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o Philip Seymor Hoffman de fato está fantástico, tanto que me fez odiar facilmente o personagem narcisista dele.
E não merecia, na minha opinião.Tisf disse:Pois é, senão o que seriam aqueles 8 minutos da Judi Dench no Shakespeare Apaixonado hein?
Ana Lovejoy disse:Veja bem, ela interpretou uma personagem real ( ), e aquele povo adora esse tipo de interepretação.
As pessoas tendem a gostar mais dele imitando o Ray Charles do que o Clint no papel do treinador de boxe.
Mais fácil pra mim é a segunda opção.Folco disse:O que é mais fácil, ter uma certa liberdade pra criar o personagem que você quer, ou, criar um personagem baseado em pessoas que já existem
É esse o maior perigo de se interpretar alguém que já existe, mas não estou entrando em mérito de limitação, mas no de imitação. Interpretar quem já existiu faz o ator partir de um ponto à frente já. A outra opção faz o ator ter mais liberdade sim, mas tem que criar algo com base, que seja verossímel, é um exercício maior de imaginação pra passar algo concreto. É disso que eu falo.Folco disse:É por isso que a maioria dos papéis baseados em pessoas reais tendem a ser cheios de falhas.
Holy shit, etc.Folco disse:Isso é porquê o Clint é um ator medíocre.
Folco disse:Isso é porquê o Clint é um ator medíocre.
É esse o maior perigo de se interpretar alguém que já existe, mas não estou entrando em mérito de limitação, mas no de imitação. Interpretar quem já existiu faz o ator partir de um ponto à frente já. A outra opção faz o ator ter mais liberdade sim, mas tem que criar algo com base, que seja verossímel, é um exercício maior de imaginação pra passar algo concreto. É disso que eu falo.