Guerras são coisas lentas. Suprimentos, água, precisariam de muito para um exército tão grande. E o resultado das batalhas não é tão fácil de prever, são muitas variáveis, Sauron não arriscaria por tudo a perder para resolver de forma rápida. Um exército tão grande e heterodoxo depende muito da moral, e especialmente quando os soldados lutam mais por medo que por qualquer coisa. As chances eram terrivelmente favoráveis a Sauron, mas mesmo assim não estava definido.
Vou continuar daonde eu parei no meu outro post:
Após a queda de Valfenda não haveria nenhum foco de resistência e Sauron prepararia para um ataque do Oeste. Encheria de torres a costa de Eriador e fortificaria intensamente Umbar. Agora eu não sei se Sauron encheria as terras a oeste de orcs, mais submissos e fáceis de controlar, porém menos eficientes em tempos de paz e destrutivos além do desejável; ou então com orientais, sulistas e terra-pardenses. Duvido que Sauron tornasse toda TM uma cópia de Mordor, ele era um maia de Aule, deveria ter mais desejo de ordem do que de destruição. Claro que ele tinha grande devoção a Melkor, mas ele estava longe dele já a seis mil anos e estava mandando, não obedecendo. Claro que destruiria tudo que fosse élfico e parecesse imaculado, mas deixaria o que fosse útil.
Os valar claro que não deixariam isso perdurar, mas não sei o que fariam. Talvez mandassem novamente um exército, mas expor os elfos novamente ao mal seria perigoso. Acho que eles mandariam alguns maiar(mais que cinco, e talvez mais confiáveis) e alguns elfos poderosos como Glorfindel para organizar uma rebelião, possivelmente no sul ou no extremo leste, onde a vigilância não fosse tão grande. Ou talvez nas terras formadas após o encurvamento do mundo.