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D&D 3.5 O Segredo da Colina Prateada - [ON]

A adaga no pescoço não surpreendera Sierra. Não que ela a tivesse notado de antemão, pois de fato o homem era muito hábil e ela só notou a lâmina quando esta já estava em sua pele, mas a atitude como um todo era bastante típica dos humanos, e ela esperava esse tipo de resposta.

-Oh, meu caro, não se ofenda. Não o chamo criança por dizer-lhe imaturo, mas por que aos meus olhos, todos da raça dos humanos não passam de adolescentes, até mesmo Andariel. Mas se se ofende de tal forma, acho justo então que eu peça desculpas.

A maga continua sorrindo. Por dentro ela estava explodindo de vontade de convocar um de seus servos para destroçar o humano, mas ela sabia o que Daena falaria disso. No fim, deixou sua razão de mago prevalescer. Ninguém mais distante que o próprio ladino teria sentido o frio vindo do anel, e não é como se ele oferecesse algum perigo a um combatente experiente. Mas o humano agora brincava com a adaga em clara ameaça. Ele não podia ameaçar os convidados do Barão dentro de sua casa, tampouco ferí-los. Ela sabia que ele não faria nada contra ela, e sabia que a reação do humano fora impensada, e agora apenas esperava a intervenção do Barão.

-Agora, quanto aos possíveis cúmplices... - a maga continua sorrindo, ela dá as costas a Lyed e fala para todos os presentes, a maga parecia estar vendo isso como uma espécie de palestra. Era visível a auto-confiança dos elfos nela - eu de fato espero que aconteça o que você prevê. Se alguém envolvido no sequestro intervir, já teremos um suspeito para interrogar, e aí é só uma questão de arrancar-lhe a informação que queremos, o que não seria nada difícil. Ou você está tão certo assim que seríamos subjulgadas? Está preocupado com nosso bem estar, Lyed?
 
Última edição:
- "A parte engraçada é que já conheci muitos elfos que se julgavam superiores e mais maduros que nós, humanos com nossas vidas curtas, mas na verdade não passavam de seres arrogantes que chamavam os outros de 'criança'. Mas, preste atenção cara Sierra, não estou dizendo que você seja assim!"- Lyed guarda a adaga, dessa vez em uma bainha presa na cintura, ao lado de sua espada. Ele ignora o fato da elfa ter-lhe dado as costas.

- "Eu não estou certo de nada, e imagino que vocês sejam capazes de se defender. Só acho que essa abordagem não é a melhor a ser usada. Algumas horas na feira e encontraríamos os outros garotos chamando muito menos atenção. Bem, pelo menos eu sei que eu encontraria." - Lyed caminha até a velha e lhe estende a mão. - "Posso ver essa moeda?"
 
Última edição:
-Eu não acho que encontrará os garotos a não ser que saiba quem procurar. Crianças tendem a ser paranóicas com coisas que encontraram, e não acho provável que alguém lembre de todas as quatro que pegaram as moedas. Nosso método as trará até nós. E lhe garanto que abrir uma barraca em meio a uma feira é muito mais discreto que sair por aí perguntando sobre crianças.
 
O barão observa o desentendimento entre Sierra e Lyed.

"- Eu já estou farto de ver pessoas sacando armas em minha casa. Sr. Lyed, mantenha sua adaga na bainha. Se as pessoas não respeitam nem minha casa, o que elas farão pelas ruas da cidade?"

O barão suspira e passa a mão pelo rosto e pelo cabelo, sua expressão era de um desânimo profundo.

"- Eu devo ter errado em alguma coisa. Eu emito uma convocação para os amigos da colina prateada e as pessoas que respondem não conseguem se reunir num salão sem puxar armas umas para as outras."

O barão para alguns instantes olhando para o infinito depois anuncia:

"- Acho que ficou evidente que minha ideia não funcionou, vamos tentar de outra maneira: Vamos seguir o plano das moças. Quem não estiver satisfeito pode ir embora."

O barão procura uma cadeira e se senta desanimado ao lado de um ajudante.

"- Agora se me dão licença tenho muitos outros assuntos urgentes para tratar."

O barão chama um dos guardas que estava próximo e dá uma ordem.

"- Tranque o portão do forte. A cidade está cheia demais e já não sei reconhecer meus amigos facilmente. Ninguem entra sem minha permissão."
 
Última edição:
- Bem, mais uma vez ficou provado que as armas de um mágico são mais fáceis de se esconder. Não concorda comigo, Sierra?

Lyed se vira para o Barão.

- "Peço sinceras desculpas por tê-lo ofendido em sua casa Barão, e por ter desrespeitado você e seus convidados. Com licença." - Lyed faz uma reverência e se vira para a bruxa, estendendo a mão. - "A moeda, por favor."
 
O portão do forte do barão foi trancado. Os aventureiros que ainda estão lá dentro poderão sair. Os que estiverem do lado de fora precisarão se identificar no portão e esperar pela permissão para entrar.

Os muros do forte tem 7 metros de altura. O portão é uma grade de ferro pesada que sobe e desce com a ajuda de um contrapeso.
 
Andariel observa todo o desentendimento também de Lyed e a maga, ela reconhece potencial das habilidades do homem mas não dá muita importância, sabia que aquilo era um atitude apenas para demonstrar ser util em algo, então ele dirigi-se a ela e pede a moeda a velha entrega falando:

-Nao vejo o que você pode fazer quanto a esta moeda, mas se a pede é toda sua...agora vamos começar a montar essa tenda lá fora...

A bruxa então vira-se para o barão comprimenta-o e se retira esperando a maga para ir com ela.
 
kkkkkkkk O personagem do Arthen também não aguentou as duas conjuradores! kkkkk E olha que ele veio no início com toda aquela pose espalhafatosa de "quanta gente sem classe!" kkkkk Se mostrou até pior que meu personagem! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Mas agora falando sério, tá nítido a prefrerência do Barão para os conjuradores arcanos tendo que mesmo ele mencionado a Paladina, ainda sim não mostrou qualquer preocupação com ela e isso só me faz ficar ainda mais intrigado com uma coisa. Se ela era praticamente um cão leal para o barão, por quê o barão não se mostra nem um pouco preocupado com o desaparecimento dela? E tem outra, ela sumiu quando estava na companhia de um Capitão da guarda do Barão. São informações que a princípio podem parecer relevantes, mas que no decorrer da aventura parecem muitíssimo importnate.

Bom chega de especular e vamos ao roleplay que tá excelente!

Garudius já começava a ficar irritado pela demora do anão, E só meio hora depois é que Rafur aparece e para piorar o humor do guerreiro trazia com ele outro. Ao se paroximarem o anão informa-lhe que ninguém no templo sabia do paradeiro da paladina e parecia que ele nem havia tentado se informar de detalhes, isso fez o guerreiro bufar e falou já arisco:

Você demorar esse tempo todo e nem ao menos uma informação que preste conseguiu lá e para piorar me aparece aqui na companhia de um estranho? Nós não estamos aqui atrás de fazer amiguinhos e acho que fui muito claro lá na casa do barão quanto a isso. Então se este aí não tiver nenhuma informação que nos seja útil, por favor, dispense-o! - como sempre o guerreiro usava sua antipatia deliberadamente.

Enquanto falava e depois de falar, o guerreiro não mantia o foco de seus olhos em um ponto fixo, sempre rodeava todo o local como se estivesse procurando alguma coisa. Enquanto ele esperava a resposta de Rafur ou do estranho, Garudius também continuava a não manter o foco de sua visão nos dos que estavam a sua frente. O guerreiro era extremamente desconfiado e a chegado do estranho com Rafur o fez ficar ainda mais alarmado, deixando-o até com um apecto paranóico de que estava sendo observado ou ouvido.

Teste de observar: [roll0]
 
Lyed pega a moeda e agradece à velha.

- "Obrigado, velha. Já que a resporta da charada já foi descoberta a moeda agora é inútil? Pensamento um tanto limitado para uma pessoa tão capaz!"

A ironia era clara enquanto Lyed falava com a bruxa. Em seguida ele se volta para Targus e o Barão.

- "Targus, lhe devolverei está moeda assim que encontrarmos seu mestre. Você poderia me ensinas apenas uma coisa? Como essas moedas funcionam?"
 
-Olha Garudius. Quem disse que ele é seu amigo ou meu amigo? O conhecimento dele a respeito de Aleina pode nos ajudar. Não vou perder tempo discutindo com você. Vamos fazer o que viemos fazer. E chega de conversa fiada.

O anão então observa a multidão.

[roll0]
 
Kayto respira fundo para ignorar o guerreiro, sabe que não pode se irritar...
Bem... Meu nome é Kayto, sou o enviado do templo de Pelor para achar Aleina.Eu sei algumas coisas sobre o desaparecimento, mas, primeiro gostaria de saber se você descobriu algo.
Enquanto isso ele se mantem alerta, qualquer coisa parecia suspeita naquele momento.
Observar: [roll0]
 
Lyed pega a moeda e agradece à velha.

- "Obrigado, velha. Já que a resporta da charada já foi descoberta a moeda agora é inútil? Pensamento um tanto limitado para uma pessoa tão capaz!"

A ironia era clara enquanto Lyed falava com a bruxa. Em seguida ele se volta para Targus e o Barão.

- "Targus, lhe devolverei está moeda assim que encontrarmos seu mestre. Você poderia me ensinas apenas uma coisa? Como essas moedas funcionam?"

Targus responde Lyed:

"- A moeda está sem nenhuma charada no momento. Para armazenar uma nova charada, aperte a moeda com uma das mãos e pronuncie uma charada curta, pois não cabem muitas palavras na moeda. Por fim diga a resposta. Se a moeda aceitar sua charada o texto vai aparecer gravado no bronze."
 
-Peço desculpas pelos transtorno, Barão. Sem Daena por perto, não sei controlar meu gênio.

Sierra começa a se retirar da mansão para montar a barraca com Andariel.

-Maero! Si'ca na du ailadanialë!

O falcão dourado levanta vôo e pousa no ombro da elfa, que acaricia sua cabeça. Sierra se vira para Lyed na saída.

-Sim, meu caro, uma das muitas vantagens de ser um conjurador é que nossas armas só são visíveis se o quisermos. Mas não seja ingênuo, esse anel não é uma arma, ele não apresentará perigo nenhum a alguém mais forte que um soldado razo ou aventureiro de primeira viagem. - Sierra aponta para o sigilo em seu peito - Mas se isso aqui começar a brilhar, aí é melhor meu inimigo começar a correr. E bem rápido. Mas estou curiosa quanto a o que você pretende fazer com essa moeda.
 
A velha percebe o tom irônico do ladino e retruca também em tom irônico:

-Então...com toda a sua sapiência o que se pode fazer com uma moeda jovem gênio? Vamos me diga se você tem essa capacidade, agora não me cause vergonha alheia com idéias chulas.

O corvo completa:

-Blefeee, blefeee...ele não sabe nada!
 
- "Muito obrigado pela explicação, Targus." - Lyed faz uma reverência com a cabeça e torna sua atenção para o Barão - "Barão Euphemes, mais uma vez peço perdão pelo que aconteceu aqui. Parece que eu acabei me contradizendo não apenas com as palavras. Com sua licença."

Lyed faz uma longa reverência diante do Barão e segue para fora do forte.

- "Sierra, por menor que seja, uma arma sempre será uma arma. Elas ferem e matam."

Indagado pelas duas sobre o quê fará com a moeda, Lyed dá um largo sorriso amarelo.

- "Não tenho a menor idéia! Provavelmente vou improvisar alguma coisa."
 
-Olha Garudius. Quem disse que ele é seu amigo ou meu amigo? O conhecimento dele a respeito de Aleina pode nos ajudar. Não vou perder tempo discutindo com você. Vamos fazer o que viemos fazer. E chega de conversa fiada.

O anão então observa a multidão.

[roll0]

Garudius olha espantado com o repentino estresses do anão e logo depois solta uma gargalhada ao perceber que o anão começava a ficar com algumas características dele no quesito "esquentado"!

Kayto respira fundo para ignorar o guerreiro, sabe que não pode se irritar...
Bem... Meu nome é Kayto, sou o enviado do templo de Pelor para achar Aleina.Eu sei algumas coisas sobre o desaparecimento, mas, primeiro gostaria de saber se você descobriu algo.
Enquanto isso ele se mantem alerta, qualquer coisa parecia suspeita naquele momento.
Observar: [roll0]

Ele para de rir quando ouve o homem a sua frente se apresentar e desinteressado com seja lá qual fosse a sua função, ele diz direcionando sua palavra ao anão, ignorando Kayto completamente:

Vamos Rafur, temos que voltar para a taverna! Algo me diz que veremos o barão mais cedo do que pensava! - o modo como Garudius comentou sobre o barão deixou o anão com a ligeira impressão que o guerreiro havia descoberto algo importante sobre o desaparecimento da paladina e que não podia ser dito em praça pública.
 
Última edição:
Rafur não acha graça alguma da gargalhada de Garudius, aquilo só podia ser mais uma risada sarcástica ou algo nesse sentido.

Mesmo assim Rafur ouve o que ele têm a dizer e logo responde:
-Como assim Carrancudo?O anão então pensa..."Ou o barão vai para a taverna beber alguma coisa para relaxar depois daquela confusão toda, ou esse carrancudo descobriu algo." E continua falando.- Se bem que mais uma rodada daquela carne não seria de todo ruim. Não é?

Ele então olha para Kayto e diz:
-Vamos para a taverna conosco, pelo menos a carne lá é muito boa. E quem sabe descobriremos mais alguma coisa?
 
Ao ouvir a resposta de Lyed a velha para um momento olhando para ele fixamente e então vira seus olhos(:roll:) e segue em frente:

-Acho melhor nos ajudar a montar a barraca...
 

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