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Quais são as melhorias que você vê no país? Aí a gente pode analisar melhor se é mérito ou não dele.E é claro que eu vejo algumas melhoras no país, mas não é mérito do Lula.
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Quais são as melhorias que você vê no país? Aí a gente pode analisar melhor se é mérito ou não dele.E é claro que eu vejo algumas melhoras no país, mas não é mérito do Lula.
Guido Mantega disse:Trocamos seis por meia-dúzia.
Em termos proporcionais, quem pagará mais com este aumento será a classe baixa, que não consegue pagar uma TV à vista, que é quem recorre mais a empréstimos....
Isso é um absurdo, ao invés de ajudar os da classe baixa, vai existir mais impostos para os coitados! Sem cabimento.
Guilherme Thorikan disse:Isso é um absurdo, ao invés de ajudar os da classe baixa, vai existir mais impostos para os coitados! Sem cabimento.
Pois é, todo mundo sabe que os mais pobres são os que mais fazem operações financeiras. Hoje mesmo vi um mendigo que tava sem almoço, mas mui preocupado com o financiamento, o seguro e as transações em dólares.
O presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário disse:"Em termos proporcionais, quem pagará mais com este aumento será a classe baixa, que não consegue pagar uma TV à vista, que é quem recorre mais a empréstimos. Já a classe média é quem vai pagar mais nominalmente, pois também toma empréstimos, mas para financiar bens de maior valor, como automóvel e casa".
Em resposta:
Agora, Lord, esse negócio do CSLL não ser repassado para os clientes por causa da grande concorrência no setor, eu não entendi.
Não coloque palavras na minha boca...se tem uma pessoa que torce pelo Brasil, essa sou eu....acontece que pelo que vcs falam o país ta uma maravilha, do msm jeito que vc entendeu que eu soh torço para que o país afunde, eu entendi que vcs não estão vendo os problemas. E é claro que eu vejo algumas melhoras no país, mas não é mérito do Lula.
Que beleza de política de Ajuda aos Mais Necessitados hein?
Cade a Responsabilidade Social que faz parte do Plano de Metas do governo que passa tanto nos comerciais de TV???
Isso é um absurdo, ao invés de ajudar os da classe baixa, vai existir mais impostos para os coitados! Sem cabimento.
Acabou de passar no Jornal da Globo uma reportagem sobre isso, o jornalista disse:" Essa foi uma maneira do Governo arrecadar dinheiro com o fim da CPMF"
Pelo visto acabaram apenas com o nome "CPMF" pois os impostos que pagávamos com ela foi transferido para outras partes nas quais temos que contribuir e das quais necessitamos para termos alguma coisa.
Muito legal da parte do Governo. Muito!
Abraços!
R$ 45,00 agora. A CPMF dava quase R$ 200,00. O que você tá reclamando? Lembrando que esses impostos não são pagos pela maioria dos brasileiros pobres, uma vez que grande parte não tem conta em banco, etc.PS: e olha o que disse Gilberto Amaral. Feliz Ano Novo, Povo!
R$ 45,00 agora. A CPMF dava quase R$ 200,00. O que você tá reclamando? Lembrando que esses impostos não são pagos pela maioria dos brasileiros pobres, uma vez que grande parte não tem conta em banco, etc.
Se engana, muitas pessoas de baixa renda possuem conta em banco. E tá esquecendo do IOF nos carnês de prestação. Quem hoje em dia pode comprar à vista, como aconselham os entendidos em economia? A classe pobre já tem poder aquisitivo, mas para poder pegar empréstimo em bancos para financiar um bem de consumo, como geladeira, conjunto de cozinha, etc. Acha R$ 45,00 pouco? Diferente da CPMF que retivava sua parcela da compra no ato ou na transação bancária, o IOF ataca a longo prazo. É só fazer os cálculos pra comprovar a mordida.
OU seja, vc esperava que, com o fim da CPMF, o governo fosse sobretaxar AINDA MAIS?
Eu achei que vc fosse petista, Lord. Que raios de pensamento é esse?
O executivo também tinha aumentado o piso pra cobrança da CPMF, de modo que excluía mais de 90% da população de pagar o imposto. Ela recairia só pra quem movimentasse algo em torno de uns R$ 2.800,00 se não me engano.Por isso o executivo aceitou não só reduzir gradualmente a alíquota da CPMF bem como estender a lei de responsabilidade fiscal a união, desonerar ainda mais a produção industrial e limitar os gastos com pessoal.
Ou seja, o governo contava com os ovos no c* da galinha e se f**** por isso.Mas é justamente essa a questão. CPMF não era um assunto ideológico ou político-partidário, mas sim técnico naquele momento que envolvia todo um planejamento orçamentário.
Ou seja, sobretaxar o que tiver pra compensar a perda da CPMF, independente da vontade dos eleitores dele.Reforma Tributária não se faz aos trancos e barrancos de um dia para o outro. Isso independe de eu ser petista, psolista ou tucano. A partir do momento que 40 bi que já estavam com 32 bi certos (descontados os 20% da DRU) para PAC da saúde, por exemplo, (que teve de ser cancelado) é natural que a resposta do executivo fosse encontrar maneiras de compensar esse golpe orçamentário.
Me diz como sobretaxar outros impostos será necessário nesta Reforma? Sério. Pq até agora, essa sobretaxa vem pra tapar buraco e não investir em algo pro futuro.Por isso eu esperava mais, realmente. Não por concordar com o aumento de impostos, mas por ser um pouquinho realista e saber, por exemplo, que paralelo com a reforma tributária é necessária a reforma política e a administrativa. Afinal os próprios governos tucanos (como o caso do RS) tem apresentado pacotes absurdos para a matriz tributária estadual. Neste caso eu nem condeno porque a situação das UF's e a ineficacia na negociação das mesmas em relação as dívidas com a União é gritante. Isso apenas corrobora como a "reforma" não é tão simples quanto parece e como a demagogia salta aos olhos quando fala-se em cortar impostos sem dizer como.
Mas eu vi muita gente comum comemorando o fim de mais um imposto imposto (sacou o lance? ).Porque até agora eu não ouvi um senador que derrubou a CPMF ou então que se diz contra a emenda 29 dizer que é necessário o fim da guerra fiscal via ICMS, ISS, Cofins ou IPI. Entretanto ela continua acontecendo e quebrando os estados ou ainda derrubando governos que se negam a formar ilhas mortas após os 20 ou 30 anos de alíquotas reduzidas ou zeradas.
Denovo, tapar buraco. Eu entendo bem isso do ponto de vista econômico. Mas e a Reforma? Ok, uma economia forte é fácil fazer a reforma que quiser (Chile? Alguém?), mas isso realmente faz parte da proposta ou é algo para o futuro ("daqui a 10 anos teremos a economia pra realizar as mudanças" e td mais).Pelo contrário, uma das soluções (Senadora Kátia Abreu, relatora da CPMF) foi a de usar 9,8 bi do superávit. Oras, se estamos falando do ponto de vista técnico (por favor esqueçam partidos agora) é tão díficil entender que o superávit reduz a dívida pública e por conseguinte proporciona a redução da taxa selic que incrementa o crescimento (vide esse ano mesmo, 5,3% e a taxa menor do que o previsto pelas instituições financeiras)? E mais, aproposta era de usar 7,5 bi de recursos de investimentos não realizados pelo governo federal, "cortar fumaça".
E isso era a proposta inicial ou era a proposta fim de festa, quando o governo viu que ia perder?E como esse corte do supeávit influencia na reforma tributária? Simples, quanto mais o país cresce, maior é a arrecadação. Por isso o executivo aceitou não só reduzir gradualmente a alíquota da CPMF bem como estender a lei de responsabilidade fiscal a união, desonerar ainda mais a produção industrial e limitar os gastos com pessoal. Isso porque a segurança do crescimento linear e contante está presente na nossa conjuntura atual com ou sem bolha americana.
Esse final eu concordo.Todos esses fatores envolvem a questão tributária e administrativa e não devem ser tratados de maneira chicó com showzinho da OAB envolvendo artistas que nem sequer sabiam a alíquota da CPMF e pessoas com cartazes "chega de imposto".
E a questão do IOF, não é tão absurda assim. Se eu fosse financiar 10.000 antes eu iria pagar 150,00 (1,5%) + 38,00 (0,38%) = 188,00, hoje eu pago 300,00 (3,0%) + 38,00 (0,38%) = 338,00.
Só que, no meu exemplo, que movimento na minha conta +/- 2.500,00 todo mês, eu pagava de CPMF por mês: 9,50, e por ano 114,00.
Ou seja, a CPMF abrangia toda e qualquer movimentação financeira, ao contrário do IOF. Por isso eu digo que é muito barulho por trocar o 6 por meia dúzia.