• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

[Círculo da Lei VI] Julgamento de Túrin

Status
Fechado para novas mensagens.
Senhores Jurados e Senhor Juiz,


Novamente nos apresentamos para oferecer a defesa de Túrin. Nossa tarefa é das mais honrosas, pois defendemos o Homem cuja história se tornou lenda, um dos maiores de seu tempo. Um homem que viveu em Beleriand após a derrota dos Noldor, e ainda assim foi capaz de feitos que chegaram ao próprio trono negro de Morgoth.

Nossa tarefa, portanto, devemos admitir, é em muito facilitada, eis que a história do réu é de todos conhecida, inclusive de vós, que o conhecem e o sabem, como herói de seu povo, que matou Glaurung, pai de todos os dragões; ele cuja história foi trágica, não apenas por viver em um tempo de miséria e lágrimas, mas também por receber sobre si o ódio de Melkor, aquele que se ergueu em poder contra todos os Valar, e contra eles fez guerra; ele que também foi Morgoth, o Sinistro Inimigo do mundo, e Bauglir, o Opressor. Sobre Húrin, pai de Túrin, o Inimigo lançou sua maldição negra, e ela se espalhou por sua família e filhos.

Todos os senhores Jurados sabem disso, e também o senhor Juiz, de modo que – reconhecemos – em parte nos acalma, pois toda a acusação cruel que recai sobre Túrin não tem amparo nas velhas lendas dos Dias Antigos.

Passamos, portanto, mais uma vez, a desfazer as falsas acusações que recaem sobre o réu.

Quanto a Saeros. Algo de importância fundamental ainda não foi dito neste tribunal. Túrin Turambar já foi julgado da acusação da morte de Saeros – e ele foi inocentado. O Rei em Doriath era Elu Thingol, e a ele cabia o julgamento em seu reino. Pois o rei Thingol, ao saber que Saeros, seu conselheiro pessoal, ofendera a honra de Túrin e das mulheres de seu povo, e que, ainda, atacara-lhe deliberadamente e pelas costas, julgou Túrin. E Thingol não desconsiderou o FATO de que foi Saeros quem primeiro atacou Túrin, por puro e simples ciúmes e inveja do tratamento que o rei dava a Túrin, como seu filho adotivo. Saeros preparou uma emboscada contra Túrin quando este já estava de partida de Doriath. Túrin apenas se defendeu de uma emboscada - repetimos - que lhe prepararam por motivo fútil e torpe. Saeros morreu por ter corrido apavorado e caído em uma ravina. Alguém neste tribunal presenciou a morte de Saeros? Pois Mablung e outros elfos presenciaram, e testemunharam diante de Thingol, que ao conhecer dos fatos, inocentou Túrin, considerando-o injustiçado. E justo foi Thingol, pois, de fato, Túrin não desejava matar Saeros.


Túrin então deixou Doriath e se viu na desolada Belriand Ocidental. Estava só e sem comida, foi quando deu com homens miseráveis. Em tempo de guerra – e toda a Primeira Era do Sol foi tempo de guerra -, a luta muitas vezes não alcança o inimigo, mas própria existência, pois há fome, desespero, falta de lar e de rumo.
Qual acusação recai sobre Túrin? A de ser um proscrito? A de ser obrigado a lutar diariamente pelo que há de mais fundamental, o próprio alimento? Se Túrin é acusado de roubo, então onde estão suas riquezas? A história de Túrin é de todos conhecida, então deveríamos todos ter ouvido sobre “as posses de Túrin e seu bando”, conquistadas com o prazer da pilhagem. Não foi assim, todos sabemos que não foi assim. Túrin e os proscritos não enriqueceram e nem mesmo dispuseram de riquezas que lhes garantissem um lar; jamais lutaram pelo prazer, a não ser aquele prazer extremo que a necessidade da sobrevivência impõe. Pois era este o estado de Túrin, estado de necessidade extrema, em que não há crime: há a opção da vida ou da morte.
Mataram porque sentiram-se ameaçados. Quanto à pilhagem e destruição é pouco provável, eles não atacavam cidades, vilarejos e/ou outros acampamentos: viviam na floresta - de modo quase selvagem, extremamente ariscos a tudo e todos - e apenas se defendiam de tudo o que consideravam como perigo. Pilhagem, Destruição, Danos à Propriedade Privada obviamente referem-se a crimes de guerra que os proscritos não poderiam ter cometido nestas circunstâncias!

Devemos lembrar ao Júri também que a traição, durante a Primeira Era do Sol, era extremamente comum. Traição entre anões do mesmo clã, traição entre homens do mesmo povo e até mesmo entre elfos. As garras de Melkor se estendiam por todos os lados, colocando irmãos contra irmãos, de modo que não era seguro confiar em absolutamente ninguém! Foi nesta época tenebrosa que Túrin encontrou os proscritos e passou a viver com eles. Homens na mesma situação que a sua: desesperados, sem lar, sem esperança... mas, antes de tudo, dispostos a sobreviver. Sendo uma época onde muito não era o que parecia ser, não se poderia confiar que apenas orcs e orientais fossem aliados de Melkor. Qualquer um poderia ser e qualquer erro poderia ser fatal! Fatal não para um homem, mas fatal para todos e para as esperanças de uma terra livre novamente. Prova disso é que Túrin e seu bando foram traídos pelo anão Mîm, a quem confiaram suas vidas, do qual falaremos apropriadamente mais tarde.

Outro ponto relevante a ser considerado é que não fosse pela presença do bando de Túrin, o Vale do Sirion estaria repleto de orcs. Foi graças às mãos de Túrin e seus companheiros que por algum tempo esta região teve paz para aqueles que queriam e precisavam ir e vir.

Quanto a Beleg. É reiterada a acusação sobre Túrin ter torturado seu amigo Beleg, embora a acusação reconheça que Túrin jamais torturou. Acusam-no, portanto, dos atos dos demais homens. Ora, neste ponto, cabe desde já a reflexão: Beleg em algum momento acusou Túrin? Pelo contrário, Beleg, pouco tempo depois, uniu-se a Túrin e tornaram-se responsáveis por feitos memoráveis; juntos deram nome a uma região de Beleriand, que foi conhecida como a Terra do Arco e do Elmo.
Outra prova de que nem mesmo Beleg se ressentiu deste acontecimento é que, ao voltar a Menegroth e relatar os acontecimentos, ele ocultou os maus tratos sofridos no acampamento.

Todavia, acusam-no de modo oblíquo de torturador. A acusação é pelo que fizeram terceiros, quando Túrin não estava ausente. Os homens do bando que torturaram Beleg eram homens livres e perfeitamente capazes de pensar por conta própria. Podiam escolher não torturar Beleg até a chegada de Túrin. Mas não o fizeram. Ora, é óbvio que se ele estivesse junto teria reconhecido Beleg imediatamente. A reflexão que nos cabe é esta: Túrin é acusado de tortura sem ter torturado, e tendo livrado seu amigo pessoalmente e o acolhido. Ele seria acusado da mesma forma caso estivesse presente. Ora, com estas acusações, não seria nem mesmo Maldição de Morgoth para lhe causar desastres na vida, pois quer faça, quer não faça, desejam vê-lo condenado.

Quanto a acusação de “genocídio”. Pedimos licença aos senhores julgadores para citarmos as palavras da réplica da acusação:

antes de Túrin e seu bando de Foras-da-Lei existirem, haviam ainda três indivíduos, três seres pensantes, e livres, portadores da Chama Imperecível. Graças ao bando de Túrin essa raça não existe mais! Todos os três Pequenos Anões foram mortos!

Neste ponto a defesa pensa: “ainda bem que todos os jurados conhecem bem a História dos Filhos de Húrin”, pois não há como deixar de refletir sobre má-fé nestas circunstãncias. Mîm foi morto por HÚRIN, não por Túrin!!! A diferença é de só uma letra, mas é fundamental: Húrin Thalion, após anos em Angband, deixou o reino de Morgoth e, em Nargothrond encontrou Mîm, e o matou. Túrin jamais atacou Mîm, de forma que o “bando de Túrin” não foi o responsável pela morte dos Pequenos Anões. Além disso, o paradeiro de Ibûn é desconhecido. Quem sabe se ele não fugiu durante o ataque dos orcs? Quem sabe se ele não sobreviveu e se uniu a outros anões - ou a uma anã? A acusação – desta vez vemos com ainda maior clareza – não faz qualquer sentido.

A morte de Beleg. Novamente, devemos citar a acusação, que reconhece textualmente: “Concordamos que ele não teve a intenção de matar”. Beleg foi morto por Túrin, pelo gume de Gurthang, que Túrin segurava.
Este é um fato, não é isto que está sendo julgado. Não há dúvidas sobre isso. Este é um dos trechos mais trágicos de uma das histórias mais tristes de Arda, conhecida por todos. É um fato, e não está sendo julgado.
O que está sendo julgado não é “Túrin matou Beleg?”, mas sim “Houve culpa de Túrin na morte de Beleg?”. E não, não houve.
Túrin estava aprisionado, sob tortura havia dias. Gurthang feriu seu pé e ele despertou. Túrin, de espada na mão, despertou e, tomado pelo único pensamento possível, buscou vencer seus inimigos antes que novamente o torturassem. Estava escuro e a silhueta de Beleg era como a do inimigo, que foi morto por instinto.
Beleg morreu, mas não há culpa em Túrin.

Túrin seguiu, então, com Gwindor, até Nargothrond, onde passou a viver. Em Nargothrond Túrin mais uma vez tornou-se conhecido por seu poder com as armas e a bravura em combate, pois ele não gostava de viver recluso ou oculto. Túrin era um guerreiro e desejava fazer frente e Melkor-Morgoth, repelindo seus exércitos. Ali fez-se a incrível fama do Mormegil, o Espada Preta de Nargothrond, que era temido pelos orcs. Graças ao Mormegil, Morwen e Nienor tiveram segurança para ir de Dor-Lómin a Doriath.
Este era o Túrin de Nargothrond, era o Mormegil, inimigo de Morgoth.
Em Nargothrond, o rei era Oredreth, um alto-elfo de Valinor, irmão de Finrod Felagund. Oredreth, o noldo, mandava em Nargothrond, e não Túrin. Túrin era um guerreiro, e liderou poderosos noldor em combate, inclusive ao lado do rei. Mas Túrin era um súdito em Nargothrond, pois, permitam reiterar: o rei era Oredreth.
Túrin deu conselhos ao rei, e estes conselhos encontraram oposição em Nargothrond. Oredreth, o rei, ponderou e tomou sua decisão.
Agora, perguntamos: qual é o crime? O crime é “orgulho e teimosia”? Esses talvez sejam defeitos do réu, mas ser orgulhoso ou teimoso não é crime. Túrin está sendo acusado de “orgulho e teimosia”.
Esta acusação não faz qualquer sentido.

De Nargothrond, Túrin retornou a Dor-Lómin, para encontrar sua mãe e sua irmã. Lá, um dos senhores era Brodda, o oriental. Como foi dito, os homens do povo de Brodda receberam aquela terra como recompensa pela fidelidade a Melkor-Morgoth. Brodda era senhor de escravos, um senhor cruel e arrogante, que tomara uma parente de Túrin a força para com ela se casar.
Os orientais eram, infelizmente, inimigos dos Edain e dos Eldar. Infelizmente, pois eram Homens. Todavia, eram tão inimigos quanto os orcs – e, talvez, ainda mais terríveis, pois se os orcs serviam ao seu senhor por medo e em razão do ódio que havia lhes incutido no próprio ser, os Orientais serviam por livre vontade. Eles viraram as costas deliberadamente para os Eldar e os traíram, causando a derrota dos elfos e Edain na Nirnaeth. Estes eram os orientais – e Brodda era um deles. Responsável pela miséria de Morwen e de Nienor.
Aí está Brodda, “o inocente”. Se havia inocentes entre os orientais, e certamente havia, Brodda não estava entre eles. Basta ter conhecimento do Conto dos Filhos de Húrin que isso se torna claro – para além de qualquer falsa acusação.

Túrin, então, foi viver em Brethil, onde encontrou seu fim. Na terra do Povo de Haleth Túrin viu a Maldição de Morgoth concretizar-se, por meio de Glaurung. O dragão enfeitiçou Nienor, sua irmã, e dela tirou a memória. Nienor foi chamada Nínial, a dama das lágrimas por Túrin, que a desposou. Este é só um dos efeitos da Maldição que Morgoth lançou sobre a família de Húrin.
Todavia, como morreu Glaurung, e como morreu Túrin? Glaurung, sabendo que lá estava o filho de Húrin, foi até Brethil, espalhando fogo e terror. Túrin, que livrara a região a leste do Narog dos orcs junto com Beleg, e que, como Mormegil, fizeram grande oposição a Angband, faria ainda um novo e último nome: ele seria o matador do dragão.
Ao retornar para Brethil, a Maldição de Morgoth tomou outra forma: se faria por meio de palavras; em meio à morte de Nienor Níniel, estariam as palavras de Brandir e a mentira do dragão, e seus feitiços; e tudo convergiria sobre o destino de Túrin. A Maldição de Melkor Morgoth era o ódio do maior dos Ainur – não era pouco a ser considerado. Havia um horror sinistro no desejo de Morgoth Bauglir, e ele agiu ali com ira, pervertendo e distorcendo o pensamento de Túrin Turambar, que ouviu, sim, em Brandir a voz de Glaurung, seu inimigo. Sim, Brandir agiu, em seus ultimos momentos, como um servo de Melkor, incitando Turin a ira e chamando sua suposta morte de 'boa notícia'.

Entretanto, apesar de destino terrível e da ira de Morgoth, e da tristeza de Húrin e de seus filhos, havia para Túrin um último destino. Diz Mandos, o Vala, que quando Melkor retornar de seu banimento, Túrin Turambar irá finalmente derrotá-lo, uma última vez, porque o Bauglir não irá se arrepender do seu Mal. É o que diz a Segunda Profecia, e é o lugar que a lenda reserva para Turambar, que apesar de tudo, é aqui acusado.
O destino redime a família de Húrin Thalion, e Turambar torna-se o senhor do destino.
 
Última edição:
A partir de agora os jurados e o juiz terão direito a fazer 2 perguntas, sendo uma à cada banca.

O prazo para a formulação das perguntas é de 48 horas.
 
Última edição:
POST QUE MUITA GENTE LEU MAS NÃO PODE INFLUENCIAR O JURI =D

Num maltrata a tia Ly menino! rs
Fala sascoisa sobre o que acha q ele fez ou sabe mas acha que ele é depois rs :lol:
___________________________________________

Belzinha

Não... CADA jurado pode fazer uma pergunta para CADA banca.
2 para CADA um de vcs. Uma para a acusação e outra para defesa.
10 perguntas ao totalzinho... sacou flor do dia?
 
Última edição:
  • Curtir
Reactions: Bel
Meus votos estão quase todos formados. Preciso reler alguns trechos dos livros, rever as peças e pensar. Eu posso dar alguns votos que vão contra a minha visão pessoal sobre esses assuntos, mas que acho que uma banca ou outra deu argumentos melhores, e a outra "perdeu oportunidades".

Mas ainda posso mudar de ideia.

PERGUNTA PARA A BANCA DE ACUSAÇÃO:
Qual foi o melhor ato de Tùrin? Seu ato mais sensato, mais bondoso?

PERGUNTA PARA A BANCA DE DEFESA:
Qual foi o ato que, diretamente, mais causou desgraças na vida de Túrin? De quem foi a culpa por esse ato.

Agora o júri vai se reunir e deliberar (nhá, acho isso tão legal de se dizer.:lol:)
 
Num maltrata a tia Ly menino! rs
Fala sascoisa sobre o que acha q ele fez ou sabe mas acha que ele é depois rs :lol:
___________________________________________

Belzinha

Não... CADA jurado pode fazer uma pergunta para CADA banca.
2 para CADA um de vcs. Uma para a acusação e outra para defesa.
10 perguntas ao totalzinho... sacou flor do dia?

Va, nao seja é má pra mim.:obiggraz: Eu tava a querer poupar o Turin porque a tortura q lhe espera em Minas Morgul, ele vai desejar nunca ter nascido. Muhahaha!!!:twisted:

Assim, a Ana-Lisse ja vai ter trabalho com força.:hanhan:
 
Última edição:
Assim que li a primeira peça de Acusação e Defesa, já tinha um julgamento quase formado a respeito ro réu. No decorrer do caso, minhas idéias ficaram [infelizmente] mais confusas.
Cabe a mim exercer o direito de questionar as Bancas para iluminar minhas escolhas para que sejam justas.


À BANCA DE DEFESA:

É da sabedoria de todos que Túrin foi avisado pelo próprio Ulmo, o Vala, que uma ameaça estava para cair sob o Reino de Nargothrond; e foi aconselhado a destruir a ponte. Todos sabemos, também, que Túrin foi o príncipal opositor da destruição da ponte.
Não é de considerar as vidas perdidas de um reino, por causa dessa oposição de Túrin, mesmo sabendo que Túrin não era rei, e Túrin tinha alta reputação com o Oredreth?
 
Assim que li a primeira peça de Acusação e Defesa, já tinha um julgamento quase formado a respeito ro réu. No decorrer do caso, minhas idéias ficaram [infelizmente] mais confusas.
Cabe a mim exercer o direito de questionar as Bancas para iluminar minhas escolhas para que sejam justas.


À BANCA DE DEFESA:

É da sabedoria de todos que Túrin foi avisado pelo próprio Ulmo, o Vala, que uma ameaça estava para cair sob o Reino de Nargothrond; e foi aconselhado a destruir a ponte. Todos sabemos, também, que Túrin foi o príncipal opositor da destruição da ponte.
Não é de considerar as vidas perdidas de um reino, por causa dessa oposição de Túrin, mesmo sabendo que Túrin não era rei, e Túrin tinha alta reputação com o Oredreth?

Fará pergunta à Acusação???
 
Sem a apresentação das demais perguntas, e suas devidas respostas, fica difícil antecipar o final desse Julgamento. Mas devo dizer que as duas Bancas foram excelentes em suas argumentações, conseguindo mostrar pontos a respeito do Réu que contam muito de sua personalidade e feitos.

Tenho outros comentários, mas eu é que não vou atiçar a ira da Coordenadora e Relações Públicas desse Máhanaxar. Já fiz isso uma vez e foi o suficiente... :roll::chibata:

Por favor, postem logo a(s) nova(s) pergunta(s) :pray:

:beam::joinha:
 
Pergunta para ACUSAÇÃO:
Quando vocês acusam Túrin de causar a Queda de Nargothrond e falam de “orgulho e teimosia”, vocês se referem a quê? Ao fato de que ele não quis destruir a ponte?

Essa parte ficou confusa.
 
PERGUNTA PARA A BANCA DE ACUSAÇÃO:
Qual foi o melhor ato de Tùrin? Seu ato mais sensato, mais bondoso?

PERGUNTA PARA A BANCA DE DEFESA:
Qual foi o ato que, diretamente, mais causou desgraças na vida de Túrin? De quem foi a culpa por esse ato.

À BANCA DE DEFESA:

É da sabedoria de todos que Túrin foi avisado pelo próprio Ulmo, o Vala, que uma ameaça estava para cair sob o Reino de Nargothrond; e foi aconselhado a destruir a ponte. Todos sabemos, também, que Túrin foi o príncipal opositor da destruição da ponte.
Não é de considerar as vidas perdidas de um reino, por causa dessa oposição de Túrin, mesmo sabendo que Túrin não era rei, e Túrin tinha alta reputação com o Oredreth?

Pergunta para ACUSAÇÃO:
Quando vocês acusam Túrin de causar a Queda de Nargothrond e falam de “orgulho e teimosia”, vocês se referem a quê? Ao fato de que ele não quis destruir a ponte?

______________________________

Lembrando aos dois Jurados que ainda não perguntaram que sua manifestação só poderá ocorrer até as 23:59 de amanhã. E solicito a Bel que informe se tem interesse em postar pergunta posterior à Defesa.
 
Última edição:
realmente Húrin meu véio... essas questões ajudarão, e muito, na decisão final: Túrin inocente... :joy:
 
Lembrando ao último jurado que ele tem até as 23:59 para postar sua(s) pergunta(s).

PERGUNTA PARA A BANCA DE ACUSAÇÃO:
Qual foi o melhor ato de Tùrin? Seu ato mais sensato, mais bondoso?

PERGUNTA PARA A BANCA DE DEFESA:
Qual foi o ato que, diretamente, mais causou desgraças na vida de Túrin? De quem foi a culpa por esse ato.

À BANCA DE DEFESA:

É da sabedoria de todos que Túrin foi avisado pelo próprio Ulmo, o Vala, que uma ameaça estava para cair sob o Reino de Nargothrond; e foi aconselhado a destruir a ponte. Todos sabemos, também, que Túrin foi o príncipal opositor da destruição da ponte.
Não é de considerar as vidas perdidas de um reino, por causa dessa oposição de Túrin, mesmo sabendo que Túrin não era rei, e Túrin tinha alta reputação com o Oredreth?

Pergunta para ACUSAÇÃO:
Quando vocês acusam Túrin de causar a Queda de Nargothrond e falam de “orgulho e teimosia”, vocês se referem a quê? Ao fato de que ele não quis destruir a ponte?

À BANCA DE ACUSAÇÃO
Genocídio é um dos crime pelo qual o réu é acusado.
Mas, qual, de fato, foi a participação de Túrin no extermínio dos Pequenos Anões?
 
Status
Fechado para novas mensagens.

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo