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Re: Fight na UFMG! PM de Minas intervém na exibição de filme que aborda o uso da maco
Sobre o post do V, acima, apesar de eu achar qualquer tipo de droga, se não usada com parcimônia, uma opção ridícula como forma de "diversão" ou sei lá o quê, concordo quando ele diz que:
Embora eu não seja nenhum especialista para dizer "olha, pessoas, as drogas A, B, C e D influenciam em tal comportamento X e retardam tal Y", etc, acredito que, por mais que elas possam f*der com a cabeça/raciocínio/sentidos de um camarada (por alguns instantes ou pelo resto da vida), foi escolha dele usar drogas. Drogados ou não, "Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos".
A questão legalizar ou não a maconha e suas companheiras, pra mim, é o de menos. Se elas forem legalizadas e as coisas piorarem (leia-se aumento de roubos, violência, assassinatos, etc.) na nossa sociedade, a culpa, em última instância, ainda é do homem que usou a droga. O que está em jogo não é a questão do entorpecente como arma, mas sim da liberdade humana como tal.
Sobre o post do V, acima, apesar de eu achar qualquer tipo de droga, se não usada com parcimônia, uma opção ridícula como forma de "diversão" ou sei lá o quê, concordo quando ele diz que:
V disse:Será que não existe a possibilidade de que a maioria dos ofensores que você citou seja o tipo de pessoa capaz de cometer essas atrocidades mesmo sem estar sob o efeito de qualquer droga?
Embora eu não seja nenhum especialista para dizer "olha, pessoas, as drogas A, B, C e D influenciam em tal comportamento X e retardam tal Y", etc, acredito que, por mais que elas possam f*der com a cabeça/raciocínio/sentidos de um camarada (por alguns instantes ou pelo resto da vida), foi escolha dele usar drogas. Drogados ou não, "Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos".
A questão legalizar ou não a maconha e suas companheiras, pra mim, é o de menos. Se elas forem legalizadas e as coisas piorarem (leia-se aumento de roubos, violência, assassinatos, etc.) na nossa sociedade, a culpa, em última instância, ainda é do homem que usou a droga. O que está em jogo não é a questão do entorpecente como arma, mas sim da liberdade humana como tal.