Eu só li o segundo número agora, e adorei.
Será? Digo, ainda tem dois capítulos pela frente, e eu acho que dificilmente esses dois números inteiros consistirão de "Todo mundo contra o Grão-Mestre", ou "Todo mundo contra Krona", ou whatever. Muita coisa ainda pode acontecer.
E eu realmente não vi todos esses clichês. Achei a história interessante e bem-conduzida, sem cop-out ou "escrita preguiçosa". A mim realmente parece que o Busiek se esforçou pra fazer algo legal, e eu diria até que ele fugiu dos clichês.
Claro que isso não é Astro City. Ele não pode reverter o gênero aqui, ele tem que fazer algo bom, mas que tenha apelo entre os leitores tradicionais de Marvel e DC. Nesse sentido eu acho que ele até agora cumpriu a proposta. É uma história tradicional, mas uma boa história tradicional.
Vários momentos foram bem inteligentes, principalmente quando as diferenças entre os dois universos são exploradas. E a coisa foi simplesmente empolgante do começo ao fim.
Eu vou agora enumerar as coisas que eu mais gostei no segundo número:
- A motivação do Krona foi uma das melhores coisas. O fato dele sair destruindo universos por pura curiosidade é muito mais perturbador do que a velha busca por poder.
- Efeito-espelho nas páginas do meio. Claro que Moore e Gibbons fizeram isso em um capítulo inteiro de Watchmen, mas não deixa de ser cool.
- O que me lembra: a arte do Pérez está sensacional.
- Darkseid com a Manopla do Infinito. Oh yes.
- Capitão América x Batman. O jeito como eles praticamente nem chegam a se atingir foi ótimo. Esse é um fator que prova que essa não é uma história clichezada.
- Feiticeira Escarlate.
Rubis disse:Clichezão.
Todo mundo lutando entre si e depois se juntam pra lutar contra um inimigo mais poderoso.
Será? Digo, ainda tem dois capítulos pela frente, e eu acho que dificilmente esses dois números inteiros consistirão de "Todo mundo contra o Grão-Mestre", ou "Todo mundo contra Krona", ou whatever. Muita coisa ainda pode acontecer.
E eu realmente não vi todos esses clichês. Achei a história interessante e bem-conduzida, sem cop-out ou "escrita preguiçosa". A mim realmente parece que o Busiek se esforçou pra fazer algo legal, e eu diria até que ele fugiu dos clichês.
Claro que isso não é Astro City. Ele não pode reverter o gênero aqui, ele tem que fazer algo bom, mas que tenha apelo entre os leitores tradicionais de Marvel e DC. Nesse sentido eu acho que ele até agora cumpriu a proposta. É uma história tradicional, mas uma boa história tradicional.
Vários momentos foram bem inteligentes, principalmente quando as diferenças entre os dois universos são exploradas. E a coisa foi simplesmente empolgante do começo ao fim.
Eu vou agora enumerar as coisas que eu mais gostei no segundo número:
- A motivação do Krona foi uma das melhores coisas. O fato dele sair destruindo universos por pura curiosidade é muito mais perturbador do que a velha busca por poder.
- Efeito-espelho nas páginas do meio. Claro que Moore e Gibbons fizeram isso em um capítulo inteiro de Watchmen, mas não deixa de ser cool.
- O que me lembra: a arte do Pérez está sensacional.
- Darkseid com a Manopla do Infinito. Oh yes.
- Capitão América x Batman. O jeito como eles praticamente nem chegam a se atingir foi ótimo. Esse é um fator que prova que essa não é uma história clichezada.
- Feiticeira Escarlate.