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Novo Coronavírus (COVID-19)

Quanto tempo a pandemia ainda dura?

  • Dois meses, no máximo (até maio/2022)

    Votos: 0 0,0%
  • Três ou quatro meses (até julho/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Seis meses (até setembro/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Um ano ainda (até março/2023)

    Votos: 2 28,6%
  • Não vai terminar nunca! (vira uma endemia, mas com número de vítimas similar ao de mar/2022)

    Votos: 3 42,9%

  • Total de votantes
    7
  • Votação encerrada .
Técnica de enfermagem finge ter vacinado idosa contra covid e é afastada.

Uma técnica de enfermagem foi afastada após ter simulado que aplicou a vacina contra a covid-19 em uma idosa de 97 anos, em Maceió. A aposentada foi na tarde de hoje ao estacionamento do Pátio Shopping, no bairro Benedito Bentes, um dos pontos da campanha de vacinação. Por volta das 12h, a idosa teve o braço esquerdo furado pela agulha, mas o líquido da vacina não foi injetado. Um vídeo feito pela cuidadora da idosa mostra que o imunizante não foi aplicado.

Após verem a imagem, familiares da vítima procuraram os responsáveis pela campanha de vacinação e, após ter sido constatada a fraude, outra profissional de saúde fez a aplicação da vacina corretamente
(...)
Segundo a família da idosa, que não terá o nome divulgado para manter a privacidade, ela estava ansiosa para receber a vacina, pois está há dez meses sem receber visitas dos filhos e netos. Hoje, ela foi levada pela cuidadora para se vacinar contra a covid-19 por volta das 12h, e a responsável gravou um vídeo da suposta imunização para mostrar aos familiares da idosa.

Nas imagens, a técnica de enfermagem prepara o local da injeção passando um algodão, depois injeta a agulha e não aperta o êmbolo, deixando todo o líquido dentro do cilindro. "Isso dá reação?", questiona a cuidadora da idosa. A técnica responde em seguida: "geralmente, eu não vejo ninguém comentar até agora". A cuidadora pergunta: "só isso?". "Só", responde a técnica de enfermagem, enquanto retira a injeção intacta e passa o algodão no braço da idosa.
(...)
"Ela estava ansiosa e nós, na expectativa da vacina. Todo dia ela perguntava e hoje aconteceu isso. Ficou uma situação que gera indignação e o questionamento de quantas pessoas podem não ter sido vacinadas. É muito sério, neste momento, expor uma pessoa idosa a conviver sem vacina achando que foi imunizada", destaca a neta da idosa, afirmando que a família entrou em contato com o MPE-AL para que as providências legais cabíveis ao fato sejam tomadas
.
.
E agora? Como descobrir quantas pessoas essa imbecil "vacinou" desse jeito? :-(
 
Essa informação é essencial (link também aqui, para quem não consegue ver a postagem no fórum):


Vou adicionar aqui uma tradução rápida do Google (fiz só uns pequenos ajustes):

"Já ouviu falar da variante SARS-CoV2 do Japão?

Não?

Que tal da Coreia do Sul?

Não?

Variantes da Nova Zelândia e Vietnã?

Claro que não.

Porque esses lugares não deram origem a variantes assustadoras.

Mas quais lugares tiveram... tem grandes implicações para o fim da pandemia.

Então, vamos falar sobre de onde vêm as variantes e em que circunstâncias

Variantes surgem quando as infecções correm livremente.

E as pressões de seleção levam a mutações perigosas que podem, assim, prosperar.

Lembre-se, toda infecção cria oportunidades para “erros” - ou mutações.

A maioria das mutações são inexpressivas.

Eles não terão implicações clínicas reais.

Mas, de vez em quando, um conjunto de mutações fará com que o vírus se torne mais contagioso, mais letal ou melhore sua capacidade de escapar de nossas vacinas.

Então, de onde vêm as variantes?

Reino Unido, África do Sul, Brasil - e possivelmente EUA (a variante de Los Angeles ainda está sendo avaliada).

Cada um desses países teve grandes surtos, mesmo antes de suas variantes decolarem.

Então, quais são as implicações se algum dia quisermos acabar com esta pandemia?

Temos que controlar a pandemia em todos os lugares.

Deixar o vírus correr solto, como os EUA e o Brasil fizeram, coloca todos em perigo.

Imaginem o seguinte.

Algumas nações são amplamente vacinadas.

Mas surtos estão surgindo em outros lugares.

O que pode acontecer? Podemos ver o aumento de variantes que eventualmente escapam das vacinas.

E tornar todos vulneráveis novamente.

Em um futuro onde os EUA serão vacinados, mas outros não, poderemos ver o aumento de variantes que podem infectar, causar surtos aqui (EUA) e em outros locais vacinados.

Exigindo, assim, que atualizemos nossas vacinas e vacinemos todos novamente.

É o cenário de pesadelo de uma pandemia sem fim.

Só há uma solução para deixar esse pesadelo pandêmico para trás.

Controlar os surtos em todos os lugares.

Como?

Implementando políticas de controle de vírus, fazendo as pessoas usarem máscaras de alta qualidade, realizando mais testes

E

Vacinando o mundo.

Agora.

O mais rápido possível.

Isso é o que torna os defensores da imunidade de rebanho (lembra da Declaração de Great Barrington?) tão ingênuos.

Eles literalmente defenderam que o vírus tivesse mais chances de sofrer mutação.

E o que torna as políticas isolacionistas dos EUA tão ingênuas.

Porque vivemos em um planeta.

E as variantes do vírus viajam.

Quer acabar com a pandemia?

Vamos organizar esforços globais de fabricação para produzir muitas vacinas rapidamente.

E vacinar todos.

Porque grandes surtos em qualquer lugar podem dar origem a variantes que podem escapar das vacinas em todos os lugares.

No final do dia, nós realmente estamos nisso juntos."
 

SP se posicionou. Gostando ou não da decisão e tendo um presidente pra lá de inerte, acho importante que prefeitos e governadores se posicionem o mais rápido possível em relação a esse feriado. Ninguém gosta de decisões tomadas de véspera do dia pra noite.
 

SP se posicionou. Gostando ou não da decisão e tendo um presidente pra lá de inerte, acho importante que prefeitos e governadores se posicionem o mais rápido possível em relação a esse feriado. Ninguém gosta de decisões tomadas de véspera do dia pra noite.

Pois é. Decisão tremendamente impopular, mas que é correta. E, considerando o histórico, acho mesmo que não dá pra esperar que o Governo Federal banque essa pauta...
 
Aqui em Poa também não vai ter ponto facultativo. Pelo que andei vendo, é um troço de alcance bem amplo. Nem posso reclamar, no fim das contas.
 
Me surpreendi hoje ao ver noticiado que o Doria tinha tido um arranca-rabo com o Rodrigo Constantino na Jovem Pan. Pensei: uai, o Constantino não tinha sido demitido por conta daquela fala desastrosa - pra ser elegante - sobre estupro?

Fui ver e a Jovem Pan o recontratou no mês passado. Ou seja, demitiu em novembro - pra não ficar mal com os anunciantes, esperar a poeira baixar - pra recontratar em janeiro. Está aí uma emissora que se identifica visceralmente com esse esgoto bolsonarista.

Outro dia tive a infelicidade de ver um comentarista da rádio repercutindo aquela mentira deslavada do bolsonarismo sobre o governo federal não ter atuado contra a pandemia, porque o STF teria decidido que era assunto dos governadores.

Nunca tive respeito pelo jornalismo que a Jovem Pan faz. Mas orra... caíram muito mais do que eu imaginava ser possível.
 
Dia após dia, a gente tem de conviver com a sensação: parece que tava ruim; agora, piorou.

Eu só queria que tivesse vacina pra todo mundo, sabe? Queria que tivesse, pelo menos, empenho, por parte do Governo, de tentar arrumar vacina para o povo. Queria que a vida da gente significasse alguma coisa, sabe? Virar um Tiranossauro Rex* seria um bônus, claro.

*Tá, eu me contento em virar um Jacaré. :timido:
 

É bem Quico até na maneira de pensar.
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O jovem britânico Joseph Flavill, de 19 anos, está saindo de um coma de 10 meses e não tem conhecimento da pandemia do novo coronavírus, apesar de ter contraído a doença duas vezes. [...]

:rofl:

Que merda, meu jovem.
Volte para o coma que estava melhor.
(Brimks)
 

O jovem britânico Joseph Flavill, de 19 anos, está saindo de um coma de 10 meses e não tem conhecimento da pandemia do novo coronavírus, apesar de ter contraído a doença duas vezes. [...]

É a versão 2020 de Adeus, Lênin!
 

Para difundir cloroquina, Bolsonaro mobilizou cinco ministérios, estatal, conselhos, Exército e Aeronáutica


Carro-chefe do presidente Jair Bolsonaro no combate à pandemia, mesmo sem eficácia comprovada pela ciência, a distribuição de cloroquina aos quatro cantos do país mobilizou pelo menos cinco ministérios, uma estatal, dois conselhos da área econômica, Exército e Aeronáutica.

A Folha identificou dezenas de atos oficiais, todos eles públicos, adotados nas mais diferentes esferas de governo para garantir a circulação de cloroquina e hidroxicloroquina.

Distribuir o medicamento virou uma política de governo, com atos dos Ministérios da Saúde, Defesa, Economia, Relações Exteriores e Ciência e Tecnologia. Envolve desde a orientação técnica para o uso até o fornecimento final da substância, passando por isenções de impostos e facilitações na circulação do produto.

Uma ferramenta alimentada pelo Ministério da Saúde, com registros das ações da pasta na pandemia, aponta uma distribuição de 5.416.510 comprimidos de cloroquina e 481.500 comprimidos de hidroxicloroquina. Os medicamentos, sem eficácia comprovada para Covid-19 conforme experimentos feitos até agora, foram enviados principalmente a Norte e Nordeste.

Depois de quase 11 meses de adoção dessa estratégia para enfrentar o novo coronavírus, as investigações sobre crimes e ilegalidades começam a deslanchar.

O ministro da Saúde, general da ativa Eduardo Pazuello, é investigado em inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) por omissão na crise de escassez de oxigênio no Amazonas. Quando faltava oxigênio, o ministério irrigou Manaus com 120 mil comprimidos de hidroxicloroquina.

Um segundo procedimento, ainda preliminar, foi instaurado pela PGR para apurar a distribuição do medicamento no país. Já a Procuradoria da República no DF abriu um processo, na esfera cível, para investigar improbidade na distribuição de cloroquina. Para preservar provas, os procuradores fizeram download de vídeos em que Pazuello e Bolsonaro defendem o “tratamento precoce”.

No TCU (Tribunal de Contas da União), uma auditoria apontou ilegalidade em uso de dinheiro do SUS para custear a distribuição da cloroquina. O entendimento dos auditores foi de que não existe um aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o fornecimento pelo SUS.

Como a cloroquina acaba sendo usada numa finalidade fora da descrita na bula, haveria necessidade de uma autorização do órgão regulador, segundo a auditoria do TCU.

A Anvisa afirmou à Folha que o registro da cloroquina no órgão se destina a tratamento de artrite, lúpus eritematoso, doenças fotossensíveis e malária. “Apesar de promissores, não existem estudos conclusivos que comprovem o uso desse medicamento para o tratamento da Covid-19”, disse, em nota.

“Não há recomendação da Anvisa, no momento, para a sua utilização em pacientes infectados ou mesmo como forma de prevenção à contaminação pelo novo coronavírus”, finalizou.

O Localiza SUS, ferramenta usada para atualizar os dados sobre ações na pandemia, informa que os comprimidos de cloroquina custaram R$ 238,3 mil. O valor, porém, está subestimado.

O Exército, que produziu 3,2 milhões de comprimidos de cloroquina a partir de solicitações dos Ministérios da Defesa e da Saúde, informou à Folha que o gasto com a produção foi de R$ 1,16 milhão. O Laboratório Químico Farmacêutico do Exército fez pelo menos nove dispensas de licitação para adquirir insumos e o princípio ativo da droga.

Postagens do Ministério da Saúde sobre 'tratamento precoce'Postagens do Ministério da Saúde sobre 'tratamento precoce'
Em outubro do ano passado, uma auditoria do TCU constatou que a produção do laboratório do Exército não levava em conta demanda e planejamento por parte do Departamento de Logística do Ministério da Saúde. A falha tem “potencial de gerar dano ao erário, pois a produção pode exceder à necessidade do SUS e gerar acúmulo e vencimento de medicamentos”, apontou a auditoria.

O Exército, em nota, negou essa possibilidade. Segundo a instituição, há 328 mil comprimidos de cloroquina em estoque, com vencimento em 2022. Na nota, o Exército dá a entender que não haverá uso do medicamento para Covid-19: “Será empregado para atender ao uso terapêutico preconizado do medicamento.”

O Laboratório do Exército é apenas executor e não decide sobre ampliação ou redução da produção, assim como não discute eficácia ou utilização, conforme a nota enviada à reportagem. “Em relação à cloroquina, destaca-se que as quantidades produzidas foram distribuídas de acordo com as solicitações dos Ministérios da Saúde e da Defesa.”

Caixas de cloroquina foram transportadas em diferentes ocasiões pela Aeronáutica, especialmente para regiões mais isoladas, como comunidades indígenas na fronteira com a Colômbia e a Venezuela. Segundo a Força Aérea, quem faz o planejamento é o Ministério da Saúde, que o repassa ao Ministério da Defesa. “A Força Aérea apenas cumpre a missão”, diz a assessoria de imprensa.

O Ministério da Saúde editou um guia com orientações sobre o uso da cloroquina. Chegou a colocar no ar um aplicativo programado para ofertar o medicamento. E distribuiu a droga às cinco regiões do país. A pasta não respondeu aos questionamentos da reportagem.

A EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), estatal responsável pelos hospitais universitários federais, fez uma compra de hidroxicloroquina para ações de combate à Covid-19. Os registros públicos mostram uma aquisição no valor de R$ 38.915. À Folha a estatal afirmou que a compra foi cancelada e não chegou a ser concluída.

O recuo teria ocorrido após “mudança no protocolo adotado, até então, pelos órgãos de saúde”. A aquisição, conforme a EBSERH, foi feita especificamente pelo hospital universitário no Maranhão.

A estatal confirmou que dois hospitais universitários compraram hidroxicloroquina para o combate à Covid-19, ainda no primeiro semestre. Foram 2.570 doses, no valor de R$ 2.546,32, segundo a EBSERH.

“A administração central da EBSERH não realizou compras centralizadas de hidroxicloroquina para distribuir aos hospitais e não emitiu recomendação aos hospitais da rede para uso do medicamento no combate à Covid-19”, afirma a nota da estatal.

A pulverização da cloroquina no país foi possível graças também a isenções de impostos pelo Ministério da Economia e a permissões de entregas antecipadas pela Receita. Em nota, a pasta de Paulo Guedes defendeu as medidas.

A permissão para isenção de ICMS à cloroquina e outros produtos voltados ao combate à pandemia foi estendida até 31 de julho, segundo o ministério. A medida foi avalizada pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária).

A redução a zero da alíquota de importação sobre produtos transportados em remessas aéreas permitiu doações de diferentes partes do mundo, conforme a pasta. A medida foi encerrada em 1º de outubro.

A simplificação do despacho aduaneiro de produtos foi outra medida adotada, e incluiu a cloroquina. “Esta medida é aplicada a todas as mercadorias declaradas essenciais ao combate à Covid-19, atualmente com mais de 200 itens diferentes”, diz a nota. Também houve redução de impostos pela Camex (Câmara de Comércio Exterior). A cloroquina foi incluída.

O Ministério das Relações Exteriores, por sua vez, viabilizou uma doação de 2 milhões de comprimidos de doses pelos EUA, ainda no governo de Donald Trump. O Itamaraty, em nota, diz ter facilitado os entendimentos entre Ministério da Saúde e governo dos EUA para a doação do medicamento. A intermediação coube à Embaixada do Brasil em Washington e à Agência Brasileira de Cooperação, segundo o ministério.

Já o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações patrocinou uma pesquisa sobre quimioprofilaxia com cloroquina em população de alto risco. O valor do convênio é de R$ 1,44 milhão. A pasta não respondeu às perguntas sobre a evolução da pesquisa.

Um governo mobilizado pela cloroquina

O que cada órgão fez:

Ministério da Saúde
Edição de guia com orientação sobre uso
Compra e distribuição a todas as regiões do país
Parceria com Exército para a produção

Ministério da Economia
Redução a zero de imposto de importação em remessas aéreas de até US$ 10 mil (ato do ministro)
Redução temporária de alíquota de importação, por decisão da Camex (Câmara de Comércio Exterior)
Autorização a 16 estados para conceder isenção de ICMS, decidida pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária)
Permissão de entrega antecipada de mercadoria (instrução da Receita Federal)

Ministério das Relações Exteriores
Acordo de cooperação com os EUA para receber uma doação de 2 milhões de doses

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações
Convênio para pesquisa sobre profilaxia com o medicamento em população de alto risco

Ministério da Defesa
Solicitações de produção e transporte do medicamento a duas das três Forças

Exército
Dispensas de licitação para compra de insumos e medicamentos, com ampliação expressiva da produção pelo Laboratório Químico e Farmacêutico do Exército

Aeronáutica
Transporte de cargas a regiões mais isoladas, inclusive a comunidades indígenas na fronteira com a Colômbia e a Venezuela

EBSERH
Compra de medicamentos por hospitais universitários
 
Segundo a Força Aérea, quem faz o planejamento é o Ministério da Saúde, que o repassa ao Ministério da Defesa. “A Força Aérea apenas cumpre a missão”, diz a assessoria de imprensa.

A EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), estatal responsável pelos hospitais universitários federais, fez uma compra de hidroxicloroquina para ações de combate à Covid-19. Os registros públicos mostram uma aquisição no valor de R$ 38.915. À Folha a estatal afirmou que a compra foi cancelada e não chegou a ser concluída.

Na nota, o Exército dá a entender que não haverá uso do medicamento para Covid-19: “Será empregado para atender ao uso terapêutico preconizado do medicamento.

A Anvisa afirmou à Folha que o registro da cloroquina no órgão se destina a tratamento de artrite, lúpus eritematoso, doenças fotossensíveis e malária. “Apesar de promissores, não existem estudos conclusivos que comprovem o uso desse medicamento para o tratamento da Covid-19”, disse, em nota.

Enfim, todo mundo tentando tirar o cu da reta e imitando os chefes genocidas (ministro da saúde e presidente): "cloroquina cura covid? quem disse isso? eeeuuu? a loka! magina!".
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Meu sonho de consumo ver esses dois pendurados num poste, de cabeça pra baixo.
 
Pra mamãezinha do podre alecrim dourado que fede a bosta, vacina, não importa qual.
Pras famílias dos brasileiros que governa, foda-se, todos vão morrer um dia e ele não é coveiro, é só um cagão filho da puta arrombado.

Bolsonaro diz que votou para vacinar sua mãe, mas espera decisão de irmãos

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), afirmou hoje que está sendo realizada uma votação entre seus irmãos para decidirem se vacinam ou não a mãe, Olinda Bonturi Bolsonaro, de 93 anos, que faz parte do grupo de risco do novo coronavírus. "Temos um vírus. Estamos preocupados. Hoje meus irmãos decidiram, estão votando aqui se a minha mãe vai ser vacinada ou não com 93 anos de idade. Eu já dei [meu voto] lá, votei sim. Com 93 anos ser vacinada mesmo com uma vacina aí, não está comprovada cientificamente", contou o presidente Bolsonaro em entrevista ao "Brasil Urgente", da TV Bandeirantes.
 

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