[Strider] [Copa do Mundo - A Magia do Futebol]
Copa do Mundo - A Magia do Futebol
De quatro em quatro anos o mundo inteiro pára para ver. Os trabalhadores se mobilizam para assistir. Nos bares, poucos são aqueles que não dão palpites sobre. Agora, todos são técnicos. Nas ruas, o asfalto vira colorido, os fios nas ruas: cheios de bandeiras. Na hora do jogo, um silêncio pesado paira no ar.
Sim! É a Copa do Mundo de futebol. Mesmo aqueles que não curtem o esporte, ficam ligados na bola, que rola macia na grama verde dos estádios, cheios de torcedores fanáticos. E os espectadores são um espetáculo aparte. As caras pintadas com a cor da seleção preferida, ilustra a paixão do mundo pelo futebol. As bandeiras, bandeirinhas, ou bandeirões, enchem o estádio. São agitadas ferozmente após um gol a favor do time, e carinhosamente enxugam as lágrimas que descem pelo rosto depois de sofrer um gol contra.
O momento mais esperado acontece. Os jogadores entram em campo. Os uniformes brilham a luz dos olhos dos torcedores. De um lado para o outro os assustados olhos dos esportistas olham, vendo a torcida vibrar com eles. Uma música toca ao fundo, e os jogadores, já em fila, balbuciam algumas palavras. A torcida, grita em voz alta, e alguns dos torcedores choram de emoção ao ouvir o hino de sua nação ser cantado por milhares de pessoas de seu mesmo país.
A música pára. A bola rola do meio de campo, e onze jogadores de cada nação tentam correr atrás da bola. Noventa minutos separam o jogador da glória de vencer a partida, ou a decepção de perder o jogo. Os gritos da torcida incentivam a defesa a não deixar a bola entrar no gol, ou incentivam os atacantes a balançar a rede do time adversário.
O juiz apita o final do jogo. Os jogadores, exaustos, retiram suas camisas suadas e as dão para seu adversário, assim, recebendo a do outra seleção. O torcedores da nação vencedora do jogo, saem gritando pelas saídas do estádio. Mas a torcida da seleção perdedora, decepcionada, não pode fazer nada, e o pensamento entre eles impera: "o importante é competir".
A primeira Copa do Mundo de futebol do século XXI foi a primeira das copas a ser disputada em dois países ao mesmo tempo, e a primeira a ser jogada o continente Asiático, no Japão e na Coréia do Sul. Dois países sem tradições em Copas, mas que trabalharam para o espetáculo ser belíssimo. Estádios novos foram feitos, especialmente para sediar o Mundial de 2002. Teto que se abrem e fecham e gramados que se movimentam, torcida animada, que estava disposta a torcer por qualquer seleção, em prol da festa.
Na primeira Copa do milênio, os pequenos se tornaram grandes, e os grandes foram diminuídos pela determinação encontrada no jogadores das nações consideradas pequenas no mundo do futebol. O brilho das campeãs do mundo França, Argentina, Uruguai e Itália, e dos favoritos ao título Portugal, Dinamarca e Espanha foram ofuscados pelas talentosas seleções que chegaram desapercebidas ao Mundial, e que dentro de campo mostraram que não vieram para brincar. Brasil e Alemanha, seleções campeãs mundiais conseguiram impor seu futebol, mas a dificuldade foi grande na jornada das duas nações.
O rápido e habilidoso Senegal trouxe para a Ásia a ginga Africana, e eliminou França e Uruguai. O azul das camisas dos campeões não brilhou em campo. A pomposa e metida Argentina foi desbancada pelo seu próprio nariz empinado, e ajudado pela garra das seleções da Suécia e Inglaterra. A Azurra se classificou com dificuldade, mas seu esquema defensivo não foi suficiente para deter a determinação e garra da Coréia, que jogando em casa, de frente à sua torcida, se superou e venceu a Itália. A mesma Coréia desbancou o gigante Portugal, e eliminou a Fúria Espanhola.
Outras zebras do Mundial 2002 foram a seleção do Japão, que, com um jogo de velocidade e controle, se classificou em primeiro do grupo, mas a pressão imposta pela torcida foi grande, e os Japoneses perderam para Turquia, que jogou um futebol burocrático, e foi de passo em passo envolvendo os adversários e eliminou o Senegal, que como pequeno, virou grande nessa copa. Os Estados Unidos venceram o rival México, mas seu futebol guerreiro não foi suficiente para bater a Alemanha.
Foi nessa Copa que o Gol de Ouro e a decisão por pênaltis sacrificaram os corações dos torcedores. A cada ataque da sua nação, o torcedor ansiava por um grito de gol entalado na garganta, que garantiria a vitória de sua nação. Por outro lado, a cada ataque da seleção adversária, o coração bate mais forte, e fica na torcida para que a bola não balance a rede. Nos pênaltis, a arte do futebol é trocada pela loteria. O goleiro vira peça fundamental para o triunfo da equipe. Onze metros separam a bola de entrar no gol, para glória do batedor, e os mesmos onze metros separam a fama do goleiro para defender a cobrança do jogador.
A Copa do Mundo contagia qualquer habitante do mundo, sendo ele ligado ou não no futebol. Esta magia e arte que acompanha o mundial é tão forte que atrai milhões de espectadores, que seguem jogo a jogo, ligado em frente da televisão, ou alegre na arquibancada do estádio.
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Muitos erros gramaticais sim!, mas eh o primeiro rascunho.... digam o q acharam.... :

Copa do Mundo - A Magia do Futebol
De quatro em quatro anos o mundo inteiro pára para ver. Os trabalhadores se mobilizam para assistir. Nos bares, poucos são aqueles que não dão palpites sobre. Agora, todos são técnicos. Nas ruas, o asfalto vira colorido, os fios nas ruas: cheios de bandeiras. Na hora do jogo, um silêncio pesado paira no ar.
Sim! É a Copa do Mundo de futebol. Mesmo aqueles que não curtem o esporte, ficam ligados na bola, que rola macia na grama verde dos estádios, cheios de torcedores fanáticos. E os espectadores são um espetáculo aparte. As caras pintadas com a cor da seleção preferida, ilustra a paixão do mundo pelo futebol. As bandeiras, bandeirinhas, ou bandeirões, enchem o estádio. São agitadas ferozmente após um gol a favor do time, e carinhosamente enxugam as lágrimas que descem pelo rosto depois de sofrer um gol contra.
O momento mais esperado acontece. Os jogadores entram em campo. Os uniformes brilham a luz dos olhos dos torcedores. De um lado para o outro os assustados olhos dos esportistas olham, vendo a torcida vibrar com eles. Uma música toca ao fundo, e os jogadores, já em fila, balbuciam algumas palavras. A torcida, grita em voz alta, e alguns dos torcedores choram de emoção ao ouvir o hino de sua nação ser cantado por milhares de pessoas de seu mesmo país.
A música pára. A bola rola do meio de campo, e onze jogadores de cada nação tentam correr atrás da bola. Noventa minutos separam o jogador da glória de vencer a partida, ou a decepção de perder o jogo. Os gritos da torcida incentivam a defesa a não deixar a bola entrar no gol, ou incentivam os atacantes a balançar a rede do time adversário.
O juiz apita o final do jogo. Os jogadores, exaustos, retiram suas camisas suadas e as dão para seu adversário, assim, recebendo a do outra seleção. O torcedores da nação vencedora do jogo, saem gritando pelas saídas do estádio. Mas a torcida da seleção perdedora, decepcionada, não pode fazer nada, e o pensamento entre eles impera: "o importante é competir".
A primeira Copa do Mundo de futebol do século XXI foi a primeira das copas a ser disputada em dois países ao mesmo tempo, e a primeira a ser jogada o continente Asiático, no Japão e na Coréia do Sul. Dois países sem tradições em Copas, mas que trabalharam para o espetáculo ser belíssimo. Estádios novos foram feitos, especialmente para sediar o Mundial de 2002. Teto que se abrem e fecham e gramados que se movimentam, torcida animada, que estava disposta a torcer por qualquer seleção, em prol da festa.
Na primeira Copa do milênio, os pequenos se tornaram grandes, e os grandes foram diminuídos pela determinação encontrada no jogadores das nações consideradas pequenas no mundo do futebol. O brilho das campeãs do mundo França, Argentina, Uruguai e Itália, e dos favoritos ao título Portugal, Dinamarca e Espanha foram ofuscados pelas talentosas seleções que chegaram desapercebidas ao Mundial, e que dentro de campo mostraram que não vieram para brincar. Brasil e Alemanha, seleções campeãs mundiais conseguiram impor seu futebol, mas a dificuldade foi grande na jornada das duas nações.
O rápido e habilidoso Senegal trouxe para a Ásia a ginga Africana, e eliminou França e Uruguai. O azul das camisas dos campeões não brilhou em campo. A pomposa e metida Argentina foi desbancada pelo seu próprio nariz empinado, e ajudado pela garra das seleções da Suécia e Inglaterra. A Azurra se classificou com dificuldade, mas seu esquema defensivo não foi suficiente para deter a determinação e garra da Coréia, que jogando em casa, de frente à sua torcida, se superou e venceu a Itália. A mesma Coréia desbancou o gigante Portugal, e eliminou a Fúria Espanhola.
Outras zebras do Mundial 2002 foram a seleção do Japão, que, com um jogo de velocidade e controle, se classificou em primeiro do grupo, mas a pressão imposta pela torcida foi grande, e os Japoneses perderam para Turquia, que jogou um futebol burocrático, e foi de passo em passo envolvendo os adversários e eliminou o Senegal, que como pequeno, virou grande nessa copa. Os Estados Unidos venceram o rival México, mas seu futebol guerreiro não foi suficiente para bater a Alemanha.
Foi nessa Copa que o Gol de Ouro e a decisão por pênaltis sacrificaram os corações dos torcedores. A cada ataque da sua nação, o torcedor ansiava por um grito de gol entalado na garganta, que garantiria a vitória de sua nação. Por outro lado, a cada ataque da seleção adversária, o coração bate mais forte, e fica na torcida para que a bola não balance a rede. Nos pênaltis, a arte do futebol é trocada pela loteria. O goleiro vira peça fundamental para o triunfo da equipe. Onze metros separam a bola de entrar no gol, para glória do batedor, e os mesmos onze metros separam a fama do goleiro para defender a cobrança do jogador.
A Copa do Mundo contagia qualquer habitante do mundo, sendo ele ligado ou não no futebol. Esta magia e arte que acompanha o mundial é tão forte que atrai milhões de espectadores, que seguem jogo a jogo, ligado em frente da televisão, ou alegre na arquibancada do estádio.
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Muitos erros gramaticais sim!, mas eh o primeiro rascunho.... digam o q acharam.... :

