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[Call of Cthulhu] O Rei em Amarelo [on]

Não importo, algo ha chegar. Amarramos e usamos as restas da prova. Se procura a cortar algo deste tera de ir agora, não ficamos daqui mais do tempo.

E assim Nagato sério vai amarrando a corda.
 
Pessoal, não podemos realmente sair por aí arrastando essa coisa!

Jerome então pega seu facão, que estava com Nagato, e apenas corta uma das mãos do monstro (preciso fazer um teste pra isto?Acho que não, certo?Qq coisa me fala) então pega uma flanela que tinha abaixo do banco a enrola.

Pronto, agora vamos sair daqui. Isso deve ser mais que suficiente para uma análise.
 
Pietro comenta, ainda meio incrédulo a respeito de pretenderem levar sequer um pedaço das criaturas com eles:

"Devíamos era tacar fogo nisso, e não levar conosco. De qualquer maneira, apenas cortem um maldito pedaço e joguem na caçamba. Enrolar aqui é uma idéia tão ruim quanto querer levar conosco o que restou da criatura."


Dito isso, ele retorna ao lugar em que estava acomodado antes, acendendo um cigarro e esperando o resto do grupo perceber a situação em que se encontravam.
 
Alberto dando partida no veiculo, saia rapidamente deixando para trás o monstro, e levando seus companheiros e a amostra colhida do ser na caçamba.
 
-Tacar fogo no resto seria uma ótima idéia Pietro, mas porque não se apresentou antes?
Como diriam: "Depois da onça morta, aparecem muitos "caçadores" para colocar o pé em cima".


Neste momento Jerome abre um leve sorriso lembrando das histórias que ouvira antigamente.
 
Cena 8: Segui(n)do(s) pelas Trevas

Manaós, 9 de junho de 1910, ~ 1:15

Investigadores:
Todos

O pequeno desentendimento a respeito da abominação segue mais um pouco. Premidos pelos gritos de pressa de Jim e de Pietro, os outros ainda hesitam. Nagato chega mesmo a tirar a corda da cabine e ensaiar amarrá-la no carro para puxar a tal coisa, mas é interrompido por Jerome, que pede o facão emprestado ao japonês e se põe a decepar uma das mãos da criatura. Isso lhe toma alguns minutos, já que o professor percebe a rigidez da pele do monstro, muito dura e recoberta por uma espécie de “armadura” de couro e pelos. O sangue, ou fosse lá o que corresse pelo corpo daquilo, era escuro, espesso e extremamente mal-cheiroso. O fedor, aliás, que já era incrivelmente ruim, parecia piorar ainda mais com a passagem dos incontáveis minutos que passavam ali. Assim que Anajé termina sua mórbida tarefa, enrola o pedaço cortado em um pano e o joga no fundo da caçamba.

Na estrada ficam jogados ao léu o restante do corpo do monstro e o cadáver do infeliz taxista.

Isso feito, o grupo toma seus lugares no veículo(o policial ao volante; Nagato na cabine; Pietro, Jimmy e Jerome na caçamba – armados e atentos) e se põe de novo a caminho da cabana do pajé, amigo de Jarome e já conhecido pelo Japonês. Nagato, aliás, ainda estava intrigado em como não fora ferido pelas garras do monstro - já que elas tinham rasgado sua calça na parte de baixo e tinham tocado sua pele. Ele nota então que o golpe milagrosamente atingira a região pintada pelos símbolos do índio velho, levemente apagados pelo contato espúrio.

Já os outros refletem sobre os rumos cada vez mais inacreditáveis que o caso estava tomando.

A viagem até a oca deve demorar mais uns quinze minutos, tempo para um diálogo ou ação rápida. Se não, basta postarem uma ação neutra de seus investigadores para que eu passe para a outra cena.
 
Última edição:
Jerome naquele momento reflete sobre o ocorrido e pergunta a Nagato:

Nagato, como está a sua perna? Achei mesmo que aquela pancada do montro seria suficiente para arrancá-la fora.
 
Alberto faz uma reflexão mantendo-se em silêncio todo o resto da viagem :

"Mais que diabos era aquilo, esta abominação não era daqui, apesar de que quase todos animais declarados extintos pelo menos 96% reapareceram em seu habitat natural neste século. Isto só levava a crer que possivelmente se tratava de algum bicho de uma era antiga. Estava disposto a perder um tempo e buscar um biologo ou criptologista para analisar a amostra."
 
Jim permanece silencioso e atento. Se assustara bastante com o ataque que sofreram, e faria qualquer coisa para evitar correr tal risco novamente. Segura sua pistola firmemente, enquanto encara o céu e a mata. Os minutos parecem horas, ainda mais na presença da fétida parte do monstro que os acompanhava.
 
Cena 8: Segui(n)do(s) pelas Trevas

Manaós, 9 de junho de 1910, ~ 1:15-1:30

Investigadores:
Todos


Pela janela do fundo da cabine, Nagato responde a Jerome, sorrindo:

- Perna boa. Acho que sorte está mudando...

E discretamente puxa a manga do paletó e indica o desenho pintado pelo pajé em um dos seus pulsos.

Afora esse breve diálogo, o silêncio impera entre os investigadores durante o restante do percurso. Todos ficam taciturnos, atentos a qualquer barulho vindo da mata - sobretudo do alto das árvores -e buscando explicações lógicas para aquilo tudo. Estão todos cansados pela frenética busca de pistas e pelo pouco descanso, mas nem pensam em descansar, mentalmente excitados pelos últimos acontecimentos.

Alberto pisa firme e acelera o máximo possível dentro de uma margem de segurança. Passado mais um qaurto de hora depois de sair do local do ataque, Jerome e Nagato reconhecem as pequenas ocas que servem de moradia para alguns índios, entre eles o pajé Sapaim, e pedem ao policial que pare.

FIM DA CENA 8
 
Última edição:
Cena 9: De volta à tapera do pajé

Manaós, 9 de junho de 1910, ~ 1:30

Investigadores:
Todos


Alberto encosta o carro o mais próximo possível da casinha central, indicada por Jerome. Estão em uma clareira na mata, uma pequena aldeia indígena ocupada por três ou quatro ocas. Nenhum movimento ou som, além dos que saem da floresta, perturba o ambiente. A lua ilumina parcamente o local, deixando o cenário um pouco lúgubre para as cabeças abaladas dos membros do grupo.

Misturando um certo alívio por ter chegado perto de um possível ponto seguro e o receio de um novo evento sobrenatural, os investigadores descem em alerta máximo e caminham lentamente guiados pelo arqueólogo e pelo historiador até a única tapera dali que dispõe de uma porta.

Jerome bate palmas e chama, sem gritar, pelo nome do pajé. Um tempo indeterminado se passa sem que haja resposta. Olhando a sua volta, parece a eles que estão sendo observados por olhos furtivos dentro das outras ocas. Antes que Jerome repetisse o chamado, a porta do casebre se abre e aparece a figura, conhecida pelos dois acadêmicos, de um indígena baixo, magro e de idade considerável. Ele parece ter sido pego de surpresa pela "visita" e tem uma certa cara de sono, mas mesmo assim os saúda, ainda sem convidá-los a entrar:

- Ere-îúr-y-pe? Anajé e Nagato. De volta tão rápido... e com mais amigos. Sapaim pode ajudar?
 
Jerome abre um leve sorriso, realmente feliz por estar com o paje e diz:

Sapaim, precisamos de sua ajuda. Achamos alguns objetos e tivemos um encontra nada agradável hoje. Podemos entrar? Acho que vamos precisar daquela Pajelança para todos.

Neste momento, Jerome pede ao amigos para trazerem os objetos que haviam conseguido juntamente com a parte fedorenta do monstro.

Pessoal tragam os objetos.
 
Pajelança boa. Sapaim tem ajuda, bom.

E o japonês faz um joinha tentando reacender o bom humor característico.
 
Alberto acompanha seus colegas esperando não ser surpreendido por uma nova investida de inimigos estranho, abruptamente tira um cigarro amassado de seu bolso e busca com algum companheiro algo para acende-lo talvez para empurrar sua frustração e medo que ultimamente tem sido seus melhores amigos desde que decidiu investigar tal peça. Recostado a uma árvore pensava na bronca que havia se metido.
 
Cena 9: De volta à tapera do pajé

Manaós, 9 de junho de 1910, ~ 1:30

Investigadores:
Todos


O pajé faz sinal para que entrem na tapera, enquanto olha curioso para o grupo à espera do que vão lhe mostrar ou contar.
 
Alberto segue a passos lentos e pesados pelo solo arenoso do lugar, abaixando-se apoia a mão numa das laterais, passando um olhar completo do interior antes de entrar na tapera.
 
A casa do pajé é uma oca rústica, mas muito limpa. Não tem qualquer mobiliário, apenas duas redes ao fundo. Pelos cantos notam-se apetrechos indígenas e ervas em potes. O chão é de terra batida e o espaço, relativamente amplo, embora fique meio cheio com a entrada de cinco pessoas mais o índio.
 
Alberto falando aos mais próximos em tom sutil.

- Entrem pessoal precisamos de alguns minutos de reunião e juntarmos tudo que conseguimos na investigação.
 
- Antes amostra da coisa de resgate a criatura a pajé. A não sujar toca com isto.

Nagato aponta para o objeto resgatado, quer que o pajé veja antes de colocá-lo dentro do lugar em que farão os rituais.
 
Jerome então começa a contar o que aconteceu:
Sapaim, descobrimos um local onde estão acontecendo rituais, lá encontramos estes materiais.

Estavamos a caminho daqui quando fomos surpreendidos por um par de monstros assustadores, queriamos que desse uma olhada talvez saiba com o que estamos lidando.
 

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