Canto, só, em um pequeno canto da sala
Com o olhar fixo em uma pequena janela fechada
Esperando ver o infinito invisivel.
Sento na esperança de poder me levantar,
Mas ainda assim estou cançado
De não fazer nada.
A porta se fecha para eu sair.
Caminho pela calçada feita de grama,
Tentando não pisar no jardin de pixe,
Pois assim diz a placa que não tem nada escrito.
Olho para o relógio sem ponteiros
Que me diz faltar um pouco pra daqui a pouco.
Chego a estação, que não tem trens
E me transporto de avião, por um mar de sonhos.
Talvez só esteja voltando para casa?!
Talvez só queira cantar em um canto.
Ta ai gente, minha tentativa de poema. Fiz agora...
Com o olhar fixo em uma pequena janela fechada
Esperando ver o infinito invisivel.
Sento na esperança de poder me levantar,
Mas ainda assim estou cançado
De não fazer nada.
A porta se fecha para eu sair.
Caminho pela calçada feita de grama,
Tentando não pisar no jardin de pixe,
Pois assim diz a placa que não tem nada escrito.
Olho para o relógio sem ponteiros
Que me diz faltar um pouco pra daqui a pouco.
Chego a estação, que não tem trens
E me transporto de avião, por um mar de sonhos.
Talvez só esteja voltando para casa?!
Talvez só queira cantar em um canto.
Ta ai gente, minha tentativa de poema. Fiz agora...