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Suiço que permitiu que uma equipe de jornalismo o acompanhasse nas últimas semanas de sua vida levanta discussões sobre Eutanásia, suicídio e livre arbítrio.
[align=justify]A morte é um tema abordado e discutido por muitos. Embora nós saibamos que a nossa estadia na Terra é passageira, a maioria de nós tem medo de morrer. O desconhecido nos faz temer o fim, por não sabermos o que acontece, ou se acontece algo depois que fechamos os olhos. Outros, pelo contrário, desejam a própria morte, seja por causa de uma doença física ou psíquica. Alguns não querem cometer o suicídio sozinhos. É aí que entra a Eutanásia.
No Brasil a Eutanásia, ou ajuda médica para acelerar o processo da morte sem dor, é considerada homicídio, com pena de até vinte anos de relcusão.
Em vários outros países, como por exemplo na Alemanha, a Eutanásia é proibida e também pode levar à prisão dos envolvidos. Na Suiça ela é permitida e vista de uma outra maneira pela sociedade. Pelo menos até Dezembro de 2010.
O repórter televisivo Hanspeter Bäni fez o documentário que talvez mude essa opinião.
O médico e empresário suiço André Rieder, de 56 anos, saudável fisicamente, porém depressivo há duas décadas, permitiu ao repórter filmar as suas últimas quatro semanas de vida. [/align]
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[align=justify]A morte é um tema abordado e discutido por muitos. Embora nós saibamos que a nossa estadia na Terra é passageira, a maioria de nós tem medo de morrer. O desconhecido nos faz temer o fim, por não sabermos o que acontece, ou se acontece algo depois que fechamos os olhos. Outros, pelo contrário, desejam a própria morte, seja por causa de uma doença física ou psíquica. Alguns não querem cometer o suicídio sozinhos. É aí que entra a Eutanásia.
No Brasil a Eutanásia, ou ajuda médica para acelerar o processo da morte sem dor, é considerada homicídio, com pena de até vinte anos de relcusão.
Em vários outros países, como por exemplo na Alemanha, a Eutanásia é proibida e também pode levar à prisão dos envolvidos. Na Suiça ela é permitida e vista de uma outra maneira pela sociedade. Pelo menos até Dezembro de 2010.
O repórter televisivo Hanspeter Bäni fez o documentário que talvez mude essa opinião.
O médico e empresário suiço André Rieder, de 56 anos, saudável fisicamente, porém depressivo há duas décadas, permitiu ao repórter filmar as suas últimas quatro semanas de vida. [/align]
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