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[HBO Max] The Last of Us



Quando ela assistir a 3ª temporada, certeza que muitas das opiniões sobre a Abby irão mudar. :rofl:
 

Já ouvi metade do nredcast e até que está bem bacana as opiniões. Tem um pessoal que só viu a série e outro que chegou a jogar os games, o que dá uma boa comparação em alguns momentos.

Só gostaria de deixar novamente minha indignação em relação a escolha da cena final do Joel com a Ellie ter aparecido tão cedo na série. Eu ouvi o Jovem Nerd comentando sobre e foi exatamente o mesmo sentimento que eu tive ao assistir aquela cena. Ele diz que chorou na cena, o mesmo que eu havia comentado por aqui antes. Deixar aquela cena para o final da série é muito mais impactante do que jogar agora no começo. O bom é ver aquela cena depois de tudo o que acontece com a Ellie e a Abby. A escolha de momento na série foi péssima.

Aliás, eles contarem que a Abby é a filha do doutor logo no começo é uma péssima escolha. Deveriam guardar a informação só para a temporada dela, ou seja, de descobrirmos em um flashback, assim como no jogo. Se torna tudo muito mais impactante!
 
A frase “I'm gonna be a dad”, dita por Ellie no quarto episódio da segunda temporada de The Last of Us, causou uma onda de reacções entre os fãs. A frase, proferida num momento em que Ellie descobre que Dina está grávida, não constava do guião original. De acordo com Craig Mazin, cocriador e showrunner da série, a ideia surgiu espontaneamente durante uma conversa com Bella Ramsey, que interpreta Ellie.

Numa entrevista ao Gamespot, Mazin disse que discute muitas vezes várias cenas com Bella e, nesse contexto, surgiu a frase, que simplesmente “lhe veio à cabeça”. A explicação dada foi que a frase não pretendia expressar nada relacionado com a identidade de género, mas sim um estado emocional de surpresa e alegria por parte da personagem. Mazin acrescentou que Bella aceitou imediatamente a proposta e fez questão de ficar com ela, dizendo: "É minha. Tenho de o fazer".

A cena tornou-se rapidamente viral, dando origem a memes e comentários nas redes sociais. Muitos fãs viram-na como uma escolha criativa curiosa e divertida, mas outros consideraram-na deslocada, criticando o que entenderam como um desvio do perfil emocional e dramático da personagem tal como é apresentado no jogo. Ainda assim, Mazin reforçou que a Ellie da série nunca foi uma cópia direta da Ellie dos jogos, mas sim uma nova interpretação com as suas próprias nuances.

Apesar da polémica e da queda das audiências ao longo da temporada, de 5,3 milhões de espectadores no episódio de estreia para 3,7 milhões no episódio final, The Last of Us mantém-se como uma das adaptações televisivas de um videojogo mais elogiadas pela crítica especializada. A frase de Ellie tornou-se sinónimo da liberdade criativa dos criadores nesta segunda temporada, mas também foi objeto de gozo generalizado, com inúmeros memes a circular nas redes sociais.



Eu sou daqueles que acredita que a frase não se encaixa naquele momento, mas relevo a situação, ainda mais de que já me convenci que os criadores da série fizeram uma Ellie bem diferente da Ellie do jogo. Não há muito o que se fazer mais, agora é tentar curtir a série da forma como está sendo feita e se algum dia perguntarem, só comentar que as Ellies são bem diferentes do jogo e da série.

Uma preocupação que eu vejo de alguns fãs é o fato da próxima temporada ser focada na Abby, sendo que teremos um intervalo de 2 anos até o lançamento. Até lá as pessoas vão esquecer deste final de temporada e de alguns acontecimentos, sendo que a série será liderada por uma personagem totalmente desconhecida do público que não conhece os jogos. Vai ser difícil deles conseguirem manter uma boa média de audiência. Precisam fazer uma introdução muito boa ao personagem logo no primeiro episódio.
 

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