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Guias de pronúncia

Eu tb espero, eu entendo só o básico, esses termos mais especifios nem pensar
E ainda por cima é um estudo de linguistica, super dificil já em portugues...
 
Long vowels are marked with a macron, to distinguish from ´, here used to indicate major stresses, usually with rising tone, and ` for minor stresses, usually with falling tone.
Vogais longas são marcadas com um macron, para distinguir-se do ', mas no caso usado para indicar maiores '"stresses"?, usualmente com uma tonalidade crecente (forte), e ' para "stresses"? menores, usualmente com uma tonalidade decrecente (fraca).
Não faço a menor ideia do que possam vir a ser "stresses"

The stresses employed metrically were those used in the normal pronunciation of Quenya. The main (high-toned) stress was originally on the first syllable of all words, but in words of 3 or more syllables it had been moved forward to fall on the penultimate syllable, if that was long; if it was short, then the main stress fell on the antepenult irrespective of lenght (as in éleni).* The initial syllable usually retained some degree of stress. In long words, especially recognized compounds, it was, though lower in tone, often equal in force to the main stress: as in óromárdi, fálmalínnar, etc. It was weaker when immediately preceding the main stress, as in Àndúúne, òòmáryo, Tìntálle, Ròòméllo; and in such cases, if it was short it became unstressed, as in aváániër. (...)
Final vowels were normally short and unstressed, in words of more than one syllable, if they followed the main stress, as in lassi, linte, yulma, etc. But they had nearly all formerly been long vowels (or they would have disappeared), so that in the very frequent cases of words ending in two short syllables, as uunootime, tellumar, lumbule, hiisie, etc., they received a light stress that could be used metrically. This is seen especially at the ends of lines, which in a highly inflected language like Quenya will naturally have as a final word one ending in inflexions or derivative suffixes. (...) A similar use of an inflexional ending within the line is seen only in lines 6, 17: tiintilàr, híruvà. In exclamatory words such as namaarië, the lenght of the final vowel was often retained, and could in a farewell cry be much extended.
When myself reciting this chant, I usually begin it with an extra-metrical and extended version of ai! ("alas!"): ââââî, and then repeat ai within the metre.

(Puta vai demora um tempinho pra eu fazer isto daqui!)
Os "stresses" usados metricamente foram aqueles usados na pronúncia normal do Quenya. O "stress"principal (com tonalidade forte) era primeiramente na primeira sílaba de todas as palavras, mas em palavras de 3 sílabas ou mais este havia de ser movido adiante e cair na penúltima sílaba, se esta fosse longa, se fosse curta, o "stress" principal sentiria (cairia?) no antepenúltimo irrespecitivo do comprimento (como em éleni). A sílaba inicial usualmente retia um certo grau de "stress". Em palavras longas, especialmente reconhecidas como compostas, estas eram, pensando em um tono mais baixo, muitas vezes com uma força igual da do "stress" principal: como em óromárdi, fálmalínnar, etc. Elas imediatamente eram mais fracas quando precediam o "stress" principal, como em Ándúúne, òòmáryo, Tìntálle, Ròòméllo; e em esses casos, se elas fossem curtas se tornariam "unstressed" (que não é "stressada"), como por exemplo em aváániër. (...)
Vogais finais eram normalmente curtas e "unstressed" em palavras com mais de uma sílaba, se elas fossem seguidas de um "stress" principal, como em lassi, linte, yulma, etc. Mas elas tinham ,aproximadamente, todas sido vogais longas (ou elas houvessem desaparecido) , então isso nos frequentes casos de que palavras terminam em 2 vogais curtas, como uunootime, tellumar, lumbule, hiisie, etc., elas tem recebido um leve "stress" que poderia ser usado metricamente. Isto é visto especialmente no final de linhas, as quais são intesamente variadas por línguas como o Quenya teriam naturalmente como uma palavras final terminando em variações e sufixos derivados. (...) Um uso similar de um final variado dentro da linha é unicamente visto nas linhas 6.17; tiintilàr, híruvà. Em palavras exclamatórias palavras como namaarië, o comprimento final da vogal seria em grande parte do tempo retenida, e poderida ser extendida em um choro de adeus.
Quando eu mesmo recitei esta canção, eu normalmente começava com uma versão extendida extra-métrica de a! ("alas"): ââââî, e então repetia ai entre o "metre.intr"
Stress. This is placed as in Quenya (Galadriel's lament): on the first syllable of words of one or two syllables; in longer words on the penult, unless that is short, in which case it is placed on the third syllable from the end, as in Elbereth, Gilthoniel, ennorath, linnathon, etc. All consonants written double are meant to be so pronounced, and so make the syllable long. But consonants represented by h added as a "spirantal" sign (ch, th, ph, dh) are normally single sounds.
Stress. Este apareçe em Quenya (Lamento de Gladriel): na primeira sílaba de palavras com uma ou duas sílabas; em palavras mais longas na penúltima, ao menos que esta fosse curta, que em tal caso é colocado na terceira sílaba do final, com em Elbereth, Githoniel, ennorath, linnathon, etc. Todas as consoantes duplas são feitas com o proposito de ser pronúnciadas, e então fazer uma sílaba longa. Mas consoantes representadas por um h adicionada como no signo spirantal (ch, th, ph, dh) são normalmente sons únicos.

Nossa, agora eu me superei!!! Acho que eu mereço um aplauso, não? =D
 
Slicer Ð disse:
Preciso começar com uma citação da página 66, sobre a maneira como o poema foi mostrado:
Long vowels are marked with a macron, to distinguish from ´, here used to indicate major stresses, usually with rising tone, and ` for minor stresses, usually with falling tone.

Tradução: Vogais longas são marcadas com um macron, para distinguir do ´, aqui usado para indicar tonicidades maiores, usualmente com tom crescente, e ` para tonicidades menores, usualmente com tom decrescente.

Infelizmente eu não tenho como adicionar macrons (são traços retos acima das vogais, denotando a duração prolongada), e mesmo que eu tivesse em alguns casos eu precisaria utilizar um macron com um acento agudo acima dele, o que seria virtualmente impossível mesmo com uma fonte decente. Portanto o que tinha macron foi substituído por duas vogais ("ee", "aa", "oo", etc.), exceto em ââââî, onde foi necessário substituir o macron por um acento circunflexo.


Nas páginas 68-9 disse:
The stresses employed metrically were those used in the normal pronunciation of Quenya. The main (high-toned) stress was originally on the first syllable of all words, but in words of 3 or more syllables it had been moved forward to fall on the penultimate syllable, if that was long; if it was short, then the main stress fell on the antepenult irrespective of lenght (as in éleni).* The initial syllable usually retained some degree of stress. In long words, especially recognized compounds, it was, though lower in tone, often equal in force to the main stress: as in óromárdi, fálmalínnar, etc. It was weaker when immediately preceding the main stress, as in Àndúúne, òòmáryo, Tìntálle, Ròòméllo; and in such cases, if it was short it became unstressed, as in aváániër. (...)
Tradução: A tonicidade aplicada metricamente foi aquela usada na pronuncia normal de Quenya. A tonicidade principal (de tonalidade-alta) foi originalmente na primeira sílaba em todas as palavras, mas em palavras de 3 ou mais sílabas ela foi movida para a frente para cair na penúltima sílaba, se esta era longa; se ela era curta, então a tonicidade principal caía na antepenúltima não importando a duração (como em éleni). A sílaba inicial normalmente mantinha um grau de tonicidade. Em palavras longas, especialmente em compostos reconhecíveis, ela era, embora em tom menor, geralmente igual em força à tonicidade principal: como em óromárdi, fálmalínnar, etc. Ela era mais fraca quando precedia imediatamente a tonicidade principal, como em Àndúúne, òòmáryo, Tìntálle, Ròòméllo; e em tais casos, se era curta perdia a tonicidade, como em aváánier. (...)
Final vowels were normally short and unstressed, in words of more than one syllable, if they followed the main stress, as in lassi, linte, yulma, etc. But they had nearly all formerly been long vowels (or they would have disappeared), so that in the very frequent cases of words ending in two short syllables, as uunootime, tellumar, lumbule, hiisie, etc., they received a light stress that could be used metrically. This is seen especially at the ends of lines, which in a highly inflected language like Quenya will naturally have as a final word one ending in inflexions or derivative suffixes. (...) A similar use of an inflexional ending within the line is seen only in lines 6, 17: tiintilàr, híruvà. In exclamatory words such as namaarië, the lenght of the final vowel was often retained, and could in a farewell cry be much extended.
Tradução: Vogais finais eram normalmente curtas e sem tonicidade, em palavras de mais de uma sílaba, se seguiam a tonicidade principal, como em lassi, linte, yulma, etc. Mas elas antigamente eram praticamente todas longas (ou teriam desaparecido), sendo assim nos freqüentes casos de palavras terminando em duas sílabas curtas, como uunootime, tellumar, lumbule, hiisie, etc., elas recebiam uma tonicidade menor que poderia ser usada metricamente. Isto é visto especialmente no fim das linhas, que em uma palavra altamente flexionada como o Quenya vai natualmente ter como palavra final uma palavra terminando em flexões ou sufixos derivativos. (...) Um uso similar de um final flexionado dentro da linha é visto apenas nas linhas 6, 17: tiintilàr, híruvà. Em palavras exclamatórias como em namaarië, a duração da vogal final era geralmente mantida, e podia em um grito de despedida ser muito extendida.
When myself reciting this chant, I usually begin it with an extra-metrical and extended version of ai! ("alas!"): ââââî, and then repeat ai within the metre.
Tradução: Quando eu mesmo recito este canto, eu geralmente começo com uma versão extra-métrica e estendida de ai!" ("ah!"): ââââî, e então repito ai, dentro da métrica.

Na página 71 disse:
Stress. This is placed as in Quenya (Galadriel's lament): on the first syllable of words of one or two syllables; in longer words on the penult, unless that is short, in which case it is placed on the third syllable from the end, as in Elbereth, Gilthoniel, ennorath, linnathon, etc. All consonants written double are meant to be so pronounced, and so make the syllable long. But consonants represented by h added as a "spirantal" sign (ch, th, ph, dh) are normally single sounds.
Tradução: Tonicidade. É colocada como no Quenya (lamento de Galadriel): na primeira sílaba de palavras de uma ou duas sílabas; em palavras mais longas na penúltima, a menos que esta seja curta, neste caso é colocada na terceira sílaba de trás para frente, como em Elbereth, Gilthoniel, ennorath, linnathon, etc. Todas as consoantes duplas devem ser pronunciadas assim, assim fazendo com que a sílaba se torne longa. Mas em consoantes representadas pelo h adicionado como um sinal "fricativo" (ch, th, ph, dh) são normalmente sons unitários.


Cuio mae!
 
Palmas para Hyarmen-Heru e Slicer Ð que conseguiram traduzir!

É um texto mto técnico, que paciência a de vcs

Agora eh soh eu conseguir ter paciência pra ler hehehe ( pensamento positivo: eu consigo, eu consigo, eu...)
 
Nestes termos, não tenho nenhum contestação. Unicamente, o que me deixa curioso é o fato de provirem todos os exemplos dos dois textos élficos d' "O Senhor dos Anéis", o lamento de Galadriel e o cântico a Varda. Assim, o que parece (ou seja, pode ser apenas uma impressão) é que esse comentário foi tecido para fazer o leitor uma leitura correta dos textos em élfico d' "O Senhor dos Anéis". Não escondo o desejo de ver esses trechos aqui mais contextualizados. De todo modo, se o texto afirma que as regras de acento do sindarin são as mesmas do quenya, exclui-se as palavras oxítonas.
 
Almarë Lingwilóke!

Eu não nutro esperança de que veremos um texto mais contextualizado à nossa discussão. Só trouxe este texto para cá pois podemos considerá-lo "canônico", por ter sido publicado durante a vida de Tolkien.


Tenn' enomentielva
 

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