Gandalf - the white
Usuário
[Gandalf - the white] [ No ônibus]
ae de novo eu na aula de matematica e me surgiu essa ideia, sei la foi mo rapido q eu escrevi, e nem deu tempo de rever naum, ja to postando aki jah!
Um calor infernal fazia com que todos suassem feito porcos. O ponto de ônibus estava cheio de pessoas saindo das escolas e trabalhos para o horário de almoço. Meu ônibus chegou, e em meio a toda aquela gente eu entrei meio que empurrando alguns. O motorista nem boa tarde desejou a ninguem, e continuou a olhar, com seus óculos escuros, todos entrando. Seu rosto era magro, e além disso deixava-se perceber um nariz fino e grande, que tinha como base um bigode ralo, já com seus fios brancos.
O ônibus arrancou. Todos sentaram-se e apenas um rapaz ficou de pé, mas bem lá na frente, perto do trocador. Sentei lá atrás e comecei a observar os passageiros. Primeiro o trocador, que era gordo que não cabia mais em sua cadeira, negro e que deixava apenas seu sorriso grande e branco a mostra para que todos notassem a sua simplicidade. Duas garotas sentadas na frente também me chamaram a atenção, pois eram extremamente belas. Uma loira e outra morena, cada qual com sua beleza,ordenada por um par de olhos azuis e outro de olhos verdes.
Passei os olhos para o outro banco (onde o rapaz estava de pé), e lá encontrava-se uma senhora que olhava vagamente pela janela, e também uma garota de mais ou menos 17 anos, com o uniforme da escola, que esquecia das gotas de suor que escorriam-lhe ao rosto, pelo fato de que sua atenção estava toda voltada para o loiro de olhos azuis e cabelo liso, que se encontrava em pé ao seu lado, sem dar o mínimo de atenção a ela. Logo atrás, havia um casa que aparentava seus 35 anos, e que trocavam algumas palavras desanimadas, sempre deixando o silêncio voltar.
O sinal tocou. O casal levantou-se, e desceram ali mesmo. "Merda, que calor dos infernos, eu to suando feito tampa de chaleira" pensei comigo mesmo. Tinha também um garoto meio estranho, com o cabelo rosa, roupa toda rasgada e escutando música em seu CD-PLAYER. Não havia mais ninguém, a não ser o viado que estava no banco a minha frente conversando com uma amiga pelo celular.
Trinnn!!! P O R R A de sinal enjoado. A garota, vislumbrada com o cara ao seu lado, levantou-se e de tanto olhar, quando o ônibus parou no ponto ela caiu de joelhos, deixando os cadernos caírem. Pensei em ir ajudar, mas mudei de idéia quando vi que o rapaz já tinha se encarregado do assunto. Juntaram tudo e coincidentemente desceram no mesmo ponto. Eu não estava muito preocupado, pois só saio do ônibus no ponto final do meu bairro, e por isso continuava tentando me ocupar.
Aquele boiola já tava me enchendo o saco, ele não parava de falar das novidades com sua amiga no celular. Eu já tava com vontade de mandar ele tomar no C U e meter um murro na cara dele; mas outra coisa me chamou a atenção. As duas garotas lá da frente estavam abraçadas e pareciam ser bastante íntimas. Será que eram lésbicas? Puts. Se fossem era um desperdício do caralho, porque elas eram gatas demais. Enquanto eu ocupava as minhas massas cinzentas, o garoto estranho, levantou bruscamente e arrancou um 22 prateado, e começou a gritar que o mundo estava perdido e que todos tinham que morrer. Todos se assustaram; a começar pelas lésbicas (eu já tinha tirado minhas conclusões a respeito), que não paravam de gritar histericamente, o que puxou o boiola a fazer o mesmo largando o celular. o Trocador começou a suar, e o sorriso desapareceu de sua cara. Eu fiquei paralisado de medo, e então a velhinha que olhava para a janela ainda, soltou um grito apontando para a rua. Com isso o motorista freiou, e o garoto estranho caiu, soltando a arma que parou aos meus pés.
Abaixei e peguei a arma, que estava descarregada. Entãoi, não sei se de nervoso ou pela situação, comecei a rir, e a velhinha danou a gritar com uma voz puta de estidente.
- Meu cachorrinho! Pare o ônibus que eu achei meu cachorrinho!
O boiola desmaiou, as lésbicas não paravam de chorar, o trocador, suava que nem um leitão assado, o motorista ainda com seus óculos escuros estava assustado, o garoto caído no chão, chorava feito bebê, eu rindo meio que assustado ainda com toda aquela confusão, e a velhinha desceu do ônibus correndo para pegar seu cachorrinho vira-lata.
ai isso foi so uma ideia mei doida q veio na minha cabeça na hr da aula.....nada demais...!! AH.kero deixar claro q naum tenho nada contra as lesbicas, nem com os boilas, e nem com garotos estranhos que pintam o kbelo...hehhe.....so doido pra pintar o meu! hehehe
comedia....so zuera mermo!
ae de novo eu na aula de matematica e me surgiu essa ideia, sei la foi mo rapido q eu escrevi, e nem deu tempo de rever naum, ja to postando aki jah!
Um calor infernal fazia com que todos suassem feito porcos. O ponto de ônibus estava cheio de pessoas saindo das escolas e trabalhos para o horário de almoço. Meu ônibus chegou, e em meio a toda aquela gente eu entrei meio que empurrando alguns. O motorista nem boa tarde desejou a ninguem, e continuou a olhar, com seus óculos escuros, todos entrando. Seu rosto era magro, e além disso deixava-se perceber um nariz fino e grande, que tinha como base um bigode ralo, já com seus fios brancos.
O ônibus arrancou. Todos sentaram-se e apenas um rapaz ficou de pé, mas bem lá na frente, perto do trocador. Sentei lá atrás e comecei a observar os passageiros. Primeiro o trocador, que era gordo que não cabia mais em sua cadeira, negro e que deixava apenas seu sorriso grande e branco a mostra para que todos notassem a sua simplicidade. Duas garotas sentadas na frente também me chamaram a atenção, pois eram extremamente belas. Uma loira e outra morena, cada qual com sua beleza,ordenada por um par de olhos azuis e outro de olhos verdes.
Passei os olhos para o outro banco (onde o rapaz estava de pé), e lá encontrava-se uma senhora que olhava vagamente pela janela, e também uma garota de mais ou menos 17 anos, com o uniforme da escola, que esquecia das gotas de suor que escorriam-lhe ao rosto, pelo fato de que sua atenção estava toda voltada para o loiro de olhos azuis e cabelo liso, que se encontrava em pé ao seu lado, sem dar o mínimo de atenção a ela. Logo atrás, havia um casa que aparentava seus 35 anos, e que trocavam algumas palavras desanimadas, sempre deixando o silêncio voltar.
O sinal tocou. O casal levantou-se, e desceram ali mesmo. "Merda, que calor dos infernos, eu to suando feito tampa de chaleira" pensei comigo mesmo. Tinha também um garoto meio estranho, com o cabelo rosa, roupa toda rasgada e escutando música em seu CD-PLAYER. Não havia mais ninguém, a não ser o viado que estava no banco a minha frente conversando com uma amiga pelo celular.
Trinnn!!! P O R R A de sinal enjoado. A garota, vislumbrada com o cara ao seu lado, levantou-se e de tanto olhar, quando o ônibus parou no ponto ela caiu de joelhos, deixando os cadernos caírem. Pensei em ir ajudar, mas mudei de idéia quando vi que o rapaz já tinha se encarregado do assunto. Juntaram tudo e coincidentemente desceram no mesmo ponto. Eu não estava muito preocupado, pois só saio do ônibus no ponto final do meu bairro, e por isso continuava tentando me ocupar.
Aquele boiola já tava me enchendo o saco, ele não parava de falar das novidades com sua amiga no celular. Eu já tava com vontade de mandar ele tomar no C U e meter um murro na cara dele; mas outra coisa me chamou a atenção. As duas garotas lá da frente estavam abraçadas e pareciam ser bastante íntimas. Será que eram lésbicas? Puts. Se fossem era um desperdício do caralho, porque elas eram gatas demais. Enquanto eu ocupava as minhas massas cinzentas, o garoto estranho, levantou bruscamente e arrancou um 22 prateado, e começou a gritar que o mundo estava perdido e que todos tinham que morrer. Todos se assustaram; a começar pelas lésbicas (eu já tinha tirado minhas conclusões a respeito), que não paravam de gritar histericamente, o que puxou o boiola a fazer o mesmo largando o celular. o Trocador começou a suar, e o sorriso desapareceu de sua cara. Eu fiquei paralisado de medo, e então a velhinha que olhava para a janela ainda, soltou um grito apontando para a rua. Com isso o motorista freiou, e o garoto estranho caiu, soltando a arma que parou aos meus pés.
Abaixei e peguei a arma, que estava descarregada. Entãoi, não sei se de nervoso ou pela situação, comecei a rir, e a velhinha danou a gritar com uma voz puta de estidente.
- Meu cachorrinho! Pare o ônibus que eu achei meu cachorrinho!
O boiola desmaiou, as lésbicas não paravam de chorar, o trocador, suava que nem um leitão assado, o motorista ainda com seus óculos escuros estava assustado, o garoto caído no chão, chorava feito bebê, eu rindo meio que assustado ainda com toda aquela confusão, e a velhinha desceu do ônibus correndo para pegar seu cachorrinho vira-lata.
ai isso foi so uma ideia mei doida q veio na minha cabeça na hr da aula.....nada demais...!! AH.kero deixar claro q naum tenho nada contra as lesbicas, nem com os boilas, e nem com garotos estranhos que pintam o kbelo...hehhe.....so doido pra pintar o meu! hehehe
comedia....so zuera mermo!