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Novo Coronavírus (COVID-19)

Quanto tempo a pandemia ainda dura?

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    Votos: 1 14,3%
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    Votos: 1 14,3%
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  • Não vai terminar nunca! (vira uma endemia, mas com número de vítimas similar ao de mar/2022)

    Votos: 3 42,9%

  • Total de votantes
    7
  • Votação encerrada .
Péssimo dia para os cloroquiners:


E ainda tem que ouvir o Bozoloide dizendo: "A vacina é do Brasil, não é de nenhum governador". Não mexeu uma palha pra que as coisas dessem certo e agora essa... Querendo anular o concorrente político enquanto tira uma casquinha do trabalho alheio. A rigor mesmo, a segunda frase está certa: não é de nenhum governador. Mas a primeira está errada. O fato é que a vacina é do Estado de São Paulo, em parceria com a China. Se o Brasil todo vai usar, isso é secundário. Poderíamos usar a da AstraZeneca e isso não a faria nossa. :hihihi:
 
Última edição:
Por que a vacina de Oxford ainda não está sendo aplicada? Quando o país todo deve estar vacinado, e como será esse processo?

 

E essa informação procede?
Não vi nada na imprensa e não estou disposto a checar as redes sociais desse lixo.

Se for, é o Ministério da Verdade atuando aí...
O que me deixa mais intrigado é que tudo o que esse governo diz você escreve na areia. Diz hoje, desdiz amanhã, diz de novo, depois disse que nunca disse, mas diz de novo em seguida, etc. E a trupe bolsonarista age como linha de transmissão, sem processar as contradições gritantes em que cai. Acho que, em muitos casos, é puro mau-caratismo mesmo. Mas desconfio mesmo que tem muita gente que não processa a informação que veicula.
Orra... eu cansei de apontar contradição de militante petista, quando eles eram governo. Mas não era nada nesse patamar de acriticidade. Como o desgoverno bolsonarista se move entre contradições - e digo contradições de discurso mesmo, mitômano, negando que disse o que de fato disse, o que está filmado, documentado, etc - os posicionamentos desses apoiadores mais orgânicos são absolutamente flutuantes. E pra mim, que tenho memória, a sensação é de incredulidade.
 

E essa informação procede?
Não vi nada na imprensa e não estou disposto a checar as redes sociais desse lixo.

Se for, é o Ministério da Verdade atuando aí...
O que me deixa mais intrigado é que tudo o que esse governo diz você escreve na areia. Diz hoje, desdiz amanhã, diz de novo, depois disse que nunca disse, mas diz de novo em seguida, etc. E a trupe bolsonarista age como linha de transmissão, sem processar as contradições gritantes em que cai. Acho que, em muitos casos, é puro mau-caratismo mesmo. Mas desconfio mesmo que tem muita gente que não processa a informação que veicula.
Orra... eu cansei de apontar contradição de militante petista, quando eles eram governo. Mas não era nada nesse patamar de acriticidade. Como o desgoverno bolsonarista se move entre contradições - e digo contradições de discurso mesmo, mitômano, negando que disse o que de fato disse, o que está filmado, documentado, etc - os posicionamentos desses apoiadores mais orgânicos são absolutamente flutuantes. E pra mim, que tenho memória, a sensação é de incredulidade.

eu acho que a história de apagar postagens é coisa de twitteiro emocionado, não deve ter acontecido - até porque em quase todas as lives dele ele estava com caixa de cloroquina por perto, teria que limpar muito conteúdo.

no mais, é exatamente o que você disse. naquele mockumentary "death to 2020" que saiu na netflix tem uma personagem interpretada pela lisa kudrow que representa perfeitamente qualquer discussão com bolsonaristas (aqui tem um vídeo com melhores momentos, mas o mockumentary vale a pena assistir, é engraçado e super catártico):

 
Deve ser real. Só que é o tipo de coisa que não é propriamente "notícia" para ser divulgada pela grande mídia, eu acho. Apenas bloguezinhos tipo DCM e similares ecoaram por aí. Se for verdade mesmo, só revela ainda mais a estupidez do homem, de achar que é possível se desnvencilhar da cloroquina depois de um ano falando dela todo dia em todas as mídias possíveis. Se for mentira, oh well, bastaria encontrar fotos no perfil dele pra comprovar. Eu é que não sigo pra saber. :hxhx:
 
e isso aqui, heim?

Aplicativo do Ministério da Saúde recomenda tratamentos que não funcionam para Covid-19


O Ministério da Saúde lançou um aplicativo que recomenda o que chama de "tratamento precoce" a pacientes que têm sintomas que podem ou não ser da Covid-19. O "tratamento" indicado inclui medicamentos que, segundo demonstraram diferentes estudos, não funcionam contra a doença, como a cloroquina, a hidroxicloroquina e a azitromicina. Não existe um "tratamento precoce" que se mostrou eficaz contra a Covid-19. A recomendação do aplicativo do ministério para tratamentos de Covid-19 com esses medicamentos foi revelada pelo jornal “O Estado de S. Paulo”.
O aplicativo, chamado "TrateCOV", é uma página na qual médicos e enfermeiros podem inserir dados do paciente – como peso, altura, e comorbidades – e sintomas. Também há campos em que o profissional responde se o paciente saiu ou não de casa nos últimos dias e para onde foi (veja imagens abaixo).
Aplicativo TrateCOV — Foto: Reprodução

Aplicativo TrateCOV — Foto: Reprodução
Aplicativo TrateCOV — Foto: Reprodução

Aplicativo TrateCOV — Foto: Reprodução

O G1 preencheu os campos do aplicativo, como exemplo, com os sintomas febre, rinorreia (coriza), dor de garganta e congestão nasal, que nem sempre aparecem em pacientes com Covid. Nenhum sintoma específico da Covid foi preenchido.
Os campos de locais aonde o paciente pode ter ido foram preenchidos com 0 – indicando zero saídas de casa. Na simulação, os sintomas do paciente começaram há 3 dias (no dia 17 de janeiro).
Mesmo sem sintomas específicos – e nem queda de saturação ou falta de ar – o aplicativo indica um "escore de gravidade" de 12. O mínimo para haver um diagnóstico de Covid é 6.
Com o resultado, a página indica o "tratamento precoce" contra a doença. Também aparece uma recomendação de fazer um teste PCR em pacientes com 5 dias ou menos desde o início dos sintomas. (Veja abaixo).
Aplicativo TrateCOV — Foto: Reprodução

Aplicativo TrateCOV — Foto: Reprodução
Após a recomendação, o profissional de saúde precisa informar se vai ou não usar o "tratamento precoce" para aquele paciente. Caso não utilize, precisa justificar. Ele também precisa inserir o número do CRM (registro profissional para médicos) ou do Coren (para enfermeiros).
Aplicativo TrateCOV — Foto: Reprodução

Aplicativo TrateCOV — Foto: Reprodução

Caso opte por usar o "tratamento precoce", o profissional vê as seguintes opções:

  • Difostato de Cloroquina 500mg ---------- 6 comprimidos. Tomar 1 comprimido de 12/12 horas no primeiro dia. Após, tomar 1 comprimido ao dia, até completar 5 dias.
  • Hidroxicloroquina 200mg ---------- 12 comprimidos. Tomar 2 comprimidos de 12/12 horas no primeiro dia. Após, tomar 2 comprimidos ao dia, até completar 5 dias.
  • Ivermectina 6mg ---------- Tomar 4 comprimidos ao dia por 5 dias.
  • Azitromicina 500mg ---------- 5 comprimidos. Tomar 1 comprimido ao dia, por 5 dias.
  • Doxiciclina 100mg ---------- 10 comprimidos. Tomar 1 comprimido 12/12 horas, por 5 dias.
  • Sulfato de zinco __ ---------- 14 comprimidos. Tomar 1 comprimido de 12/12 horas por 7 dias.

O sulfato de zinco aparece com a opção de indicação de 30mg ou 50mg.
O G1 também apurou que a página parece ser destinada, inicialmente, apenas a profissionais de Saúde de Manaus. A cidade enfrenta um cenário de caos pela falta de oxigênio para pacientes – e recordes de mortes por Covid.

Código programado​


O código do aplicativo também parece programado para recomendar o uso dos medicamentos aos pacientes independentemente de alguns dos campos preenchidos.
"A parte do formulário que indica o tratamento parece já estar embutido no formulário. Não é como quando a gente preenche um formulário, tem o processamento e vem o retorno. É como se já estivesse ali, pronto, só escondido. E realmente não faz diferença qual o nível que você tem de sintomas ou algo do gênero. Qualquer sintoma que você colocar ele já vai colocar você a nível 6", explica Joselito Júnior, desenvolvedor web ouvido pelo G1.
"Não influencia sua idade, seu peso, onde você vive, quantas vezes você saiu para ele indicar o medicamento. Para todo mundo que tem sintoma, ele indica isso caso exista a escolha de fazer o tratamento precoce. A única coisa que usa de diferença nessa parte do peso é a dosagem desses medicamentos. Mas os medicamentos em si são os mesmos. Então se você colocar um idoso que tem todas as comorbidades ou uma criança recém-nascida que está com tosse, ele vai indicar exatamente as mesmas coisas se você indicar que quer tratamento precoce. É notável que essa parte foi programada à parte. É como se o formulário tivesse um template pronto, algum software que gerasse esse formulário e essa parte foi escrita especificamente para esse fim", afirma Joselito Júnior.


O que diz o Ministério da Saúde​


Ao divulgar a página, o Ministério da Saúde afirma que desenvolveu o aplicativo "para auxiliar os profissionais de saúde na coleta de sintomas e sinais de pacientes visando aprimorar e agilizar os diagnósticos da Covid-19".
Segundo a nota, "a plataforma traz ao médico cadastrado um ponto a ponto da doença, guiado por rigorosos critérios clínicos, que ajudam a diagnosticar os pacientes com mais rapidez. Depois disso, o TrateCOV sugere algumas opções terapêuticas disponíveis na literatura científica atualizada, sugerindo a prescrição de medicamentos".
O G1 questionou a pasta sobre qual seria a "literatura científica atualizada" que indica os supostos tratamentos, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) também foi questionado sobre o aplicativo, mas também não respondeu até a última atualização deste texto.
Nesta semana, a rede social Twitter colocou um alerta em uma publicação do Ministério da Saúde, apontando que houve "a publicação de informações enganosas e potencialmente prejudiciais" relacionadas à Covid-19. No post, a pasta indicava o "tratamento precoce" contra a doença.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, também mentiu ao dizer que nunca houve, por parte do ministério, recomendações de tratamento precoce.
Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro também defendeu o "tratamento" mesmo com a ineficácia comprovada deles.

Especialistas criticam​


Médicos e cientistas ouvidos pelo G1 criticaram a página e reforçaram que não existe tratamento precoce para a Covid.
"É uma pena que o Ministério da Saúde ainda insista em colocar nas suas recomendações, que pressione médicos a usar, quando o consenso na literatura mundial e na recomendação das sociedades cientificas brasileiras é de não utilizar essas medicações", avalia o infectologista Renato Kfouri, da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

"O uso de tratamentos ou de medicamentos em Covid-19 leve, seja preventivo ou na fase inicial, não encontrou até hoje nenhuma evidência científica que justifique a sua aplicação", afirma Kfouri.


"Eu vejo como a adoção de uma prática de curandeirismo, pelo Estado, como estratégia de saúde pública. É uma prática baseada numa crença, somente numa crença, de que [as pessoas] vão ficar curadas da doença e não vão desenvolver quadros graves. É um absurdo ser tratado como estratégia de saúde pública", avalia Alexandre Zavascki, médico infectologista e professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
"Além disso, nós estamos fazendo curandeirismo não com ervas, com chá, estamos dando medicações não por um médico, mas por um aplicativo, que provavelmente não teve nenhuma validação científica da sua aplicabilidade, do seu poder discriminatório de diferenciar uma doença ou não, totalmente sujeito a fraudes", pondera.

"Estamos dando medicações com potenciais de toxicidade enorme. Nós vamos ter, sim, efeitos colaterais dessas medicações em decorrência da prática de prescrição por aplicativo", afirma.

Zavascki também alerta para o uso de antibióticos – como a azitromicina – em larga escala.
"É uma prática que todo mundo tem cuidado, porque isso tem consequências para o aparecimento de bactérias resistentes – você lançar antibiótico na população, isso não vai ficar sem consequências em larga escala", diz.
Kfouri reforça que vários estudos já foram feitos e nenhum comprovou eficácia nos tratamentos (veja detalhes mais abaixo).
"Vermifugos [como a ivermectina], remédios para tratamento de malária, remédios para tratamentos de outros vírus como HIV e hepatite foram testados e todos eles, em vida real, com doentes, comparando com quem não toma nada, não mostraram nenhuma diferença no desfecho, seja hospitalização, prevenção, tratamento nas formas leves", disse Kfouri.
"Nas formas graves, nós aprendemos que algumas drogas como corticoides e anticoagulantes são benéficos. Mas para tratamento em casa, antibióticos, vermífugos, remédios para tratamento de malária não têm nenhum efeito e muitas vezes podem trazer malefícios, como alterações cardíacas pela hidroxicloroquina. Isso é contraindicado", reforçou.


Estudos comprovam ineficácia​


Em novembro, um estudo brasileiro mostrou que pacientes que tomam cloroquina há anos tem o mesmo risco de desenvolver a Covid-19 do que aqueles que nunca tomaram. Participaram cerca de 400 estudantes de medicina e quase 10 mil voluntários espalhados por 20 centros do Brasil.
Antes disso, outras pesquisas já haviam acusado a ineficácia das substâncias para prevenção e tratamento da infecção pelo coronavírus. A revista científica "Nature", uma das mais renomadas do mundo, publicou dois estudos que apontaram que a cloroquina e a hidroxicloroquina não são úteis contra a Covid-19.
Agência reguladora dos Estados Unidos cancela autorização da cloroquina
























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Agência reguladora dos Estados Unidos cancela autorização da cloroquina
Em 16 de julho de 2020, outra revista, a "Annals of Internal Medicine", mostrou com testes padrão ouro que a administração de hidroxicloroquina em pacientes com quadro leve de Covid-19 também não se mostrou eficaz.
Esses mesmos resultados continuaram se repetindo em outros estudos. Uma pesquisa brasileira também fez testes em humanos e foi publicada no “The New England Journal of Medicine". Mais uma vez, os pesquisadores apontaram que a hidroxicloroquina não teve eficácia no tratamento da Covid-19 em pacientes com casos leves e moderados atendidos em hospitais.



A decisão de não recomendar o uso de antimaláricos e de um tratamento precoce não ficou a cargo apenas dos cientistas. A FDA, agência reguladora dos Estados Unidos com papel similar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), suspendeu o uso da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19 em junho do ano passado.
Em outubro, a Organização Mundial da Saúde divulgou seus próprios resultados: mais de 30 países envolvidos em um estudo com mais de 11,2 mil participantes. No artigo, os cientistas afirmaram que quatro antivirais utilizados contra a Covid-19 são ineficazes: remdesivir, hidroxicloroquina, lopinavir/ritonavir (combinação) e interferon beta-1a.
 

Epidemiologista que alertava contra covid-19 perde pai que ‘preferia acreditar no WhatsApp’


"É muito frustrante saber que estou desde o começo da pandemia trabalhando para evitar o adoecimento das pessoas, mas não consegui convencer o meu próprio pai a seguir as medidas adequadas. É um misto de frustração e raiva".

Nas primeiras semanas da pandemia, em março, Cesar ficou isolado em casa junto com a esposa, em Lages (SC). Maria Cristina conta que a comoção mundial em decorrência do novo coronavírus preocupou o pai. Nos meses seguintes, porém, ele voltou a sair de casa.
"Aos poucos, ele foi voltando à rotina normal. Como ele saía de casa várias vezes e não pegava o coronavírus, pode ter pensado que não pegaria em nenhum momento. Então, cada vez mais foi voltando às atividades de antes", diz a epidemiologista.

"Acho que muitas pessoas morrem por pensar, como o meu pai, que não vai acontecer com elas. Essas pessoas podem pensar que estão protegidas de alguma forma, acreditam que algum tratamento funciona ou pensam que há uma imunidade de rebanho que irá protegê-las"
 

Pesquisa revela que Bolsonaro executou uma “estratégia institucional de propagação do coronavírus”

Ao analisar 3.049 normas federais produzidas em 2020, a Faculdade de Saúde Pública da USP e a Conectas Direitos Humanos mostram por que o Brasil já superou mais de 212.000 mortes por covid-19


"Não é possível mensurar quantas das mais de 212.000 mortes de brasileiros poderiam ter sido evitadas se, sob a liderança de Bolsonaro, o Governo não tivesse executado um projeto de propagação do vírus. Mas é razoável afirmar que muitas pessoas teriam hoje suas mães, pais, irmãos e filhos vivos caso não houvesse um projeto institucional do Governo brasileiro para a disseminação da covid-19.

A análise mostra que “a maioria das mortes seriam evitáveis por meio de uma estratégia de contenção da doença, o que constitui uma violação sem precedentes do direito à vida e do direito à saúde dos brasileiros”. E isso “sem que os gestores envolvidos sejam responsabilizados, ainda que instituições como o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal de Contas da União tenham, inúmeras vezes, apontado a inconformidade à ordem jurídica brasileira de condutas e de omissões conscientes e voluntárias de gestores federais”. Também destacam “a urgência de discutir com profundidade a configuração de crimes contra a saúde pública, crimes de responsabilidade e crimes contra a humanidade durante a pandemia de covid-19 no Brasil”.

Os atos e falas de Bolsonaro são conhecidos, mas acabam se diluindo no cotidiano alimentado pela produção de factoides e de notícias falsas, no qual a guerra de ódios é também uma estratégia para encobrir a consistência e persistência do projeto que avança enquanto a temperatura é mantida alta nas redes sociais. A publicação provoca choque e mal estar ao sistematizar a produção explícita de maldades colocadas em prática por Bolsonaro e seu governo durante quase um ano de pandemia.

Também torna-se explícito contra quais populações se concentram os ataques. Além dos povos indígenas, a quem Bolsonaro nega até mesmo água potável, há uma série de medidas tomadas para impedir que os trabalhadores possam se proteger da covid-19 e fazer isolamento. O governo amplia o conceito de atividades essenciais até mesmo para salões de beleza e busca anular o direito ao auxílio emergencial de 600 reais determinado pelo Congresso a várias categorias. Ao mesmo tempo, busca implantar um duplo tratamento aos profissionais de saúde: Bolsonaro veta integralmente o projeto que prevê compensação financeira para aqueles trabalhadores que ficarem incapacitados em consequência de sua atuação para conter a pandemia e tenta isentar os funcionários públicos de qualquer responsabilidade por atos e omissões no enfrentamento à covid-19. Em resumo: o trabalho duro e arriscado de prevenção e combate numa pandemia é desestimulado, a omissão é estimulada."
 
a maioria das mortes seriam evitáveis por meio de uma estratégia de contenção da doença
Mas o mito, médico de homens e de almas, recomendou o tratamento precoce. Parem de culpá-lo! Ele deveria ser mais ouvido, para que as mortes fossem evitadas. Mas os enviados de Deus sempre são ignorados, mesmo.

Era só tomar smoothie de banana com cloroquina, azitromicina e ivermectina. Para intensificar a eficácia do tratamento, era só colocar ozônio em todos os buracos do corpo, uai.

O mito tentou ser parte da solução, não do problema, mas vocês preferiram ignorá-lo.
 

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