Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Uma situação inusitada aconteceu durante o atendimento a um local de morte na Rua Franciso Claudino Ferreira no bairro Sítio Cercado, em Curitiba, na manhã desta quarta-feira (5). Uma família foi até a beira do Ribeirão dos Padilhas e reconheceu o corpo como sendo de um parente que não tinha aparecido desde a noite de ontem, porém, na hora em que os policiais militares começaram a confeccionar o Boletim de Ocorrência (BO), a suposta vítima apareceu caminhando e rindo.
“Eu bebo um pouco, mas estou bem vivo ainda. Não fui eu que morri, gente”, disse o homem, que em seguida falou que o morto pode ser um parceiro de bebedeira. “Parece que ele caiu no rio e não conseguiu voltar. O pessoal costuma sentar aqui na beira do rio para beber. O que eu posso garantir é que não sou eu, afinal estou aqui dando entrevista”, disse o homem de 60 anos, mais vivo do que nunca.
Ainda sem identificação, o corpo foi retirado do rio e encaminhado ao Instituto Médico Legal de Curitiba (IML). Um inquérito policial para apurar os detalhes da morte será realizado na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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