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Confissões à Lua
Lua cheia de meus suspiros,
frente a ti astro, corpo celeste,
calo-me em referencia a tua beleza,
ao teu brilho, reflexo de meus sonhos
e suspiros enamorados!
Lua nova a quem tanto confessei com um olhar
os meus desejos mais secretos,
laço prateado.
Minha eterna confidente,
a amiga fiel e leniente.
Já faz tempo que esse coração não suspira,
há tanto que não contempla a imensidade de tuas
formas, mas não me tome como ingrato,
pois há nesse peito, outrora suspirante,
um imenso buraco outrora minguante,
agora crescente!
Lua cheia de meus suspiros,
frente a ti astro, corpo celeste,
calo-me em referencia a tua beleza,
ao teu brilho, reflexo de meus sonhos
e suspiros enamorados!
Lua nova a quem tanto confessei com um olhar
os meus desejos mais secretos,
laço prateado.
Minha eterna confidente,
a amiga fiel e leniente.
Já faz tempo que esse coração não suspira,
há tanto que não contempla a imensidade de tuas
formas, mas não me tome como ingrato,
pois há nesse peito, outrora suspirante,
um imenso buraco outrora minguante,
agora crescente!