Artanis Léralondë
Ano de vestibular dA
Estou lendo O Príncipe e estou achando interessante.
Então, pensei em abrir este tópico para discutirmos o livro e ver o que vocês acham das idéias maquiavélicas. :traça:
Algumas coisas legais que achei na internet =D
Eu discordo destes mandamentos.
Claro que um pouco de egoísmo é bom, mas não podemos deixar o egoísmo nos cegar.
Por exemplo, o 10 "Pensai exclusivamente na guerra." Hitler fez isso, o homem só pensava nisso, ganhar a guerra era seu objetivo de vida.
Porém, ele ficou cego com essa meta e não parava para pensar no que estava fazendo de errado, como por exemplo se aliar com a Itália
Acabou que ele perdeu o fio da meada e acabou se matando.
Logo, penso que nem sempre bancando "o esperto" e passando por cima dos outros, você vai conseguir administar seu império e ganhar mais poder.
Infelizmente há alguns que conseguem, mas todos sabemos que inflige a ética.E no bom senso, temos em mente que o ser humano acima de tudo tem que ter príncipios e caráter.Porque, nesta vida tudo que fazemos de um jeito ou de outro, sempre acaba voltando, é a lei da ação e reação.
Por isso, acredito que não é sempre que "os fins justificam os meios".
Mas, dependendo do objetivo os meios justificam o fim, do ponto de vista de algumas pessoas.
Por exemplo, o ato de roubar pela legislação é errado, todavia em algumas circunstâncias é o ato de poder sobreviver, como uma mãe desesperada para alimentar seus filhos rouba um litro de leite. Na minha visão eu acho que os meios são justificados para chegar no objetivo que é a comida, pois é uma necessidade, qualquer mãe normal não suporta ver seus filhos passarem fome.
Foi o caso também de um jovem sequestrado no RJ [?], não lembro bem da notícia, só vi por cima, onde ele acabou pegando o machado e matando os sequestradores para poder fugir.
Claro que a ação de matar uma pessoa é crime.
Porém, nas circunstânscias que o guri estava vivendo na hora, era ele quem poderia ser morto, então foi uma ação de sobrevivência, algo bem humano.
Assim, somos seres humanos, não somos perfeitos e agimos conforme nossos príncipios dependendo do que estamos vivendo,então às vezes os fins justificam os meios e em outras ocasiões não.Claro que isso pode variar, algo que na minha visão de mundo é certa já pra ti pode ser errado.
Por exemplo, estava eu assistindo Faustão e começou uma reportagem que fizeram com os homens cobras na Indonésia, e apareceu um homem cobra que ficava desafiando uma Naja o mesmo aprendeu este ofício quando era um piazinho, e agora, estava ensinando seu filho. Só que seu filho estava morrendo de medo da cobra, dava até pena dá criança. Além de tudo, ficar enchendo o saco das cobras e estressando-as é errado, na minha visão.
Os meios que eles usam para ganhar dinheiro(meta),eu acho errado no entanto estão certas para eles, pois nossas culturas são diferentes. E é uma forma que eles conseguem ganhar dinheiro para poder sobreviver naquele meio.
Enfim, são n fatores que influenciam a minha opnião para definir se a frase "os fins justificam os meios", está certa ou não.
Ah é uma obra cheia de reflexões...:lendo:
Alguém já leu aqui? Ou está lendo? Já vi alguma coisa sobre?
Podem comentar...
Então, pensei em abrir este tópico para discutirmos o livro e ver o que vocês acham das idéias maquiavélicas. :traça:
Algumas coisas legais que achei na internet =D
fonte:http://cantinhodaliteratura.spaceblog.com.br/91392/O-Principe-Maquiavel/
O Príncipe
Nicolau Maquiavel (1469 - 1527), um dos maiores pensadores e filósofos políticos da história mundial, nasceu em Florença e faleceu antes de ter visto concretizados os ideais pelos quais lutou durante a vida.
Deixou, porém, um valioso legado, seu universo mental é completamente diverso e nos presenteia com um conjunto de idéias elaborado em cinco ou seis anos de meditação forçada pelo exílio; os trabalhos de Maquiavel continuam sendo lidos e analisados por estudantes de filosofia, história e política.
Maquiavel nunca chegou a escrever a sua frase mais famosa: "os fins justificam os meios", mas com certeza ela é o melhor resumo para sua maneira de pensar. Maquiavel não era o vilão que as pessoas pensam de modo que o termo maquiavélico tem sido constantemente mal interpretado. Maquiavel ao dizer que "Os fins justificam os meios", provavelmente não fazia idéia de quanta polêmica ela causaria. Ao dizer isso, Maquiavel não quis dizer que qualquer atitude é justificada dependendo do seu objetivo, mas sim que os fins determinam os meios, isto é, de acordo com o objetivo é que se traçam os planos de como atingi-lo.
No esforço de entender as lutas pelo poder na Itália do século XVI, Maquiavel transformou a teoria política em uma categoria autônoma, desvinculada da religião e da moral cristã. Inaugurou, assim, uma forma de pensar que, ainda hoje, permite-nos visualizar e compreender melhor as exigências decorrentes do surgimento do Estado moderno.
Ao escrever O Príncipe (1513), seu mais brilhante e conhecido trabalho, Maquiavel expressa nitidamente os seus sentimentos de desejo de ver uma Itália poderosa e unificada. Expressa também a necessidade (não só dele, mas, de todo o povo Italiano) de um monarca com pulso firme, determinado que fosse um legítimo rei e que defendesse seu povo sem escrúpulos e nem medir esforços. A obra consiste de um manual prático dado ao Príncipe Lorenzo de Medicis como um presente, o qual envolve experiência e reflexões do autor. Maquiavel analisa a sociedade de maneira fria e calculista e não mede esforços quando se trata de como obter e manter o poder. O foco para Maquiavel sempre foi o estado, não aquele imaginário e que nunca existiu; mas aquele que é capaz de impor a ordem. O ponto de partida e de chegada é a realidade corrente, ou seja, ver e examinar a realidade como ela é e não como se gostaria que ela fosse.
A obra é dividida em 26 capítulos, que podem ser agregados em cinco partes, a saber:
*
Capítulo I a XI: análise dos diversos grupo de principados e meios de obtenção e manutenção destes;
*
Capítulo XII a XIV: discussão da análise militar do Estado;
*
Capítulo XV a XIX: estimativas sobre a conduta de um Príncipe;
*
Capítulo XX a XXIII: conselhos de especial interesse ao Príncipe;
*
Capítulo XXIV a XXVI: reflexão sobre a conjuntura da Itália à sua época.
A obra-prima de Maquiavel pode ser considerada um guia de conselhos para governantes ensinando que para que um líder mantenha-se no poder é necessário que esteja disposto a desrespeitar qualquer consideração moral, e recorrer inteiramente à força e ao poder da decepção, que tenha um exército forte, que seja apoiado pelo povo, e que seja cercado por ministros leais, competentes e confiáveis.
Um dos temas mais importantes de O Príncipe é o debate sobre a seguinte questão: “é preferível que um líder seja amado ou temido?” Maquiavel responde que é importante ser amado e temido, porém, é melhor ser temido que amado. Ele explica que o amor é um sentimento volúvel e inconstante, já que as pessoas são naturalmente egoístas e podem freqüentemente mudar sua lealdade. Porém, o medo de ser punido é um sentimento que não pode ser modificado ou ignorado tão facilmente.
Leia abaixo a dedicatória de Maquiavel feita em O príncipe (mesmo trecho presente no vídeo contido neste artigo):
Dedicatória
Nicolau Maquiavel ao magnífico Lourenço de Medicis
O Príncipe
"Costumam, o mais das vezes, aqueles que desejam conquistar as graças de um Príncipe, trazer-lhe aquelas coisas que consideram mais caras ou nas quais o vejam encontrar deleite, donde se vê amiúde serem a ele oferecidos cavalos, armas, tecidos de ouro, pedras preciosas e outros ornamentos semelhantes, dignos de sua grandeza. Desejando eu, portanto, oferecer-me a Vossa Magnificência com um testemunho qualquer de minha submissão, não encontrei entre os meus cabedais coisa a mim mais cara ou que tanto estime, quanto o conhecimento das ações dos grandes homens apreendido através de uma longa experiência das coisas modernas e uma contínua lição das antigas as quais tendo, com grande diligência, longamente perscrutado e examinado e, agora, reduzido a um pequeno volume, envio a Vossa Magnificência.
E se bem julgue esta obra indigna da presença de Vossa Magnificência, não menos confio que deva ela ser aceita, considerado que de minha parte não lhe possa ser feito maior oferecimento senão o dar-lhe a faculdade de poder, em tempo assaz breve, compreender tudo aquilo que eu, em tantos anos e com tantos incômodos e perigos, vim a conhecer. Não ornei este trabalho, nem o enchi de períodos sonoros ou de palavras pomposas e magníficas, ou de qualquer outra figura de retórica ou ornamento extrínseco, com os quais muitos costumam desenvolver e enfeitar suas obras; e isto porque não quero que outra coisa o valorize, a não ser a variedade da matéria e a gravidade do assunto a tornarem-no agradável. Nem desejo se considere presunção se um homem de baixa e ínfima condição ousa discorrer e estabelecer regras a respeito do governo dos príncipes: assim como aqueles que desenham a paisagem se colocam nas baixadas para considerar a natureza dos montes e das altitudes e, para observar aquelas, se situam em posição elevada sobre os montes, também, para bem conhecer o caráter do povo, é preciso ser príncipe e, para bem entender o do príncipe, é preciso ser do povo. Receba, pois, Vossa Magnificência este pequeno presente com aquele intuito com que o mando; nele, se diligentemente considerado e lido, encontrará o meu extremo desejo de que lhe advenha àquela grandeza que a fortuna e as outras suas qualidades lhe prometem. E se Vossa Magnificência, das culminâncias em que se encontra, alguma vez volver os olhos para baixo, notará quão imerecidamente suporto um grande e contínuo infortúnio.”
O PRINCIPE DE MAQUIAVEL E SUAS LIÇÕES
Por George Bull
do Financial Times
Tradução (GM, 12-10-89)
e adaptação de Juscelino V. Mendes
As páginas incisivas de O Príncipe apresentam uma série de máximas que quem inicia um negócio faria bem em decorar. São normalmente reconhecidas como surpreendentemente válidas por guerreiros veteranos de empresas – em especial se sofreram desastres em suas carreiras por terem-nas desconsiderado.
Várias delas enquadram-se na categoria de conselhos estratégicos. Quando um conquistador assume o controle de um Estado (em termos modernos, quando alguém assume o controle de uma empresa), Maquiavel escreve que ele deve executar as tarefas mais difíceis de imediato.
Deve-se notar aqui, que, ao apoderar-se de um Estado, o conquistador tem de determinar as ofensas, que precisa executar, e faze-las todas de uma vez para não ter que repeti-las todos os dias. Assim, poderá incutir confiança nos homens e conquistar-lhes o apoio com benefícios.¹
Desde o começo, o novo líder deve estudar persistentemente seu território e planejar para contingências no caso de ataque. Acima de tudo, nunca deve desviar sua mente da guerra, mesmo quando está na paz:
Filopêmene, príncipe dos Aqueus, dentre as qualidades que os cronistas lhe deram, tinha a de, nos tempos de paz, jamais deixar de pensar em coisas de guerra. Passeando no campo, com amigos, detinha-se às vezes e os interpelava: - <Estando os inimigos sobre aquele monte e nós aqui com nossos exércitos, quem teria maiores vantagens? Como se poderia ir ao seu encontro, mantendo nossa formação? Se quiséssemos retirar, como faríamos? Se eles batessem em retirada, como os seguiríamos?> Enfim, formulava todas as hipóteses possíveis em campanha, escutava-lhes a opinião, dava a sua, firmava-a com razões e exemplos, de modo que, graças a essas contínuas cogitações, quando se achava à frente de seus exércitos, nunca topava acidente que não tivesse previsto e para o qual, assim, não tivesse remédio. ²
A melhor parte do conselho estratégico em todas as páginas de O Príncipe é a simplicidade em si e talvez, por isso, ignorada com surpreendente freqüência tanto nos negócios como na política de nossos dias. Ela complementa o conselho de que é preciso ter um plano de negócios e um grupo de estudos (mesmo se for um grupo de estudos de uma só pessoa). Ela é: nunca esquecer que os tempos mudam e que as diretrizes mudam com eles. Maquiavel argumenta sobre esse princípio da seguinte maneira:
Restringindo-me, porém, aos casos particulares, digo que hoje se vê o sucesso de um príncipe e amanhã a sua desgraça, sem que tivesse havido mudança na sua natureza, nem em algumas das suas qualidades. Julgo que a razão disso, como antes se disse, é que, quando um príncipe se baseia inteiramente na Fortuna, arruína-se conforme as variações dela. Também tenho por feliz o que combina o seu modo de agir com as particularidades dos tempos, e infeliz o que faz divergir dos tempos a sua maneira de agir. ³
Obviamente, é um conselho muito relevante para primeiro-ministro e presidentes de empresa. Mas também é vital para fundadores de novos negócios. Como os príncipes de Maquiavel, eles precisam aprender cedo nas suas carreiras de negócios a necessidade de adaptabilidade tática, determinação e ousadia.
A adaptabilidade já foi mencionada. A determinação, Maquiavel recomenda com a citação do mau exemplo do imperador Maximiliano, que era excessivamente fechado e se desviava facilmente de suas metas, de modo que “Resulta daí que as coisas que faz num dia destrói no outro e que nunca se saiba o que ele pretende e ninguém pode prever as suas decisões”. 4
A ousadia, por sua vez, é vital para o sucesso, já que metade dos atos dos homens é norteada por sua própria capacidade e agressividade e metade pela fortuna (como qualquer magnata bem-sucedido confirmará). E a fortuna, Maquiavel afirma no seu modo machista, é uma mulher que deve ser surrada para que dê o máximo de si.[] [Aqui ele foi infeliz na comparação ¬¬']
Mais chocante ainda, Maquiavel aconselharia o principiante em negócios a aprender de sua experiência florentina do mundo perverso duas coisas ruins: que medidas brutais são freqüentemente exigidas para o sucesso e que estas devem ser adotadas tendo em vista as metas finais da pessoa; e que poucas pessoas são dignas de confiança. Pode-se fazer esta generalização sobre os seres humanos:
Porque os homens são em geral ingratos, volúveis, dissimulados, covardes e ambiciosos de dinheiro, e, simuladores; enquanto lhes fizerem benefícios, estão todos contigo (...). Quando, porém, a necessidade se aproxima, voltam-se para a outra parte (...), por ser o amor conservado por laço de obrigação, o qual é rompido por serem os homens pérfidos sempre que lhes aprouver, enquanto o medo que se infunde é alimentado pelo temor do castigo, que é sentimento que jamais se deixa.5
Milhões de palavras foram escritas para discutir se Maquiavel era um imoral ou amoral em seus conselhos, como freqüentemente parece. O Príncipe é um pequeno livro de idéias, complexo, compacto como uma barra de dinamite, com máximas políticas explosivas e, também, para os homens de negócios de hoje, com conselhos muito sensatos e práticos – inclusive como evitar bajuladores e depender dos seus próprios recursos.
Estudado cedo, pelo menos aguçará o raciocínio. Bem obedecido, ajudará a produzir sucesso.
fonte:http://paginas.terra.com.br/arte/juscelinomendes/pedagogia/principe.htm
Os Dez Mandamentos de Maquiavel
1. Zelai apenas por vossos interesses;
2. Não honreis a mais ninguém além de vós;
3. Fazei o mal, mas fingi fazer o bem;
4. Cobiçai e procurai fazer tudo o que puderes;
5. Sede miseráveis;
6. Sede brutais;
7. Lograi o próximo toda vez que puderdes;
8. Matai os vossos inimigos e, se for necessário, os vossos amigos;
9. Usai a força em vez da bondade ao tratardes com o próximo;
10. Pensai exclusivamente na guerra.
Eu discordo destes mandamentos.
Claro que um pouco de egoísmo é bom, mas não podemos deixar o egoísmo nos cegar.
Por exemplo, o 10 "Pensai exclusivamente na guerra." Hitler fez isso, o homem só pensava nisso, ganhar a guerra era seu objetivo de vida.
Porém, ele ficou cego com essa meta e não parava para pensar no que estava fazendo de errado, como por exemplo se aliar com a Itália
Acabou que ele perdeu o fio da meada e acabou se matando.
Logo, penso que nem sempre bancando "o esperto" e passando por cima dos outros, você vai conseguir administar seu império e ganhar mais poder.
Infelizmente há alguns que conseguem, mas todos sabemos que inflige a ética.E no bom senso, temos em mente que o ser humano acima de tudo tem que ter príncipios e caráter.Porque, nesta vida tudo que fazemos de um jeito ou de outro, sempre acaba voltando, é a lei da ação e reação.
Por isso, acredito que não é sempre que "os fins justificam os meios".
Mas, dependendo do objetivo os meios justificam o fim, do ponto de vista de algumas pessoas.
Por exemplo, o ato de roubar pela legislação é errado, todavia em algumas circunstâncias é o ato de poder sobreviver, como uma mãe desesperada para alimentar seus filhos rouba um litro de leite. Na minha visão eu acho que os meios são justificados para chegar no objetivo que é a comida, pois é uma necessidade, qualquer mãe normal não suporta ver seus filhos passarem fome.
Foi o caso também de um jovem sequestrado no RJ [?], não lembro bem da notícia, só vi por cima, onde ele acabou pegando o machado e matando os sequestradores para poder fugir.
Claro que a ação de matar uma pessoa é crime.
Porém, nas circunstânscias que o guri estava vivendo na hora, era ele quem poderia ser morto, então foi uma ação de sobrevivência, algo bem humano.
Assim, somos seres humanos, não somos perfeitos e agimos conforme nossos príncipios dependendo do que estamos vivendo,então às vezes os fins justificam os meios e em outras ocasiões não.Claro que isso pode variar, algo que na minha visão de mundo é certa já pra ti pode ser errado.
Por exemplo, estava eu assistindo Faustão e começou uma reportagem que fizeram com os homens cobras na Indonésia, e apareceu um homem cobra que ficava desafiando uma Naja o mesmo aprendeu este ofício quando era um piazinho, e agora, estava ensinando seu filho. Só que seu filho estava morrendo de medo da cobra, dava até pena dá criança. Além de tudo, ficar enchendo o saco das cobras e estressando-as é errado, na minha visão.
Os meios que eles usam para ganhar dinheiro(meta),eu acho errado no entanto estão certas para eles, pois nossas culturas são diferentes. E é uma forma que eles conseguem ganhar dinheiro para poder sobreviver naquele meio.
Enfim, são n fatores que influenciam a minha opnião para definir se a frase "os fins justificam os meios", está certa ou não.
Ah é uma obra cheia de reflexões...:lendo:
Alguém já leu aqui? Ou está lendo? Já vi alguma coisa sobre?
Podem comentar...