Bopup de Gondor
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A filósofa francesa e especialista em literatura anglo-saxã Irène Fernandez analisa o sentido «oculto» da obra de Tolkien e sustenta que «é necessária uma leitura detalhada de Tolkien» para poder captar sua «espiritualidade».
Assim o defende em um livro recém-publicado na Itália: «A espiritualidade do Senhor dos Anéis. O sentido escondido da obra de Tolkien» («La Spiritualità del Signore degli anelli. Il seno nascosto dell’ opera di Tolkien», editorial Elledici), um livro que saiu em versão original francesa com o nome «Et si on parlait… du Seigneur des Anneaux» (Presses de la Renaissance).
A autora quer «dissipar mal-entendidos» e sugerir «o triunfo da misericórdia» na obra de J.R.R. Tolkien.
Irène Fernandez, membro do comitê de redação da revista católica internacional «Communio», sustenta que «no Senhor dos Anéis, a perspectiva cristã é essencial», e diz que lhe confere «uma coerência secreta e segura que constitui toda sua força e explica um sucesso duradouro».
O catolicismo de Tolkien «não é fácil de perceber à primeira vista», reconhece a autora, «mas não está tão escondido como para não encontrá-lo, na condição que se busque não como solução para uma adivinhação, mas como o princípio de uma inspiração».
Tolkien disse que sua obra era «uma ficção e que ainda que fizesse pensar em algumas passagens bíblicas, a Encarnação é uma realidade infinitamente superior ao que eu nunca ousaria enfrentar», recorda Fernandez.
Sds
Bopup de Gondor
Assim o defende em um livro recém-publicado na Itália: «A espiritualidade do Senhor dos Anéis. O sentido escondido da obra de Tolkien» («La Spiritualità del Signore degli anelli. Il seno nascosto dell’ opera di Tolkien», editorial Elledici), um livro que saiu em versão original francesa com o nome «Et si on parlait… du Seigneur des Anneaux» (Presses de la Renaissance).
A autora quer «dissipar mal-entendidos» e sugerir «o triunfo da misericórdia» na obra de J.R.R. Tolkien.
Irène Fernandez, membro do comitê de redação da revista católica internacional «Communio», sustenta que «no Senhor dos Anéis, a perspectiva cristã é essencial», e diz que lhe confere «uma coerência secreta e segura que constitui toda sua força e explica um sucesso duradouro».
O catolicismo de Tolkien «não é fácil de perceber à primeira vista», reconhece a autora, «mas não está tão escondido como para não encontrá-lo, na condição que se busque não como solução para uma adivinhação, mas como o princípio de uma inspiração».
Tolkien disse que sua obra era «uma ficção e que ainda que fizesse pensar em algumas passagens bíblicas, a Encarnação é uma realidade infinitamente superior ao que eu nunca ousaria enfrentar», recorda Fernandez.
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