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Livre (Wild, 2014)

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Erendis

Master Pretender
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Após a morte de sua mãe, um divórcio e uma fase de autodestruição repleta de heroína, Cheryl Strayed (Reese Witherspoon) decide mudar e investir em uma nova vida junto à natureza selvagem. Para tanto, ela se aventura em uma trilha de 1100 milhas pela costa do oceano Pacífico.
Lançamento 15 de janeiro de 2015
Dirigido por Jean-Marc Vallée
Com Reese Witherspoon, Gaby Hoffmann, Laura Dern
Gênero Drama , Biografia
Nacionalidade EUA
IMDb
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Já estava com o filme há um tempo pra assistir, mas ainda não tinha tido vontade. Domingo a noite lembrei que ele estava lá a disposição e resolvi assistir.
Bom, não é segredo pra ninguém que eu A-DO-RO a Reese Whiterspoon, já vi muito filme dela (sim, todas aquelas comédias românticas bestas que ela faz) e simplesmente divou no papel da June Carter Cash.
Esse filme é mais profundo, ele começa já com a gente vendo o sofrimento e a revolta que essa menina sente. E ela leva a gente numa jornada de altos e baixos, entre a dor e a satisfação da caminhada e os flashs do passado dela e das coisas horríveis que ela fez e pelas quais ela passou.
Não é um filme cheio de ação, não vá esperando um "127 horas" ou um "Na Natureza Selvagem", o filme é mais devagar e cheio de sutilezas, mas eu achei bem compensador, é um filme de superação, sobre ver o que há de errado em sua vida e decidir se você vai deixar isso te consumir ou vai superar.
Eu adoro esse tipo de filme porque acho que poucas pessoas ainda não passaram por um momento de superação na vida e normalmente a gente acaba se identificando com isso, seja na perda de alguém querido, ou o fim de um relacionamento, vivemos situações assim a cada dia e acho muito interessante ver como cada pessoa tem uma maneira diferente de se reerguer depois desses momentos.
O fato de ser baseado em uma história real também me chamou bastante a atenção e pretendo ler esse livro assim que eu puder.
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Livro - Livre: A Jornada de Uma Mulher em Busca do Recomeço
O best-seller Livre: A Jornada de uma Mulher em Busca do Recomeço teve seus direitos comprados pela atriz e produtora Reese Witherspoon, protagonista de Legalmente Loira e ganhadora do Oscar de melhor atriz por Johnny & June.

Aos 22 anos, Cheryl Strayed achou que tivesse perdido tudo. Após a repentina morte da mãe, a família se distanciou e seu casamento desmoronou. Quatro anos depois, aos 26 anos, sem nada a perder, tomou a decisão mais impulsiva da vida: caminhar 1.770 quilômetros da chamada Pacific Crest Trail (PCT) - trilha que atravessa a costa oeste dos Estados Unidos - sem qualquer companhia. Cheryl não tinha experiência em caminhadas de longa distância e a trilha era bem mais que uma linha num mapa. "Minha caminhada solitária de três meses pela costa oeste teve muitos começos. Mas, na realidade, minha caminhada começou antes de eu sequer imaginar empreendê-la, mais precisamente quatro anos, sete meses e três dias antes, quando estava em um pequeno quarto da Clínica Mayo, em Rochester, Minnesota, e soube que minha mãe ia morrer", escreve a autora.

O contato de Cheryl com a vida selvagem tem antecedentes. Ao completar 10 anos, sua família mudou-se para a área rural de Minnesota. Não havia eletricidade, água corrente, banheiro interno - nada, entretanto, que se comparasse ao que enfrentou na caminhada solitária. Como se não bastassem a exaustão, o frio, o calor, a dor, a sede e a fome, Cheryl tinha ainda que enfrentar outros fantasmas. "Todo processo de transformação pessoal depende de entrega e aceitação", afirma.
 
Última edição:
Eu não achei nem um pouco parecido com Comer, Rezar, Amar...
Inclusive detestei aquele filme, apesar da Julia Roberts.
** Posts duplicados combinados **
@Bruce Torres se o filme não valer pra mais nada, vale pelo menos pra ouvir a música do Simon & Garfunkel que está na trilha sonora
 
É um bom filme.
Road movie bem estruturado que dependia 100% da Reese pra funcionar e por isso funcionou.
Como forma eu costumo achar que quebra a força ultrapassar a barreira da ficção e misturar com arquivos de documentários como acontece perto do final do filme. É tanta construção do personagem para no final o filme propositalmente te desprender dela pra inserir uma "personagem" real que naturalmente tem mais força. (Não digo os casos de quando isso ocorre nos letreiros finais ou pós créditos. Mas quando ainda fazem meio parte do filme tipo 2 Filhos de Francisco.)

Mas de qualquer forma, é um belo filme.



PS: Só uma ceninha dava pra ficar sem.
O grito.
É outro momento muito artificial pro tom do filme. E que acaba me lembrando o hilário e deslocado
"Noooooooooo" do Darth Vader no ultimo filme da franquia.
 
Que cena? E tinha que botar em spoiler? Nossa, não lembro :P

Eu lembro que gostei bastante do filme por causa de como ele foi contado, usando os flashes curtos e constantes invadindo o presente do filme à medida que a protagonista pensa no passado. E tbm do uso do som, em quase todo o filme soava no fundo como que vários sussurros da reese e de outras personagens criando uma melodia quase ininteligível de vozes, refletindo ainda mais como a moça andava pensando em todas as coisas atribuladas que tinham acontecido em sua vida recentemente.

Tem um cliches meio auto-ajuda às vezes mas a direção e as atuações salvam o filme para mim :)
 
Mas isso é no inicio, ne? Eu gostei que o grito ecoa e junto aparecem um monte de imagens editadas rápido e logo em seguida o titulo...
 
Bem no começo do filme
na hora que ela tira a bota, vê que o pé está todo "podre" e logo em seguida a bota rola de montanha abaixo e ela percebe que se fodeu, ela grita. Não é esse grito que você está falando? Pq se for, eu achei que foi interessante, foi tipo um grito de desespero, de "não me faltava mais nada mesmo, depois de tudo que eu passei, venho fazer essa porra dessa trilha achando que vou me reencontrar, só me lasquei até agora e como que vou andar até a próxima parada sem a porcaria de uma bota?"
Se for outro, eu não lembro.
 
Eu assisti há um mes mais ou menos... achei muito triste, me identifiquei bastante com ela.. tb fiquei meio lé-lé quando perdi minha mae... exceto a parte promíscua , é claro. :beer:
Enfim, chorei horrores, não recomeno se você perdeu uma pessoa muito especial recentemente. aos restantes, acho que vão gostar.
 

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