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:? Como pode???

O filme mostra entre outras coisas bestas, meninas se relacionando com os namorados (todos uns trouxas em suas mãos), a intensa vida social de uma garota riquinha e nojenta, como ela e suas amigas recebem uma nova amiga e o modo sofisticado, e chique, de se viver em Beverly Hills, bairro dos ricos de Los Angeles. O que tem de bom nisso???

Se ainda tivesse pelo menos uma cena de sexo com Alicia.
 
Anor £ disse:
O filme mostra entre outras coisas bestas, meninas se relacionando com os namorados (todos uns trouxas em suas mãos), a intensa vida social de uma garota riquinha e nojenta, como ela e suas amigas recebem uma nova amiga e o modo sofisticado, e chique, de se viver em Beverly Hills, bairro dos ricos de Los Angeles. O que tem de bom nisso???

Essa é a parte da sátira. Parece que você não conseguiu lidar com esse fato ainda. Vou dar um tempo pra coisa se formular.
 
Folco disse:
Anor £ disse:
O filme mostra entre outras coisas bestas, meninas se relacionando com os namorados (todos uns trouxas em suas mãos), a intensa vida social de uma garota riquinha e nojenta, como ela e suas amigas recebem uma nova amiga e o modo sofisticado, e chique, de se viver em Beverly Hills, bairro dos ricos de Los Angeles. O que tem de bom nisso???

Essa é a parte da sátira. Parece que você não conseguiu lidar com esse fato ainda. Vou dar um tempo pra coisa se formular.

Ei colega o filme não é uma sátira. Vá a um shopping e veja por si mesma que a vida imita a arte e vice versa.
Ja sou obrigado a lidar com isso no dia a dia, não sou obrigado a gostar de um filme que me mostra a mesma coisa bossal que sou obrigado a ver quando vou a um shopping.
 
É "por si mesmo", porque embora não pareça, Folco é homem :wink:

:lol:


Anyway, o filme é uma sátira sim, a proposta dele é justamente essa.
 
Anor £ disse:
Folco disse:
Anor £ disse:
O filme mostra entre outras coisas bestas, meninas se relacionando com os namorados (todos uns trouxas em suas mãos), a intensa vida social de uma garota riquinha e nojenta, como ela e suas amigas recebem uma nova amiga e o modo sofisticado, e chique, de se viver em Beverly Hills, bairro dos ricos de Los Angeles. O que tem de bom nisso???

Essa é a parte da sátira. Parece que você não conseguiu lidar com esse fato ainda. Vou dar um tempo pra coisa se formular.

Ei colega o filme não é uma sátira. Vá a um shopping e veja por si mesma que a vida imita a arte e vice versa.
Ja sou obrigado a lidar com isso no dia a dia, não sou obrigado a gostar de um filme que me mostra a mesma coisa bossal que sou obrigado a ver quando vou a um shopping.

Tipo, se vc tivesse parado para pensar, teria reparado que o filme mostra essa "realidade" de forma caricata e um tanto quanto crítica (através da ironia). É sim uma sátira a esse estilo de vida, sátira bem clara.
 
Tisf disse:
Anyway, o filme é uma sátira sim, a proposta dele é justamente essa.

Tive o trabalho de pesquisar, bem vamos ver

Sátira

do Lat. satira

s. f.,
composição poética que tem por objectivo censurar os erros e os vícios do seu tempo ou os defeitos de outrem;

censura jocosa;

crítica mordaz.

As Patricinhas de Beverly Hills

Ficha Técnica
Título Original: Clueless
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 96 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1995
Estúdio: Paramount Pictures
Distribuição: Paramount Pictures / UIP
Direção: Amy Heckerling
Roteiro: Amy Heckerling
Produção: Robert Lawrence e Scott Rudin
Música: David Kitay
Direção de Fotografia: Bill Pope
Desenho de Produção: Steven J. Jordan
Direção de Arte: William Hiney
Figurino: Mona May
Edição: Debra Chiate

Elenco
Alicia Silverstone (Cher Horowitz)
Stacey Dash (Dionne)
Brittany Murphy (Tai Fraiser)
Paul Rudd (Josh)
Donald Adeosun Faison (Murray)
Elisa Donovan (Amber)
Breckin Meyer (Travis Birkenstock)
Jeremy Sisto (Elton)
Dan Hedaya (Mel Horowitz)
Aida Linares (Lucy)
Wallace Shawn (Sr. Hall)
Twink Caplan (Srta. Geist)
Justin Walker (Christian Stovitz)
Julie Brown (Srta. Stoeger)
Susan Mohun (Heather)

Sinopse
Em Beverly Hills, uma adolescente (Alicia Silverstone), filha de uma advogado (Dan Hedaya) muito rico, passa seu tempo em conversas fúteis e fazendo compras com amigas totalmente alienadas como ela. (cade a Sátira??? isso pra mim é realidade.)

vejamos abaixo

Realidade - O PEQUENO PRÍNCIPE, ESTAÇÃO CARANDIRU E A ALIENAÇÃO DAS "PATRICINHAS"

O Pequeno Príncipe conta a história de um menino que era príncipe de um pequenino planeta onde vivia ele e sua flor. É uma obra infantil, que faz uma reflexão sobre a solidão.
Carandiru é um romance sobre o famoso presídio de São Paulo, a Penitenciária de Carandiru.
Mas o que leva O Pequeno Príncipe a ser comparado com o livro Estação Carandiru? E as Patricinhas???

Elementar meus caros, é que Estação Carandiru acabou fazendo o mesmo papel do livro de Saint-Exupèry para as moças "arrojadas" de hoje, mas que não são mais do que versões action das "patricinhas" dos anos 80. A grande diferença entre as "patricinhas" dos anos 80 com suas similares dos anos 90 e início dos anos 2000 é que, enquanto as primeiras queriam saber de visual exagerado, compras nas butiques e fofocas com as amigas, as segundas preferem noitadas, esportes radicais, superestimam a tecnologia e vêem nos desfiles de moda uma expressão de uma "atitude" ou "estilo" que elas nem sabem do que se tratam. As primeiras buscavam algum sinal de inteligência em horóscopos ou em manuais de como se vestir para uma festa. As segundas buscam alguma sabedoria cair do céu no final de um passeio de mountain bike ou trazida pelas ondas de surfe. As primeiras ouviam pop dançante e música romântica. As segundas, techno e hip hop e, com algum esforço, um pouco de reggae e poppy punk.
Falando assim, parece que se está achando as duas obras umas porcarias. Na verdade, elas não são. São o contrário disso. São obras respeitáveis. O Pequeno Príncipe é ingênuo porque é uma obra infantil, destina-se às crianças, e por isso há uma linguagem pueril. Estação Carandiru, do corajoso médico Dráusio Varella - que usa a mídia como um instrumento para levar seu conhecimento às pessoas e não raro estabeleceu diálogo com demandas juvenis - , é um grande retrato da vida miserável das prisões, é uma amostra de como a marginalidade nas cadeias demonstra ser uma vida cruel, doentia e deprimente.

O que se queixa é que as moças citadas se limitam a ler tais obras. Assim como a leitura de O Pequeno Príncipe dava a impressão de que as "patricinhas" dos anos 80 eram muito infantis e ingênuas, a leitura de Estação Carandiru faz parecer que as "patricinhas" atuais só se preocupam com temáticas action, como esportes radicais, a questão do banditismo, as "atitudes" da moda e o avanço da tecnologia, tudo isso de uma forma pragmática, imediatista. Neste sentido, os dois tipos de "patricinhas", ainda que em atitude oposta, seguem o mesmo propósito da alienação, porque é muito fácil uma jovem alienada se passar por "radical" sem recorrer ao senso crítico e analítico de nossa realidade. Ela é guiada pela grande mídia da mesma forma que as ingênuas leitoras de O Pequeno Príncipe vinte anos antes.

A essas alturas, hoje em dia, no entanto, as "patricinhas" dos anos 80, hoje mães e donas-de-casa, estão lendo outras coisas, como Clarice Lispector, Lya Luft, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Sabino. O problema é com as "patricinhas" de hoje, que lêem Estação Carandiru como se a literatura brasileira se limitasse somente a isso. As gerações mais recentes parecem ter preguiça em desenvolver um hábito de leitura que fuja dos best sellers e de modismos. Essa juventude se ilude em encontrar "inteligência" em eventos de entretenimento que são apenas astuciosos e irônicos. Confundir inteligência com esperteza se tornou um hábito entre esse pessoal, incluindo as atuais "patricinhas" com sua vida supostamente "arrojada", mas que se trata apenas de uma "alienação participativa", onde a burrice e o conformismo são disfarçados por uma rotina de vida movimentada, cheia de curtição e entretenimento.

Isso gera problemas. Quando chegam à Faculdade, a geração das "patricinhas" dos comerciais de cerveja, de sites como The Girl e Mr. Zip sente o drama de terem prolongado a adolescência com uma verdadeira overdose de curtição. Nas Faculdades, elas têm que entrar em contato constante com textos e autores que já estavam mortos quando elas nem haviam nascido. Terão que estudar e reduzir o tempo das noitadas, e isso ocorre não sem sofrerem de falta de concentração - estão acostumadas com a informação áudio-visual e os textos coloquiais e publicitários - e de angústia. Algumas se dão bem e surpreendem, mas a maioria apenas reconstitui, de forma mais ou menos "descolada", a personagem de Reese Winterspoon em Legalmente loira. Saindo das Faculdades, essas neo-"patricinhas" ainda se preocupam demais com as noitadas e falam gírias de adolescentes, como chamar qualquer tipo de multidão de "galera".

Que futuro irá se mostrar para as "patricinhas" de hoje? As "patricinhas" dos anos 80 hoje cuidam de seus maridos, levam seus filhos à escola e se embelezam conforme recomendam as revistas femininas contemporâneas. Até se tornaram mais inteligentes para acompanhar seus maridos profissionais liberais. E as "patricinhas" atuais, que em certos casos nem arrumaram namorados? Vão desperdiçar suas solteirices em noitadas, desfiles de moda e esportes radicais, quando poderiam reservar quatro horas por dia para ler bons livros, desses que nem sempre - ou quase nunca - aparecem nas listas dos mais vendidos, mas cujo conteúdo pode lhes oferecer bastante informação sem sucumbir à overdose de dados?

Eu lhes pergunto onde está a tal sátira em Clueless :o?:
 
Anor £ disse:
Tisf disse:
Anyway, o filme é uma sátira sim, a proposta dele é justamente essa.

Tive o trabalho de pesquisar, bem vamos ver
Legal, sinal de que tá interessado.

Anor £ disse:
composição poética que tem por objetivo censurar os erros e os vícios do seu tempo ou os defeitos de outrem
Presta atenção nessa parte

Anor £ disse:
As Patricinhas de Beverly Hills

Ficha Técnica
Nossa 1995 já??? 10 anos :?

Anor £ disse:
Hummm, tá esquentando...

Anor £ disse:
Direção de Fotografia: Bill Pope
Isso foi cool.

Anor £ disse:
SinopseEm Beverly Hills, uma adolescente (Alicia Silverstone), filha de uma advogado (Dan Hedaya) muito rico, passa seu tempo em conversas fúteis e fazendo compras com amigas totalmente alienadas como ela.
Alienadas. Hummm se fosse um filme sério, evitariam de se auto-criticar não?

Anor £ disse:
(cade a Sátira??? isso pra mim é realidade.)
Não existe sátira da realidade?

Anor £ disse:
vejamos abaixo texto *insira aqui o texto* etc
Vamos colocar de uma maneira racional. Pinçando uma cena do filme, a parte em que ela está escolhendo as roupas. Você realmente acha que aquilo não está sendo uma sátira? Uma pessoa sem capacidade de escolher sua roupa, que recebe ajuda de um programa de computador que faz as combinações pra ela não precisar pensar nisso. Eu acho que é sim.
Outra cena. Ela falando com a amiga que está do lado dela pelo celular, sem se importar com conta de telefone, ou coisa assim. Isso é uma pintura que espelha os defeitos de uma sociedade doente que cria vícios e acaba nem percebendo. É como olhar sem enxergar. Dá uma olhada na sua definição de sátira novamente.
Voltando ao filme em si. Ele acaba mostrando aquele mundinho fútil, que não duvido que exista, aliás, não duvido mesmo, de pessoas que preferem só pensar em festas, não conseguindo diferenciar amizades por interesse e querendo se sobressair dos outros através de coisas imbecilizadas. E o filme consegue mostrar muito bem isso. Tanto que muita gente se identifica com ele da maneira mais repugnante possível. Selecionei algumas críticas do Adoro Cinema pra você ver:
"Adorei, porque elas são bastante patricinha, que nem eu. Amei, parabéns às 3 patricinhas."
Ou:
"Qual é a patty que não vai gostar? As if, é o melhor filme de patty e espero que façam filmes tão bons quanto este."

Percebe? O filme é tão inteligente no que propõe, que acaba agradando até àqueles que critica :lol:
 
Nossa que diferença de um post pro outro, ainda bem que ainda existe gente que nem o caro amigo acima que se propõe a discutir ao invés de escrever uma linha...

Bom Tisf, eu acho que Jesus Cristo SuperStar é uma Sátira e a Vida de Bryan tmb...Em Busca do Calice Sagrado tmb, por Deus o Dracula de Mel Brooks é uma maldita satira, agora quanto as Patricinhas de Be.. (muito comprido o nome to com preguiça agora) eles só pegaram o que acontece no dia a dia e colocou na tela cara. quanto as cenas que vc citou, eu as definiria apenas como comédia chata e sem graça, ao meu ver está longe de ser cenas satíricas.
 
Folco disse:
Meu deus, esse é o futuro do Brasil?

Anor £ disse:
agora quanto as Patricinhas de Be.. (muito comprido o nome to com preguiça agora)

einstein.gif
 
tenho certeza que vc colocou a foto do gênio no meio da sua playboy do mês passado tmb. Ele até que me excita nessa foto tmb, veja o olhar penetrante dele :lol:
 
Anor £ disse:
Bom Tisf, eu acho que Jesus Cristo SuperStar é uma Sátira e a Vida de Bryan tmb...Em Busca do Calice Sagrado tmb, por Deus o Dracula de Mel Brooks é uma maldita satira, agora quanto as Patricinhas de Be.. (muito comprido o nome to com preguiça agora) eles só pegaram o que acontece no dia a dia e colocou na tela cara. quanto as cenas que vc citou, eu as definiria apenas como comédia chata e sem graça, ao meu ver está longe de ser cenas satíricas.

Vc citou paródias, que representam apenas uma das formas de satirizar algo.
 
Eu sei Knolex, o que quero dizer é que existem SÁTIRAS (como as que eu citei) e sátiras (que como afirmam todos é esse filme..)

Ahhh ta bom vai vcs venceram...é um filme maravilhoso e uma sátira super bem trabalhada, os atores são de primeira grandeza e o enredo nem se fala supera até mesmo as tão amadas e veneradas história do Chaves e do Chapolim.
TÃO FELIZES ?!?!? :(

Agora que o camarada lá encima se amarra em tocar uma pro Eisten isso ele se amarra :twisted:
 
Knolex disse:
Fingolfin disse:
Folco disse:
Anor £ disse:
As Patricinhas de Beverlly Hills (q lixo)

Esse filme é ótimo, 70, ótimo filme teen, inteligente, sátira esperta. Não tem nada de lixo nele. Sorry.

E tem uma ótima trilha sonora :mrgreen:

E, além de ser um ótimo filme teen, inteligente, sátira esperta e ter uma ótima trilha sonora, ainda tem a Alicia Silverstone mais gostosa do que nunca.

Knolex, essa sim foi uma hora onde vc pode dar uma de pervertido e terá nosso aplauso... Ao falar da Hermione no 2o Harr Potter não.

Anyway, Anor, acho q vc tá pegando como sátira apenas aqueles q são tão excrachados q isso fica completamente claro. É uma avacalhação total. Nesse filme há um tom irônico q muitos não podem perceber(olha aí, vc não percebeu) e levar o filme a sério.

É +ou- como True Lies. O filme é uma sátira aos filmes de ação, mas eu conheço inúmeras pessoas q veem o filme apenas como mais um filme de ação pois o exagero neles é tão grande q qdo um filme faz um exagero idiota pra satirizar a coisa passa despercebida.

Essa característica de ambos os filmes mostra como a futilidade das meninas bem como cenas inaceitáveis de ação já são tão corriqueiras q muitos veem aquilo sem perceber a ironia.
 
Folco disse:
Anor £ disse:
eu entendi tudo mas pra mim o filme não presta, alguem quer comprar ele???

Sim, eu vou pagar...


ONE MILLION DOLLARS!
15B%20Dr.Evil.jpg

Ei, Folco, não posta essa foto. Vai que o cara resolve começar a discutir dizendo que Austin Powers não é uma sátira. :mrgreen:
 
:lol: :twisted: NOSSAA VC É ENGRAÇADÃO HUAHUAHAUHAUA

COMEU PALHACITOS NO CAFÉ E FANDANGOS NO ALMOÇO.

HUAHUAHAUHAUAH :lol: ENGRAÇADÃO

ESTRANHO...
 
:eek:

Anyway...

Peregrino disse:
Lord Ashram disse:
Comprei ontem na banca o fodáximo "A Coisa" (The Stuff), clássico trash absoluto da minha infância.
Amanhã comprarei o melhor filme do Peter Jackson: Fome Animal.

Eu comprei os dois... \o/, cara que saudades que eu tava da meleca branca que come gente por dentro :lol:

Adoro filmes trash

Eu também comprei ambos.

A COISA me surpreendeu, porque eu achei que ia curtir basicamente como algo puramente B (que é o que naturalmente se espera de um filme cujo monstro é uma gosma branca), mas na verdade ele funcionou tão bem (ou até melhor) do que na última vez que eu havia visto (que deve ter sido há uns 15 anos atrás, dublado no SBT). O Cohen é um excelente roteirista, e a direção dele nesse filme é bem segura e eficiente. Os comentários sociais (sobre consumismo, corporativismo, xenofobia e etc) continuam bastante atuais, e claro que tem umas tosqueiras (a cena do cachorro é hilária), mas elas acabam contribuindo pra diversão. A cena onde a família tenta obrigar o filho mais novo a se tornar "pró-Coisa" é a melhor do filme, e o final é simplesmente perfeito. Foda. É tipo um 72.

FOME ANIMAL eu tinha visto há relativamente pouco tempo (tipo ano passado), e continua totalmente hilário, maluco e nojento, com um Peter Jackson alucinado e energético atrás da câmera e uma verdadeira pletora de sangue e vísceras. Esse filme tem provavelmente as coisas mais criativas já feitas com zumbis (aquela parte do anão de jardim sempre me mata), além de uma viagem freudiana que assume proporções ridiculamente literais no clímax. Altamente recomendado pra quem gosta de membros decepados, bebês-zumbi, híbridos de macacos e ratos originários da Sumatra e padres que lutam kung-fu.
 

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