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Ah sim, ele vai sair da editora que ele fundou, anham. Pessoal realmente não sabe como o mercado funciona.
Eu dei um tempo nas compras, mesmo.
Art. 1.085. Ressalvado o disposto no art. 1.030 , quando a maioria dos sócios, representativa de mais da metade do capital social, entender que um ou mais sócios estão pondo em risco a continuidade da empresa, em virtude de atos de inegável gravidade, poderá excluí-los da sociedade, mediante alteração do contrato social, desde que prevista neste a exclusão por justa causa.
A Todavia foi fundada com apoio de investidores do mercado financeiro. Não sei quais mecanismos esses investidores teriam para pressionar, mas se a Todavia ainda depende desse dinheiro, pode chegar num ponto em que o Conti continuar na editora inviabiliza o negócio e sair acabe sendo menos ruim até para ele. Pessoalmente, espero que não chegue a isso; mesmo em caso de rematada cretinice, esses linchamentos públicos por Twitter me incomodam bastante.Quanto à questão da Todavia, não manjo muito de direito empresarial (talvez @Mavericco e @Eriadan possam ajudar), mas entendo um tantinho mais de contabilidade, e, até onde sei, não tem como simplesmente tirar um sócio de um negócio, a menos que ele venda suas quotas/ações voluntariamente, seja para os demais sócios, ou para terceiros.
A única possibilidade é quando o sócio está "pondo em risco a continuidade da empresa, em virtude de atos de inegável gravidade", o que não me parece ser o caso (art. 1.085 do CC).
Ou seja, a menos que ele queira, o cara não sairá da Todavia, reclamem o quanto quiser no Instagram da editora.
esse aí eu já sabia, aháááá não me traumatizou dessa vez
E, pelo jeito, é verdade, né? A semelhança física entre o Mário de Alencar e o Machado de Assis é bem visível. Eu só ouvi da história lá por 2011, mas já rolava desde o "Julgamento da Capitu" na Academia Brasileira de Letras em 99. Centenário do Dom Casmurro?Fofoca velha, Ilminho!
"Carlos Heitor Cony foi testemunha de um "julgamento literário" de Capitu, personagem do livro Dom Casmurro, de Machado de Assis, em 1999. O julgamento foi realizado por um tribunal que contou com a participação de Cony e do escritor Marcelo Rubens Paiva.
Cony defendeu a teoria de que Dom Casmurro seria autobiográfico e que o livro narraria um caso de adultério vivido por Machado de Assis. Cony publicou dois artigos em 1999, “O amante de Capitu” e “Ainda o amante de Capitu”, defendendo essa teoria"
A Todavia foi fundada com apoio de investidores do mercado financeiro. Não sei quais mecanismos esses investidores teriam para pressionar, mas se a Todavia ainda depende desse dinheiro, pode chegar num ponto em que o Conti continuar na editora inviabiliza o negócio e sair acabe sendo menos ruim até para ele. Pessoalmente, espero que não chegue a isso; mesmo em caso de rematada cretinice, esses linchamentos públicos por Twitter me incomodam bastante.