa, arraigados aos dogmas que lhes são impostos, à cultura e tradição, por mais arcaicos e incoerentes que eles sejam (com todo respeito...).
A pessoa em pecado está morta como espírito, pois sua alma naquele momento está condenada. Ao converter-se, aquela pessoa torna-se "salva", e "renasce" dentre o povo de Deus. Deixa de ser apenas "criatura" para ser "filha".”
É interessante ressaltar a injustiça e falta de lógica da criação quando vista pela filosofia católica. A uma pessoa que nasce pobre, vive pobre e morre pobre (e sabemos que isso é regra geral no nosso mundo injusto), existe o céu ou o inferno reservado dependendo da sua fidelidade a Deus e a Cristo. A uma pessoa que nasce rica, vive rica e morre rica, teve tudo e todos, viveu uma vida completa e realizada e foi tão ou mais fiel a Deus e a Cristo quanto o pobre (em todos os sentidos) existe o céu ou o inferno reservado em igualdade. Onde existe justiça nisso? O que faz alguém acreditar que Deus permitiria que alguns tivessem tudo e ainda assim direito aos céus, enquanto outros não tivessem nada e ainda assim ameaçados ao inferno?? Mesmo que todos sejamos felizes e contentes no final, todos perdoados e salvos dos pecados por Jesus Cristo e postos ao lado de Deus, ainda assim o pobre teve uma vida miserável e o rico uma vida de farturas. Isso é justo??? É impossível alcançar a justiça divina em somente uma vida existencial, por isso importantes religiões do mundo, como o budismo e o hinduismo por exemplo, muito mais antigas que o cristianismo, também pregam a reencarnação e a pluralidade das vidas.
Leia acima, etc.