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D&D 3.5 O Segredo da Colina Prateada - [ON]

Andariel tentou identificar alguma magia na pena e tentou usar seu conhecimento arcano, mas a pena parecia ser um ítem mundano. Não havia nenhuma magia ali. Ela então tentou identificar de que pássaro era aquela pena, e buscando seus conhecimentos em natureza chegou à conclusão que era uma pena de abutre.

Targus responde Lyed:

"- Não montei barraca nenhuma. Perguntei pelas crianças na feira e consegui chegar até uma delas. Talvez através dela pudéssemos chegar até as outras. Mas não acho a idéia da barraca tão ruim assim. Acho que tem grande chance de funcionar."

O barão completa:

"- Se decidirem pela barraca darei as 4 moedas de ouro e ajudarei a montar a barraca. É o mínimo que eu posso fazer."


A essa altura Rafur chegava ao templo de Pelor e perguntava por Aleina. Ele foi atendido por um jovem clérigo que lhe informou o seguinte:

"- Aleina não está no momento, o recado é só para ela ou pode ser dado a mais alguém do templo?"

Enquanto Rafur estava no templo, Garudius perambulava pela feira perguntando por Aleina, ele passou uma hora atrás de informações e descobriu o seguinte:

Um vendedor hafling chamado Hugo lhe disse: "- Aleina não passou pela feira hoje, todos saberiam se ela tivesse passado. É o tipo de pessoa cuja presença não passa despercebida."

Um padeiro da vila chamado Baker lhe disse: "- O barão fará um pronunciamento amanhã, Aleina sempre está presente nessas ocasiões. Você poderá vê-la durante o discurso, ela sempre fica próxima ao barão. Quando ouvir as trombetas siga para o forte do barão."

Um guarda da cidade chamado Servant lhe disse: "- Eu a vi ontem. Ou foi anteontem? Não tenho certeza. Ela caminhava pelo esporão sul na companhia do capitão da guarda Merdick."

Um velho bêbado que não lembrava seu próprio nome lhe falou: "- O nevoeiro! Eu estava lá quando o nevoeiro cobriu tudo. O nevoeiro a levou! O nevoeiro vai levar você também! O nevoeiro vai levar todos nós! Não há salvação..."
 
Última edição:
A bruxa olha o ladino de baixo pra cima com um olhar frio mas o responde:

-Poderá saber sim, mas Musgatt não é ingênuo. Além disso o Barão se pronunciará amanhã e dirá que tudo não se passou de um truque meu ou da maga, algo como uma brincadeira em homenagem a grande feira que dará prêmios, moedas de ouro para as moedas de bronze especiais, você poderá ficar do lado de fora da barraca de olho na fila que possivelmente se formará e qualquer movimentação suspeita de alguém querendo comprar as moedas você intervem.

A velha olha para o barão e fala:

-Devido a urgência barão, aconselho que permita que nosso amigo se necessário use a força para rechaçar algum suspeito...


Andariel identifica que a pena é uma pena de abutre isso não lhe dá boa impressão, ela para um pouco e usando mais uma vez seu conhecimento arcano tenta lembrar se esse tipo de pena pode ser utilizada em algum tipo de feitiço.

Conhecimento Arcano

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Logo em seguida caso descubra alguma coisa ela informa ao barão e a elfa então agradece ao mesmo pelo apoio sobre as barracas.

-Muito obrigado senhor barão, poderemos indagar as pessoas que se apresentarem sobre Musggat e a Paladina o que já é um avanço!
 
Rafur então responde ao jovem:

Meu caro jovem, a mensagem deve ser entregue a ela pessoalmente. Onde posso encontrá-la? A sua ajuda não será esquecida, estarei eternamente grato em nome de Moradim. Ou pelo menos sabe alguém que possa me informar com uma certa precisão?
 
"- Infelizmente não sabemos o paradeiro dela. Aleina não apareceu para o cafá da manhã ontem, desde então estamos sem notícias dela."

Andariel tenta se recordar se existe alguma magia que utilize a pena de abrutre, mas não consegue se recordar.

O barão responde Andariel:

"- Usem a força somente se for necessário. Não queremos ver uma confusão no meio da feira."
 
Última edição:
Kayto deixa o forte do barão e segue até a taverna Faisão dourado, onde busca informações sobre Aleina. O rapaz é muito simpático e a atendente imediatamente interrompe suas atividades para lhe responder.

"- Aleina de Pelor? Que engraçado você é a segunda pessoa que pergunta por ela na última hora. Ela não esteve por aqui hoje, os demais cavalheiros que perguntaram por ela foram para o templo de Pelor em busca dela. Eu mesma indiquei o caminho."
 
tudo bem, obrigado.

Kayto se despede da gentil atendente e decide ir até o templo descobrir sobre os tais que procuram pela Aleina.
 
Kayto chega ao templo e se depara com um anão inquirindo Aleph, o clérigo mais novo do templo, sobre o paradeiro de Aleina. O anão vestia uma armadura pesada e trazia o símbolo de Moradim pendurado no pescoço.

Ao ver Kayto, Aleph acena para ele e fala:

"-Kayto! Esse senhor está procurando por Aleina!"
 
Garudius agora estava em um canto da feira tentando colocar todas as suas informações no lugar e tentar encontrar um meio termo para as informações coletadas. Era certo que a maioria delas eram desnecessárias ou até mesmo inútil, mas o guerreiro sabia que poderia analisá-las com cautela e encontra um eixo que associasse ao desaparecimento da paladina. Mas foram somente quatro das inúmeras pessoas que ele interrogou que fizeram o guerreiro martelar a cabeça pensando. A informação do halfling a princípio parecia naturalmente insignificante, mas para o sumiço dela ter acontecido seja em qual ponto da cidade, era óbvio que alguém iria presenciar a situação e isso fazia o guerreiro não deixar essa informação passar em branco. A informação do padeiro também era algo normal para quem ouvisse, mas o guerreiro ficou um pouco intrigado com o que seria anunciado pelo barão. Seria o desaparecido da Paladina? Ele mesmo assim menteve a informação por não ter a resposta para sua pergunta e como o fato do desaparecimento tanto da paladina quanto a do mago ainda não era de conhecimento de todos, ele não tinha como descartar a possibilidade do anúncio ser sobre isso.

Porém as informações que mais fizeram o guerreiro pensar foram a do guarda de nome Servant(ele não esqueceria o nome deste guarda) e de um bêbado que parecia ter sido a testemunha ocular do momento exato do sequestro da paladina. Por isso ele estava próximo do mesmo sem levantar suspeita de que o estava vigiando. Mas para sua felicidade, o bêbado chamava muito mais atenção do que ele e era preciso apenas acompanhá-lo de uma certa distância para não permitir que o mesmo suma de suas vistas.

Testes de observar: [roll0]

Meu teste de observar foi ridículo, mas vou continuar seguindo o bêbado por um momento e depois seguirei para a torre do relógio. Acho que sei por onde Rafur e eu poderemos procurar juntos, não vou me arriscar naquela área sozinho não pois posso ser pego em uma embosca.

Garudius acompanhou o bêbado por pouco mais de meia hora até perdê-lo em meio a multidão. Cansado de caminhar sem mais pistas ou informações relevante, o guerreiro parte para a torre de Relogio para enfim se encontrar com Rafur, informar suas suspeitas e em seguida partirem ambos para a área sul da cidade, o bairro pobre de Colina preateada e também o mais perigoso de frenquentar. A intenção do guerreiro é tentar descobrir se Merdick(outro nome que o guerreiro não esqueceria) ainda estava pelo local e se não estivesse, mesmo que a contra gosto, o guerreiro não via escolha se não ir até o barão perguntar sobre o paradeiro do capitão da guarda.

O guerreiro presentia que estava no caminho certo e quanto mais ele chagava perto de encontrar a paladina, mais perigoso aquela busca parecia ficar para o mesmo. Ele não sabia explicar, mas seus instintos alertavam-no do perigo que estava correndo e ele sempre seguia seus instintos. Precisava apartir daquele momento ser ainda mais cauteloso que antes para não ser alvo de quem quer que seja.


Ao chegar a torre de relógio, percorreu com os olhos a procura de Rafur e constatou que o mesmo não estava lá. Resolveu esperá-lo e sentou-se em um banco da praça que ficava em frente a torre do relogio, esperando pacientemente pelo anão que ainda não havia voltado do templo.

Agora estou esperando o diálogo do teu personagem com o personagem do lord griffit e depois se quise, chame-o para o acompanhar, assim, iremos os três para o Esporão sul que é o bairro pobre da cidade, procurar pelo paradeiro do capitão da guarda. Se não o encontrarmos lá, voltaremos para a mansão do barão e pediremos informação sobre esse cara.
 
Última edição:
Sierra olha para Lyed por um momento. Ele parecia ter se esquecido completamente do fato de ela já ter se apresentado assim que entrou no salão.

Ela espera que o ladino solte sua mão e responde, com um olhar curioso.

-Cúmplices? Claro que cogitei essa possibilidade. Estamos falando de um mago e uma paladina, ambos provavelmente razoavelmente poderosos. Não é de se esperar que uma pessoa sozinha pudesse capturar ambos. Apenas não vejo como isso influencie nossa aproximação atual do problema. Se é com intervenções hostis que você está preocupado, te garanto que seria necessário mais que alguns homens para dar cabo de mim. Um Invocador jamais luta sozinho, minha criança.

A elfa caminha ao redor do homem, sempre olhando para ele.

-Também é possivel que os sequestros sejam ocorrências distintas, mas isso também não influencia em nada o estágio atual da investigação. Temos que nos concentrar na pista que temos antes de pensar em algo, e só o que temos no momento é pistas sobre o mago. Além disso, um de nossos companheiros já se retirou, e duvido que tenha desistido da investigação, ele deve ir cuidar da paladina.

Sierra para de frente para o homem, muito perto dele, e passa a mão esquerda de leve no seu rosto. Um belo e delicado anel de prata trançado com uma gema azul engastada pôde ser notado em seu dedo anelar. O falcão em seu ombro voa para um candelabro no salão.

-E, oh, querido, não estamos ignorando você. Apenas fomos rápidas em discutir o problema que tinhamos em mãos. Se você tivesse se manifestado, certamente o teríamos ouvido. Não suponha que o estamos diminuindo por sua incapacidade de usar magia, não é um pensamento saudável. - Sierra faz uma pequena pausa - Também não devia nos subestimar. Estamos no meio de um festival, onde tudo é espalhafatoso e chama atenção. Quanto mais reservados nos esforçarmos em ser, mais atenção para nós mesmos vamos chamar. Por outro lado, ninguém vai dar muita atenção a mais um grupo de pessoas fazendo um show. - o olhar da elfa fica mais expressivo, e a gema no anel parece resplandescer um pouco, a pele de Lyed fica sensívelmente mais fria - Subestimar um mago também não é nada bom para a saúde, ainda mais um mago com pavio curto.

A elfa rapidamente remove a mão, e, como se nada tivesse acontecido, dá um abraço acalorado no humano, precisando dar um salto para fazê-lo, devido à diferença de altura.

-Mas agora que somos todos amigos, e estamos alegres e bonitos, o que acha que pode dar de contribuição para o show? Ou acha melhor perseguir outra pista? Tenho certeza que unidos trabalharemos melhor, mas se fizer muita questão de deixar as conjuradoras para trás, podemos pensar em algum jeito. Sei como vocês homens são orgulhosos. Foi um dos motivos por que eu desisti de vocês há tanto tempo atrás.
 
Última edição:
Andariel ouve todo o ato e o ultimo comentario da maga o tempo todo concordando com ela com sua cabeça, então devolve a pena para a moça e fala para o ladino com um ar misterioso:

-Também não ache que sou inútil, não se deixe enganar pela minha aparência frágil, jovem...

-Andariel poderosa, subestimar não! Falava o corvo
Andariel então vira-se para a maga e fala:

-Infelizmente não pude identificar nada de anormal nesta pena, mas estamos no começo de nossas investigações. Devemos nos adiantar e ir já montando nossa tenda para após o pronunciamento do barão começarmos com mas força nossa investigação, por enquanto, podemos interrogar as pessoas na rua. Apesar de saber que Musgatt é reservado ele não vivia preso na torre estudando o tempo todo, deve ter saindo muito pouco o que facilita nossa investigação, menos locais para procurar e informações mais precisas de seus passos nos últimos dias. Além disso temos uma pista que é "ar", se as coisas ocorrerem como imagino, as cinco moedas revelarão o local, mas já podemos excluir os locais que não contem "ar" em seus nomes, logo ficamos com:

O Quartel, o Santuario de Heironeus, A Livraria Sabedoria Arcana, Armaduras leves e cia, taverna olhar de pedra e... ... -olhar de espanto- vejam só? O Forte do Barão... Esse inimigo é astuto senhor Barão, poderia aprisionar o mago aqui sem que ninguém soubesse para culpar senhor não acha?, temos que ter muita cautela...


Dizia ela enquanto lançava um olhar discreto para a maga.
 
Oque você deseja com a senhorita Aleina?

Questiona Kayto, enquanto observa procurando algo suspeito no anão.

O anão então se vira e vê um Humano se aproximar dele, e então responde educadamente, fazendo uma reverência comum entre os anões:

Olá senhor. Meu nome é Rafur clérigo de Moradim. Tenho uma mensagem urgente para a senhorita Aleina, onde posso encontrá-la? De antemão já lhe peço desculpas pois a mensagem deve ser entregue somente a ela. Poderia me ajudar?

Rafur já estava impaciente pensando que Garudius poderia ter encontrado algo, ou talvez algo encontrado ele antes. Então decide antes mesmo da resposta do jovem ele diz:

Senhor, qual mesmo o seu nome? Tenho um compromisso com um amigo nesse instante. Caso tenha alguma informação a me fornecer venha comigo e no caminho você me conta. Isso se o senhor não se importar, claro.
 
Última edição:
Prazer em conhece-lo ,Rafur.Sou Kayto, um monge do templo de Pelor.A senhorita Aleina não poderá receber sua mensagem , ela esta desaparecida a alguns dias e sou o encarregado de encontra-la.Assim que encontra-la digo que você esteve aqui.

O anão parecia ser de confiança e de um jeito ou de outro saberia a verdade logo.
 
O anão então percebe que ele também já está ciente do desaparecimento de Aleina.

Preciso mesmo encontrá-la. Quem sabe eu e meu amigo não podemos ajudá-lo, ele está me esperando na torre do relógio. Talvez queira ir até lá comigo. Preciso voltar rápido.

Ele então começa a tomar o caminho de volta e caso Kayto o siga ele vai esperar chegar até Garudius pra contar que eles já sabiam do desaparecimento e que estava apenas procurando pistas.
 
Kayto decide ir com o anão, ele parecia ser de confiança e era a unica ajuda que ele tinha.

Irei com você, toda ajuda é bem vinda.
 
-Está certo então.

O anão aproveita a compania de Kayto para perguntar.

-Então Kayto, você têm alguma informação do paradeiro dela? Alguma pista ou algo assim?
 
Lyed não se surpreende. Tinha imaginado exatamente aquela reação das duas. Ele as ouve com calma, mas sempre com um sorriso sarcástico no canto da boca. A elfa caminha em volta do malandro, e a bruxa o encara com aqueles olhos cansados e aquela ave agourenta em seu ombro, e Sierra toca em seu rosto e apela para a magia para ameaça-lo com algum truque de frio. Então ela muda de humor como quem troca uma camisa e pula no colo de Lyed, abraçando-o.

O ladino não pensa duas vezes. Num movimento rápido ele saca a adaga que tem escondida no ante-braço esquerdo, sob a camisa, e a coloca encostada na nuca de Sierra, com a ponta da lâmina roçando-lhe o lado direito do pescoço.

off - Prestidigitação - [roll0]

- "Pois eu digo à você, Sierra, o mesmo que disse para mim, subestimar alguém que vive e sobrevive nas ruas não faz bem para a saúde, ainda mais um que você está abraçando." - Lyed olha para a cara da elfa - "E por favor, não use a palavra 'incapacidade' quando se referir à mim. Ela é muito ofensiva aos meus talentos."

Lyed solta a elfa, e dá dois passos para trás, se espreguiçando.

- "Aaaaaaah!" - Lyed se vira e começa a falar com as duas, apontando a adaga para uma e para a outra enquanto fala. - "Se nós, homens, somos orglhosos, vocês, dependentes de magia, são extremamente inseguros. Eu não me lembro de ter dito ou mesmo insinuado que eu subestimo vocês, suas capacidades ou bichos de estimação, apenas sugeri que o plano era ruim. Pensem que os captores de Musgatt também saibam das moedas e também estejam atrás delas. Imaginem qual será a reação deles ao virem duas palhaças - perdão - ao virem duas magas assumindo que são responsáveis pela tal explosão de moedas e que querem todas de volta em troca de um prêmio. Pra quem não deseja chamar atenção, isso me parece uma terrível idéia. Uma moeda foi encontrada " - Lyed apontada para a mão da bruxa - "sem todo esse espetáculo, com certeza as outras também podem ser encontradas de forma muito mais discreta."

Depois de um instante em silêncio, Lyed retoma a palavra.

- "Mais uma coisa, senhorita Sierra, não me chame de criança. Eu sei que você deve ter no mínimo uma centena de anos a mais que eu, mas eu também sei que isso não significa maior maturidade da sua parte."
 
Última edição:
Rafur então percebe que aquela era a hora certa de abrir o jogo.

- Nós também estivemos lá. Eu e meu amigo nos desentendemos com uma bruxa que estava lá, mas deixa pra lá.

-Será que os dois desaparecimentos podem estar interligados? Talvez achando um acharemos o outro.


O anão então continua andando o mais rápido que um anão pode andar e aproveita para dizer:

Olha Kayto, não me leve a mal mas preciso que saiba de uma coisa para evitar desentendimentos desnecessários, meu amigo é um tanto quanto de pavio curto então sempre pense antes de falar algo pra ele. Apesar disso, é uma ótima pessoa pode acreditar.

Chegando na Torre do Relógio Rafur já avista garudius sentado em um dos bancos da praça e chega para conversar com ele juntamente com Kayto.

-Garudius, o pessoal do santuário não têm nenhuma informação importante. Mas encontrei esse jovem que também está a procura de Aleina, e a conhece bem. O nome dele é Kayto.

Ele então continua.

-E você teve melhor sorte do que eu? Conseguiu alguma informação?

Arthen, bela resposta às magas. Gostei da sua reação, típica de um ladino, para melhorar ainda mais, os dados foram fantásticos com você. Não poderia passar sem essa observação.
 
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