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Apocalipta - Meu primeiro livro publicado, um romance de ficção científica

Apocalipta é meu livro de estreia, um romance de ficção científica. No entanto, já vou alertando, não se trata de ficção científica clássica, com batalhas de naves espaciais e viagens intergalácticas, sem querer de forma alguma desmerecer, apenas fazendo um discernimento. A trama de Apocalipta se passa no planeta Terra, situado em um momento indistinto do futuro, em que a altíssima tecnologia tem papel predominante na vida cotidiana, a ponto de ser inseparável desta, o silício se unindo à carne, sistemas de informação sendo onipresentes. No entanto, a sociedade é disfuncional, decadente, e agressiva em todos os sentidos. Alta tecnologia, baixo nível de vida. É neste cenário desolador que são inseridos os três personagens aos quais o leitor é apresentado nas primeiras linhas, os adolescentes Lúcio, Yuri e Bianca, três jovens belos, inteligentes e inquietos, fadados à uma vida de tédio mortificante e ausência de perspectivas melhores. Levados por sua imaturidade e espírito rebelde e questionador, eles entram em uma jornada de autodescobrimento, experiências novas e contraventoras, se entregam ao hedonismo, aos vícios e à promiscuidade, mantendo uma forte relação de afeto e companheirismo, tendo que lidar com suas personalidades falhas e problemáticas(nada mais sem graça que personagens certinhos!). Suas experiências, no entanto, levam à consequências imprevisíveis e perigosas, não apenas para os protagonistas, não apenas para seu tempo.

Escrevi Apocalipta dando atenção especial aos detalhes, minha narrativa tem um tom francamente depressivo, assim como o mundo cinzento no qual ela se desenrola, este mundo é descrito em minuciosos detalhes, formas geométricas e texturas estão dentre as minhas fixações, a intenção é permitir ao leitor criar em sua mente uma imagem vívida daquilo que está lendo. Não me acanho em descrever cenas que poderiam vulgarmente ser consideradas politicamente incorretas e ofensivas, não faltam nas páginas de Apocalipta relações sexuais tórridas e diversificadas, uso de drogas, palavreado chulo e agressão. Garanto, nada é gratuito, tudo serve ao desenvolvimento e amadurecimento dos personagens, ao detalhamento do mundo em que estão inseridos, que é muito mais do que um mero pano de fundo, e, naturalmente, ao desenrolar da história, repleta de surpresas e viradas de enredo, tanto que mal posso falar dela, ainda que por cima, sem comprometer o prazer do leitor com o livro entre as mãos.

Minha principal inspiração foi o subgênero da ficção científica conhecido como cyber-punk, que teve seu auge na década de 80, encabeçado pelo genial escritor William Gibson, considerado o "pai" do cyber-punk. Tomei várias inspirações do próprio Gibson e de outros escritores (inclusive de fora da ficção científica), ao ler Apocalipta por tempo o suficiente, o leitor perceberá que faço uso de elementos de enredo como inteligências artificiais, realidade aumentada, implantes corporais, alocados de uma maneira criativa e inovadora. Minha meta como ficcionista é resgatar este gênero que lastimavelmente ficou esquecido por muito tempo, trazendo-o para o contemporâneo. A temática cyber-punk que se via aplicada em livros e em filmes na década de 80 está muito mais próxima da realidade de agora. Assumi a tarefa, como ficcionista, de andar mais alguns passos em direção ao futuro, pensar em que condições poderia estar nosso mundo mais afrente, sob uma perspectiva extremamente pessimista (com minha personalidade patologicamente trágica, não poderia ter escrito sob outra óptica).

A publicação de Apocalipta foi consequência de eu estar no lugar certo, na hora certa, com o perdão do cliché. Ano passado, com o livro já concluído e parado em meu HD, sem nenhuma editora interessada, descobri que um dos professores de minha faculdade estava iniciando uma editora, a Edições Brasil. Conversei com ele, que abraçou minha proposta. Após muitos meses de espera, passando por dificuldades e entraves burocráticos, ele está publicado, em papel, e disponível para venda.

Para quem quiser experimentar meu trabalho de estréia, ele está disponível para venda apenas no site da editora, por R$46, com 276 páginas, sistema de pagamento PagSeguro.
http://www.edicoesbrasil.com.br/livros/verProduto/apocalipta

Infelizmente, Apocalipta não está disponível em livrarias, por enquanto.

Ao começar a ler, você pode, talvez, pensar que não parece nada com ficção científica, talvez apenas um romance. Continue lendo, você se surpreenderá, a surpresa será um elemento fundamental do prazer em sua leitura.

Qualquer dúvida, basta me perguntar neste tópico, responderei assim que possível.
 
Apocalipta é meu livro de estreia, um romance de ficção científica. No entanto, já vou alertando, não se trata de ficção científica clássica, com batalhas de naves espaciais e viagens intergalácticas, sem querer de forma alguma desmerecer, apenas fazendo um discernimento. A trama de Apocalipta se passa no planeta Terra, situado em um momento indistinto do futuro, em que a altíssima tecnologia tem papel predominante na vida cotidiana, a ponto de ser inseparável desta, o silício se unindo à carne, sistemas de informação sendo onipresentes. No entanto, a sociedade é disfuncional, decadente, e agressiva em todos os sentidos. Alta tecnologia, baixo nível de vida. É neste cenário desolador que são inseridos os três personagens aos quais o leitor é apresentado nas primeiras linhas, os adolescentes Lúcio, Yuri e Bianca, três jovens belos, inteligentes e inquietos, fadados à uma vida de tédio mortificante e ausência de perspectivas melhores. Levados por sua imaturidade e espírito rebelde e questionador, eles entram em uma jornada de autodescobrimento, experiências novas e contraventoras, se entregam ao hedonismo, aos vícios e à promiscuidade, mantendo uma forte relação de afeto e companheirismo, tendo que lidar com suas personalidades falhas e problemáticas(nada mais sem graça que personagens certinhos!). Suas experiências, no entanto, levam à consequências imprevisíveis e perigosas, não apenas para os protagonistas, não apenas para seu tempo.

Escrevi Apocalipta dando atenção especial aos detalhes, minha narrativa tem um tom francamente depressivo, assim como o mundo cinzento no qual ela se desenrola, este mundo é descrito em minuciosos detalhes, formas geométricas e texturas estão dentre as minhas fixações, a intenção é permitir ao leitor criar em sua mente uma imagem vívida daquilo que está lendo. Não me acanho em descrever cenas que poderiam vulgarmente ser consideradas politicamente incorretas e ofensivas, não faltam nas páginas de Apocalipta relações sexuais tórridas e diversificadas, uso de drogas, palavreado chulo e agressão. Garanto, nada é gratuito, tudo serve ao desenvolvimento e amadurecimento dos personagens, ao detalhamento do mundo em que estão inseridos, que é muito mais do que um mero pano de fundo, e, naturalmente, ao desenrolar da história, repleta de surpresas e viradas de enredo, tanto que mal posso falar dela, ainda que por cima, sem comprometer o prazer do leitor com o livro entre as mãos.

Minha principal inspiração foi o subgênero da ficção científica conhecido como cyber-punk, que teve seu auge na década de 80, encabeçado pelo genial escritor William Gibson, considerado o "pai" do cyber-punk. Tomei várias inspirações do próprio Gibson e de outros escritores (inclusive de fora da ficção científica), ao ler Apocalipta por tempo o suficiente, o leitor perceberá que faço uso de elementos de enredo como inteligências artificiais, realidade aumentada, implantes corporais, alocados de uma maneira criativa e inovadora. Minha meta como ficcionista é resgatar este gênero que lastimavelmente ficou esquecido por muito tempo, trazendo-o para o contemporâneo. A temática cyber-punk que se via aplicada em livros e em filmes na década de 80 está muito mais próxima da realidade de agora. Assumi a tarefa, como ficcionista, de andar mais alguns passos em direção ao futuro, pensar em que condições poderia estar nosso mundo mais afrente, sob uma perspectiva extremamente pessimista (com minha personalidade patologicamente trágica, não poderia ter escrito sob outra óptica).

A publicação de Apocalipta foi consequência de eu estar no lugar certo, na hora certa, com o perdão do cliché. Ano passado, com o livro já concluído e parado em meu HD, sem nenhuma editora interessada, descobri que um dos professores de minha faculdade estava iniciando uma editora, a Edições Brasil. Conversei com ele, que abraçou minha proposta. Após muitos meses de espera, passando por dificuldades e entraves burocráticos, ele está publicado, em papel, e disponível para venda.

Para quem quiser experimentar meu trabalho de estréia, ele está disponível para venda apenas no site da editora, por R$46, com 276 páginas, sistema de pagamento PagSeguro.
http://www.edicoesbrasil.com.br/livros/verProduto/apocalipta

Infelizmente, Apocalipta não está disponível em livrarias, por enquanto.

Ao começar a ler, você pode, talvez, pensar que não parece nada com ficção científica, talvez apenas um romance. Continue lendo, você se surpreenderá, a surpresa será um elemento fundamental do prazer em sua leitura.

Qualquer dúvida, basta me perguntar neste tópico, responderei assim que possível.

(citando o post original por causa do bug em que a primeira mensagem de tópico moderado não aparece)
 

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