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Política em Geral

Como está a Situação Política hoje?


  • Total de votantes
    38
  • Votação encerrada .
Será que não dava pra esperar até março? Que geralmente é o mês dos aumentos? Ou seja, durou dois dias a isenção dos 0,38%.

Agora é IOF (Ih...Ó! Fudeu) procês!
 
Simplesmente, Uma Pouca Vergonha em todo o mundo, chega de Bush, de Chave, de Socrates, chega de Fidel, chega de Lula, chega de chacais e hienas.

PODER AO POVO
 
Ninguém corta 40 bi de uma hora para outra num orçamento. Tudo isso já era mais que esperado, saímos no lucro ainda, visto que o governo aumentos a receita em mais ou menos 20 bi e vai cortar gastos nos outros 20 bi.

E ainda leve-se em conta isso.

Ou seja, a CSLL saiu no lucro ainda.

O IOF, que nunca foi um 'imposto justo', acabou ganhando forma... E pensar que a oposição poderia ter negociado uma menor alíquota do mesmo ao invés de acabar com a CPMF.

Mas quem se importa, o que vale é que a CPMF foi derrubada, né mesmo? :joy:
 
E o que o Governo fez? Apelou pra mesma receita mágica da cartilha do Governante, aumento de impostos. É brabo. Deviam banir o jogo Banco Imobiliário do mundo. Impressionante como entra governo, sai governo e todos deixam sua "assinatura" no bolso do povo.


PS: e olha o que disse Gilberto Amaral. Feliz Ano Novo, Povo!
 
Última edição:
Em termos proporcionais, quem pagará mais com este aumento será a classe baixa, que não consegue pagar uma TV à vista, que é quem recorre mais a empréstimos....

Que beleza de política de Ajuda aos Mais Necessitados hein?
Cade a Responsabilidade Social que faz parte do Plano de Metas do governo que passa tanto nos comerciais de TV???

Isso é um absurdo, ao invés de ajudar os da classe baixa, vai existir mais impostos para os coitados! Sem cabimento.

Acabou de passar no Jornal da Globo uma reportagem sobre isso, o jornalista disse:" Essa foi uma maneira do Governo arrecadar dinheiro com o fim da CPMF"

Pelo visto acabaram apenas com o nome "CPMF" pois os impostos que pagávamos com ela foi transferido para outras partes nas quais temos que contribuir e das quais necessitamos para termos alguma coisa.

Muito legal da parte do Governo. Muito!

Abraços!
 
céus, devagar com o andor.

o IOF representa 8 bi, a CPMF era 40 bi.

tem um 'lucro' aí de 32 bi aí na história.

Claro que os financiamentos em linhas gerais saíram mais caros do que antes com a CPMF + antiga alíquota de IOF, entretanto a CPMF atingia mais coisas que as movimentações bancárias de financiamentos.
 
Isso é um absurdo, ao invés de ajudar os da classe baixa, vai existir mais impostos para os coitados! Sem cabimento.

Pois é, todo mundo sabe que os mais pobres são os que mais fazem operações financeiras. Hoje mesmo vi um mendigo que tava sem almoço, mas mui preocupado com o financiamento, o seguro e as transações em dólares.


Por sinal, o fim da CPMF foi uma palhaçada. Bela transferência de renda, direto das escolas e hospitais para os bolsos dos empresários safados.
ps: cadê a queda de preços? Parece que a única coisa que caiu por causa da CPMF foi a bolsa de valores.
 
Guilherme Thorikan disse:
Isso é um absurdo, ao invés de ajudar os da classe baixa, vai existir mais impostos para os coitados! Sem cabimento.

Pois é, todo mundo sabe que os mais pobres são os que mais fazem operações financeiras. Hoje mesmo vi um mendigo que tava sem almoço, mas mui preocupado com o financiamento, o seguro e as transações em dólares.

Em resposta:
O presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário disse:
"Em termos proporcionais, quem pagará mais com este aumento será a classe baixa, que não consegue pagar uma TV à vista, que é quem recorre mais a empréstimos. Já a classe média é quem vai pagar mais nominalmente, pois também toma empréstimos, mas para financiar bens de maior valor, como automóvel e casa".


Agora, Lord, esse negócio do CSLL não ser repassado para os clientes por causa da grande concorrência no setor, eu não entendi.
 
Em resposta:



Agora, Lord, esse negócio do CSLL não ser repassado para os clientes por causa da grande concorrência no setor, eu não entendi.

É simples, não existe espaço. Tu já deu uma olhada em quantas entidades financeiras existem hoje? Ou seja, a simples competição pelos consumidores aliada a lucros recordes dos bancos ameniza o aumento dos 9% para 15%.
 
Não coloque palavras na minha boca...se tem uma pessoa que torce pelo Brasil, essa sou eu....acontece que pelo que vcs falam o país ta uma maravilha, do msm jeito que vc entendeu que eu soh torço para que o país afunde, eu entendi que vcs não estão vendo os problemas. E é claro que eu vejo algumas melhoras no país, mas não é mérito do Lula.

Bem, e a quê você atribui essas melhoras a não ser o governo, me passa a lista daí agente discute.

Que beleza de política de Ajuda aos Mais Necessitados hein?
Cade a Responsabilidade Social que faz parte do Plano de Metas do governo que passa tanto nos comerciais de TV???

Isso é um absurdo, ao invés de ajudar os da classe baixa, vai existir mais impostos para os coitados! Sem cabimento.

Acabou de passar no Jornal da Globo uma reportagem sobre isso, o jornalista disse:" Essa foi uma maneira do Governo arrecadar dinheiro com o fim da CPMF"

Pelo visto acabaram apenas com o nome "CPMF" pois os impostos que pagávamos com ela foi transferido para outras partes nas quais temos que contribuir e das quais necessitamos para termos alguma coisa.

Muito legal da parte do Governo. Muito!

Abraços!

Ta certo que realmente a classe baixa sofrerá mais no entanto, já é certo o aumento do salário mínimo e consequentemente compensará essa maior perda por parte dessa classe, como foi dito o brasileiro pagará 45 reais a mais no ano, dependendo de quantos por cente almetará o salário mínimo esse valor para as classes mais baixas e para aqueles que recebem com base no salário minimo será compensado, no final ficou na mesma, ou até com lucros dessa parte da sociedade.
 
R$ 45,00 agora. A CPMF dava quase R$ 200,00. O que você tá reclamando? Lembrando que esses impostos não são pagos pela maioria dos brasileiros pobres, uma vez que grande parte não tem conta em banco, etc.


Se engana, muitas pessoas de baixa renda possuem conta em banco. E tá esquecendo do IOF nos carnês de prestação. Quem hoje em dia pode comprar à vista, como aconselham os entendidos em economia? A classe pobre já tem poder aquisitivo, mas para poder pegar empréstimo em bancos para financiar um bem de consumo, como geladeira, conjunto de cozinha, etc. Acha R$ 45,00 pouco? Diferente da CPMF que retivava sua parcela da compra no ato ou na transação bancária, o IOF ataca a longo prazo. É só fazer os cálculos pra comprovar a mordida.
 
Se engana, muitas pessoas de baixa renda possuem conta em banco. E tá esquecendo do IOF nos carnês de prestação. Quem hoje em dia pode comprar à vista, como aconselham os entendidos em economia? A classe pobre já tem poder aquisitivo, mas para poder pegar empréstimo em bancos para financiar um bem de consumo, como geladeira, conjunto de cozinha, etc. Acha R$ 45,00 pouco? Diferente da CPMF que retivava sua parcela da compra no ato ou na transação bancária, o IOF ataca a longo prazo. É só fazer os cálculos pra comprovar a mordida.

De qualquer maneira o cálculo global ainda compensa, como eu disse a CPMF não atacava somente "carnês", mas qualquer movimentação financeira. O IOF é "mais injusto"? É. Mas isso não foi uma escolha aleatória, foi praticamente a única possível.

Como eu disse antes, eu esperava mais ainda. O executivo abriu mão de 20 bi através de futuros cortes. Além do mais a álgebra simples comprova que tem barulho excessivo 40 - 8 = 32.
 
OU seja, vc esperava que, com o fim da CPMF, o governo fosse sobretaxar AINDA MAIS?


Eu achei que vc fosse petista, Lord. Que raios de pensamento é esse?
 
OU seja, vc esperava que, com o fim da CPMF, o governo fosse sobretaxar AINDA MAIS?


Eu achei que vc fosse petista, Lord. Que raios de pensamento é esse?

Mas é justamente essa a questão. CPMF não era um assunto ideológico ou político-partidário, mas sim técnico naquele momento que envolvia todo um planejamento orçamentário.

Reforma Tributária não se faz aos trancos e barrancos de um dia para o outro. Isso independe de eu ser petista, psolista ou tucano. A partir do momento que 40 bi que já estavam com 32 bi certos (descontados os 20% da DRU) para PAC da saúde, por exemplo, (que teve de ser cancelado) é natural que a resposta do executivo fosse encontrar maneiras de compensar esse golpe orçamentário.

Por isso eu esperava mais, realmente. Não por concordar com o aumento de impostos, mas por ser um pouquinho realista e saber, por exemplo, que paralelo com a reforma tributária é necessária a reforma política e a administrativa. Afinal os próprios governos tucanos (como o caso do RS) tem apresentado pacotes absurdos para a matriz tributária estadual. Neste caso eu nem condeno porque a situação das UF's e a ineficacia na negociação das mesmas em relação as dívidas com a União é gritante. Isso apenas corrobora como a "reforma" não é tão simples quanto parece e como a demagogia salta aos olhos quando fala-se em cortar impostos sem dizer como.

Porque até agora eu não ouvi um senador que derrubou a CPMF ou então que se diz contra a emenda 29 dizer que é necessário o fim da guerra fiscal via ICMS, ISS, Cofins ou IPI. Entretanto ela continua acontecendo e quebrando os estados ou ainda derrubando governos que se negam a formar ilhas mortas após os 20 ou 30 anos de alíquotas reduzidas ou zeradas.

Pelo contrário, uma das soluções (Senadora Kátia Abreu, relatora da CPMF) foi a de usar 9,8 bi do superávit. Oras, se estamos falando do ponto de vista técnico (por favor esqueçam partidos agora) é tão díficil entender que o superávit reduz a dívida pública e por conseguinte proporciona a redução da taxa selic que incrementa o crescimento (vide esse ano mesmo, 5,3% e a taxa menor do que o previsto pelas instituições financeiras)? E mais, aproposta era de usar 7,5 bi de recursos de investimentos não realizados pelo governo federal, "cortar fumaça".

E como esse corte do supeávit influencia na reforma tributária? Simples, quanto mais o país cresce, maior é a arrecadação. Por isso o executivo aceitou não só reduzir gradualmente a alíquota da CPMF bem como estender a lei de responsabilidade fiscal a união, desonerar ainda mais a produção industrial e limitar os gastos com pessoal. Isso porque a segurança do crescimento linear e contante está presente na nossa conjuntura atual com ou sem bolha americana.

Todos esses fatores envolvem a questão tributária e administrativa e não devem ser tratados de maneira chicó com showzinho da OAB envolvendo artistas que nem sequer sabiam a alíquota da CPMF e pessoas com cartazes "chega de imposto".

E a questão do IOF, não é tão absurda assim. Se eu fosse financiar 10.000 antes eu iria pagar 150,00 (1,5%) + 38,00 (0,38%) = 188,00, hoje eu pago 300,00 (3,0%) + 38,00 (0,38%) = 338,00.

Só que, no meu exemplo, que movimento na minha conta +/- 2.500,00 todo mês, eu pagava de CPMF por mês: 9,50, e por ano 114,00.

Ou seja, a CPMF abrangia toda e qualquer movimentação financeira, ao contrário do IOF. Por isso eu digo que é muito barulho por trocar o 6 por meia dúzia.
 
Por isso o executivo aceitou não só reduzir gradualmente a alíquota da CPMF bem como estender a lei de responsabilidade fiscal a união, desonerar ainda mais a produção industrial e limitar os gastos com pessoal.
O executivo também tinha aumentado o piso pra cobrança da CPMF, de modo que excluía mais de 90% da população de pagar o imposto. Ela recairia só pra quem movimentasse algo em torno de uns R$ 2.800,00 se não me engano.

Rodrigão aumentou o karma dele com esse post :hanhan:
 
Mas é justamente essa a questão. CPMF não era um assunto ideológico ou político-partidário, mas sim técnico naquele momento que envolvia todo um planejamento orçamentário.
Ou seja, o governo contava com os ovos no c* da galinha e se f**** por isso.

Reforma Tributária não se faz aos trancos e barrancos de um dia para o outro. Isso independe de eu ser petista, psolista ou tucano. A partir do momento que 40 bi que já estavam com 32 bi certos (descontados os 20% da DRU) para PAC da saúde, por exemplo, (que teve de ser cancelado) é natural que a resposta do executivo fosse encontrar maneiras de compensar esse golpe orçamentário.
Ou seja, sobretaxar o que tiver pra compensar a perda da CPMF, independente da vontade dos eleitores dele.

Por isso eu esperava mais, realmente. Não por concordar com o aumento de impostos, mas por ser um pouquinho realista e saber, por exemplo, que paralelo com a reforma tributária é necessária a reforma política e a administrativa. Afinal os próprios governos tucanos (como o caso do RS) tem apresentado pacotes absurdos para a matriz tributária estadual. Neste caso eu nem condeno porque a situação das UF's e a ineficacia na negociação das mesmas em relação as dívidas com a União é gritante. Isso apenas corrobora como a "reforma" não é tão simples quanto parece e como a demagogia salta aos olhos quando fala-se em cortar impostos sem dizer como.
Me diz como sobretaxar outros impostos será necessário nesta Reforma? Sério. Pq até agora, essa sobretaxa vem pra tapar buraco e não investir em algo pro futuro.

Porque até agora eu não ouvi um senador que derrubou a CPMF ou então que se diz contra a emenda 29 dizer que é necessário o fim da guerra fiscal via ICMS, ISS, Cofins ou IPI. Entretanto ela continua acontecendo e quebrando os estados ou ainda derrubando governos que se negam a formar ilhas mortas após os 20 ou 30 anos de alíquotas reduzidas ou zeradas.
Mas eu vi muita gente comum comemorando o fim de mais um imposto imposto (sacou o lance? :dente:).

Pelo contrário, uma das soluções (Senadora Kátia Abreu, relatora da CPMF) foi a de usar 9,8 bi do superávit. Oras, se estamos falando do ponto de vista técnico (por favor esqueçam partidos agora) é tão díficil entender que o superávit reduz a dívida pública e por conseguinte proporciona a redução da taxa selic que incrementa o crescimento (vide esse ano mesmo, 5,3% e a taxa menor do que o previsto pelas instituições financeiras)? E mais, aproposta era de usar 7,5 bi de recursos de investimentos não realizados pelo governo federal, "cortar fumaça".
Denovo, tapar buraco. Eu entendo bem isso do ponto de vista econômico. Mas e a Reforma? Ok, uma economia forte é fácil fazer a reforma que quiser (Chile? Alguém?), mas isso realmente faz parte da proposta ou é algo para o futuro ("daqui a 10 anos teremos a economia pra realizar as mudanças" e td mais).

E como esse corte do supeávit influencia na reforma tributária? Simples, quanto mais o país cresce, maior é a arrecadação. Por isso o executivo aceitou não só reduzir gradualmente a alíquota da CPMF bem como estender a lei de responsabilidade fiscal a união, desonerar ainda mais a produção industrial e limitar os gastos com pessoal. Isso porque a segurança do crescimento linear e contante está presente na nossa conjuntura atual com ou sem bolha americana.
E isso era a proposta inicial ou era a proposta fim de festa, quando o governo viu que ia perder?

Todos esses fatores envolvem a questão tributária e administrativa e não devem ser tratados de maneira chicó com showzinho da OAB envolvendo artistas que nem sequer sabiam a alíquota da CPMF e pessoas com cartazes "chega de imposto".

E a questão do IOF, não é tão absurda assim. Se eu fosse financiar 10.000 antes eu iria pagar 150,00 (1,5%) + 38,00 (0,38%) = 188,00, hoje eu pago 300,00 (3,0%) + 38,00 (0,38%) = 338,00.

Só que, no meu exemplo, que movimento na minha conta +/- 2.500,00 todo mês, eu pagava de CPMF por mês: 9,50, e por ano 114,00.

Ou seja, a CPMF abrangia toda e qualquer movimentação financeira, ao contrário do IOF. Por isso eu digo que é muito barulho por trocar o 6 por meia dúzia.
Esse final eu concordo.


Ah, Rodrigo. Eu não estou zoando não, eu realmente queria entender o que perguntei.
 

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