Elring
Depending on what you said, I might kick your ass!
No Limite + Jogos Mortais + Alunos Rebeldes = Battle Royale
Exagerada minha comparação? Talvez, mas a história de um grupo de 42 alunos 3º ano B que são "selecionados" para participar de um projeto do governo militar de um país do oriente lembra bastante estes temas conhecidos da atualidade. Criado por Koushun Takani e Masayuki Tagushi, Battle Royale conta a história de alguns destes alunos em flashbacks enquanto tentam sair de uma ilha previamente preparada para receber os participantes. As regras: só um pode sair vivo de lá. Cada um recebe uma bolsa com pouco mantimento e com uma arma específica para cada um se virar. A ilha foi demarcada em quadrantes.Todos usam uma coleira eletrônica para serem rastreados e em caso de tentarem fugir ou não lutar, uma sirene toca e uma voz avisa que aquele quadrante estará restrito em 20 minutos. Caso permaneçam no local, a coleira explode.
Tudo isso foi bolado por um governo autoritário para controlar e eliminar da sociedade aqueles jovens considerados rebeldes ou potenciais revolucionários (alguém lembrou do governo de Pequim ou da Coréa do Norte?).
Nesse turbilhão de violência, três jovens de um orfanato, Shuya Nanahara, Noriko Nakagawa e Yoshitoki Kuninubo, são levados em um ônibus para uma "excursão de férias". E na sala de aulas falsa da ilha são apresnetados ao projeto do governo conhecido como O Programa, que é transmitido para os canais de tv.
Foi lançado há pouco tempo pela Conrad ao preço de R$ 9,90. Os demais sairão por R$ 12,90. Mas vale a pena, pois os personagens farão de tudo para escaparem, inclusive fingirem amizade para matar à traição.
Exagerada minha comparação? Talvez, mas a história de um grupo de 42 alunos 3º ano B que são "selecionados" para participar de um projeto do governo militar de um país do oriente lembra bastante estes temas conhecidos da atualidade. Criado por Koushun Takani e Masayuki Tagushi, Battle Royale conta a história de alguns destes alunos em flashbacks enquanto tentam sair de uma ilha previamente preparada para receber os participantes. As regras: só um pode sair vivo de lá. Cada um recebe uma bolsa com pouco mantimento e com uma arma específica para cada um se virar. A ilha foi demarcada em quadrantes.Todos usam uma coleira eletrônica para serem rastreados e em caso de tentarem fugir ou não lutar, uma sirene toca e uma voz avisa que aquele quadrante estará restrito em 20 minutos. Caso permaneçam no local, a coleira explode.
Tudo isso foi bolado por um governo autoritário para controlar e eliminar da sociedade aqueles jovens considerados rebeldes ou potenciais revolucionários (alguém lembrou do governo de Pequim ou da Coréa do Norte?).
Nesse turbilhão de violência, três jovens de um orfanato, Shuya Nanahara, Noriko Nakagawa e Yoshitoki Kuninubo, são levados em um ônibus para uma "excursão de férias". E na sala de aulas falsa da ilha são apresnetados ao projeto do governo conhecido como O Programa, que é transmitido para os canais de tv.
Foi lançado há pouco tempo pela Conrad ao preço de R$ 9,90. Os demais sairão por R$ 12,90. Mas vale a pena, pois os personagens farão de tudo para escaparem, inclusive fingirem amizade para matar à traição.