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Jogos Vorazes: Em Chamas (The Hunger Games: Catching Fire, 2013)

Adorei o filme. Só fiquei desconcertada com um grupo de 4 amigas que estavam no banheiro após o filme falando que não entenderam nada (nem a razão pros Hunger Games existirem elas entenderam o_O) e acharam tudo uma bosta...
 
Adorei o filme. Só fiquei desconcertada com um grupo de 4 amigas que estavam no banheiro após o filme falando que não entenderam nada (nem a razão pros Hunger Games existirem elas entenderam o_O) e acharam tudo uma bosta...

Por isso que faço questão de perguntar se assistiram algum filme anterior. Caso contrário, nem me dou ao trabalho.
 
Ah, sim, outra coisa que encheu na minha sessão foi:

- Duas meninas não paravam de conversar e falar O QUE ESTAVA PASSANDO NA TELA;
- As mesmas meninas, pelo que notei, não conseguiam acompanhar a legenda!!!!!
 
Jamais vou entender o por que de bater palmas no final do filme. Nunca. Fico com vergonha alheia.
É compreensível você não querer bater palma, assim como é compreensível outras pessoas desejarem fazê-lo. Cada um demonstra sua admiração e alegria de sua própria maneira.

Pessoalmente, acho muito bonito quando isto acontece (vivi isto em O Hobbit e em Os Vingadores).
 
Não tome ficção como regra. Cada autor escreve seus personagens de um jeito, né? :lol:

Principalmente se faz sentido. Não vejo como poderia ser de outro modo na série Jogos Vorazes, cujo alcance mimético é mais claro/objetivo que a série Harry Potter.
 
É compreensível você não querer bater palma, assim como é compreensível outras pessoas desejarem fazê-lo. Cada um demonstra sua admiração e alegria de sua própria maneira.

Pessoalmente, acho muito bonito quando isto acontece (vivi isto em O Hobbit e em Os Vingadores).

Na verdade, essa mania é de Festivais quando os realizadores estão presentes na sala. Eu, particularmente, acho estúpido bater palmas para a tela por alegria, tristeza ou desejo sexual.
 
Tédios Vorazes: em chamas.
Não entendo como um filme inexpressivo, tanto no aspecto visual quando no dramático possa ser tão elogiado.
Achei que o Seymmour Hoffman ia dar uma alegrada no filme, mas ele só fica lá, obeso e recitando algum diálogo expositório enquanto o Donald Sutherland tira uma soneca.
 
Ótimo filme. Foi extremamente fiel ao livro (não que isto seja o que me fez classificá-lo como ótimo) e muito bem construído. Creio que houve disponibilidade de orçamento muito maior com relação ao primeiro, pois os cenários e efeitos estão estupendos.

Uma outra questão que ficou evidente é que há muitos detalhes que para quem não leu o livro passarão despercebidos ou com a expressão "what?"
 
Podem me chamar de herege, mas a desolação de smaug vai ter que se esforçar depois de Em chamas =D
Queimem este herege!!!

Witch_Burning.jpg
 
Principalmente se faz sentido. Não vejo como poderia ser de outro modo na série Jogos Vorazes, cujo alcance mimético é mais claro/objetivo que a série Harry Potter.


mi·mé·ti·co
(grego mimétikos, -ê, -ón, capaz de imitar)
adjetivo
1. Relativo a mimese ou a mimetismo.

2. Que tem a capacidade de mimetismo.

Jamais vi um significado no dicionario que me ajudasse a entender o que a palavra dizia. Bruce, da aula ai! :D
 
mi·mé·ti·co
(grego mimétikos, -ê, -ón, capaz de imitar)
adjetivo
1. Relativo a mimese ou a mimetismo.

2. Que tem a capacidade de mimetismo.

Jamais vi um significado no dicionario que me ajudasse a entender o que a palavra dizia. Bruce, da aula ai! :D

Grosso modo, mimese é tido como verossimilhança, a forma como uma obra reproduz características reais (o que envolve desde o ambiente à psicologia das personagens). Em Poética, de Aristóteles, a ideia é que as características que envolvem a protagonista das tragédias - obras fantásticas, por sinal - sejam as mais próximas possíveis de uma contraparte encontrada na realidade. Claro que toda obra é um exagero de um "pedaço de vida", como diria Yves Reuter, mas esse exagero precisa ter um pé na realidade para causar impacto sobre o espectador/leitor/ouvinte. Na minha comparação entre HP e JV, ressalto que estamos mais próximos de viver tal experiência com o último visto que ele remete a temas comuns da nossa realidade, enquanto o primeiro trabalha mais na base de metáforas e analogias. De forma alguma desmereço quaisquer das obras, mas numa abordagem formal é isso que noto.
 

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