Aproveitando que o assunto etá na "moda" com a produção do filme "Os 300 de Esparta" resolvi abrir esse tópico para indicar esse livro fantástico.
Em 480 A.C., as forças do império persa, comandadas pelo rei Xerxes, com cerca de dois milhões de homens, transpuseram o Helesponto para invadir e escravizar a Grécia.
Em uma ação desesperada, uma tropa seleta de trezentos espartanos e seus aliados foi despachada para o desfiladeiro das Termópilas para tentar deter os milhões de invasores.
Essa é a história do livro "Portões de Fogo", mas o livro fala de muito mais do que da batalha das Termópilas. No início, eu confesso, não estava muito animada para ler. Achava que seria um livro "para meninos" (com excesso de testosterona), mas eu estava enganada. Embora cerca de 90% dos personagens sejam masculinos isso não me incomodou porque a história é realmente envolvente.
No final do livro você conhece já muitos daqueles guerreiros espartanos, que no início são meio anônimos, suas famílias e sabe quais são as suas motivações para estar lá.
Steven Pressfield é tão bom quanto Bernard Cornwell na descrição de batalhas e em algumas cenas eu me peguei prendendo a respiração.
Enfim, uma obra prima. Vale a pena ler e reler.
Em 480 A.C., as forças do império persa, comandadas pelo rei Xerxes, com cerca de dois milhões de homens, transpuseram o Helesponto para invadir e escravizar a Grécia.
Em uma ação desesperada, uma tropa seleta de trezentos espartanos e seus aliados foi despachada para o desfiladeiro das Termópilas para tentar deter os milhões de invasores.
Essa é a história do livro "Portões de Fogo", mas o livro fala de muito mais do que da batalha das Termópilas. No início, eu confesso, não estava muito animada para ler. Achava que seria um livro "para meninos" (com excesso de testosterona), mas eu estava enganada. Embora cerca de 90% dos personagens sejam masculinos isso não me incomodou porque a história é realmente envolvente.
No final do livro você conhece já muitos daqueles guerreiros espartanos, que no início são meio anônimos, suas famílias e sabe quais são as suas motivações para estar lá.
Steven Pressfield é tão bom quanto Bernard Cornwell na descrição de batalhas e em algumas cenas eu me peguei prendendo a respiração.
Enfim, uma obra prima. Vale a pena ler e reler.