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Acabou a DB! Viva!

É só não aceitar no seu grupo oras. Cada grupo reune pessoas que jogam e se divertem mais ou menos da mesma maneira. Eu não entendo esses problemas de vocês com "jogadores ruins", problemas com mestre... se não rola, não rola, não adianta forçar.

É o que nos fazemos agora, mas é sempre legal achar uns perdidos que jogam bem. Pena que é rarissimo acontecer...


Ps: o jogar bem pra mim é saber interpretar...
 
Enquanto jogo de INTERPRETAÇÃO (é este o termo chave) Castelo Falkenstein, WoD, Call of Cthulhu e Paranoia são bons; 3D&T e D&D 3ª são ruins. É pq é?! Claro que não, existem mil motivos para se concluir isto (todos já comentados aqui até cançar) e nega-los soa como falço moralismo...

"Mas eles estão se divertindo!" Que bom, é isso que importa. Mas não faz com que estejam jogando RPG (Interpretação é a chave, lembram).

Argh! 8-O

Entre o "falso moralismo" e um fanatismo roleplayer, sou mais um falso moralismo.
 
Argh! 8-O

Entre o "falso moralismo" e um fanatismo roleplayer, sou mais um falso moralismo.
Não tem como negar, o RPG tem 3 frontes (Teoria GNS, ou JNS como eu gosto d traduzir), n tem bem como mudar isso, mas ue concordo que o narrativismo é a base do RPG e é o RPG em seu estado mais evoluido.

Eu sempre vou ser ocntra a DB orgiinal pelo que ela fez, transferindo o mercado de RPG dos varios fãs de revistas em quadrinhos, fantasia e etc para um bando de otakus, muito mais novos e com poder d compra muito menor, com certeza tortonou o jogo menos maturo, se o fim da Dragão significar o fim da Dragonslayer e de Tormenta então o RPG ganhou muito com isso, mas isso apenas se os jogadores se ligarem que o mercado nacional está mudando e começarem a prestar atenção em iniciativas das editoras nacionais como Cronicas de Avalon e outros.

Eu posos não gosta d D&D e d20 mas mesmo assim é essencial notar que hoje em dia ele é a realidade, ao ponto de que eu mesmo sou "obrigado" a jogar por causa do meu grupo. O problema dos jogadores mais joguistas e principalmente dos Otakus, é q eles criam uma imagem ruim do RPG, e asosciam o RPG com infantilidade no lugar de com um jogo sério e adulto, isso causa um circulo vicioso, pq nós vemos que pessoas sérias que poderiam acrescentar muito ao RPG o ignoram, ou param depois da primeira experiencia por causa de jogadores e mestres com essa visão.

O RPG poderia ser um jogo associado a literatura, a intelectualidade, a coisas totalmente difernetes do que é hoje, a situação só não é assim por causa da DB e pq o mercado brasileiro é bombardeado por ideias de RPG americano quando na verdade nosso mercado é mais parecido com o europeu e funcionaria muito melhor sobre uma ótica europeia. Além disso ainda temos o onipresente problema da Devir e dos preços absurdos gerados pelo monopolio dela no mercado. É trsite, mas é verdade...
 
O problema dos jogadores mais joguistas e principalmente dos Otakus, é q eles criam uma imagem ruim do RPG, e asosciam o RPG com infantilidade no lugar de com um jogo sério e adulto, isso causa um circulo vicioso, pq nós vemos que pessoas sérias que poderiam acrescentar muito ao RPG o ignoram, ou param depois da primeira experiencia por causa de jogadores e mestres com essa visão.

Essa pauta já foi exaustivamente discutida aqui. Ficou claro que uns defendem A e odeiam B, enquanto uns outros defendem B e odeiam A. Não vai mudar.

Mas não compreendo uma parte, que é quando vc separa maturidade em detrimento da infantilidade no RPG. Pra mim, é a mesma coisa confrontar Tio Patinhas com Sandman, do Gaiman. E comparar Shrek com Cidadão Kane. Ah, E dizer que quadrinhos e cinema são só pra públicos maduros.

Acho que assim não vale.
 
Entre o "falso moralismo" e um fanatismo roleplayer, sou mais um falso moralismo.

Paciência, eu pessoalmente preferiria o fanático. Ao menos ele acredita na causa pela qual luta, falsidade moralista é algo que já atolou na nossa sociedade.
E no entanto não me vejo como fanático, afinal não estou defendendo uma grande fogueira em que se queime os 3D&T ou D20 da vida. Simplesmente não vou, para parecer um cara bonzinho, dizer que qualquer porcaria lançada pelas editoras ou consumida pela massa é um jogo de INTERPRETAÇÃO. Tenho olhos para ver e cabeça para pensar e não estou afim de me fazer de imbecil! A molecada tá jogando e tá gostando?! Já disse e repito, continuem! Não estou pregando a intolerância...
Mas se vc vier me perguntar: "Qual sua opnião?", eu vou te responder: "Isso não é um jogo de interpretação, é um jogo, mas não de interpretação".
 
Bem, sou de fato preconceituoso (todo vitoriano é) e vejo o RPG como algo que tem seu ponto alto em títulos que focam a interpretação e seu valor mais baixo, rasteiro e infelizem titulos que não fazem mais que ofertar um amontoado de poderes p/ que os jogadores os combinem no intuito de compor o personagem mais apelão possivel. Está na moda em nossos dias um discurso que prega que tudo tem que se aceito, todos são bons, nada é ruim, tudo é bonito... Bem, é uma moda c/ que não concordo: existe o bom e o ruim. Enquanto jogo de INTERPRETAÇÃO (é este o termo chave) Castelo Falkenstein, WoD, Call of Cthulhu e Paranoia são bons; 3D&T e D&D 3ª são ruins. É pq é?! Claro que não, existem mil motivos para se concluir isto (todos já comentados aqui até cançar) e nega-los soa como falço moralismo... Qualquer porcaria que lancem, qualquer mesa que eu encontre, qualquer jogador que passe por minhas campanhas merece o título de "tá ótimo"?! Acho que não. "Mas eles estão se divertindo!" Que bom, é isso que importa. Mas não faz com que estejam jogando RPG (Interpretação é a chave, lembram). E para fazer jus ao tópico, para o RPG verdadeiro, a DB não fará falta alguma. Se tinha algo que pouco saia dali era Interpretação de papeis.

A questão não é se a DB agradava RPGistas evoluídos como você, você pode muito bem odiar tudo que a DB fez ao longo dos anos, isso é com cada um.

A questão é que se usou o mesmo julgamento que se tinha da DB antiga pra DB nova, parece que nenhum dos que já odiavam a revista sequer se deram ao trabalho de lê-la depois que a nova equipe editorial entrou.

E por mais que você lido e tenha odiado e que você tenha toda a razão em achar a DB ruim, eu só acho que comemorar o fracasso dos outros mostra que talvez não sejamos todos tão evoluidos assim.

Entre o "falso moralismo" e um fanatismo roleplayer, sou mais um falso moralismo.

Concordo plenamente.
 
Última edição:
E por mais que você lido e tenha odiado e que você tenha toda a razão em achar a DB ruim, eu só acho que comemorar o fracasso dos outros mostra que talvez não sejamos todos tão evoluidos assim.

Pois é!

Se antes, com uma revista tão odiada e medíocre, a chance desta se tornar uma revista de qualidade era ínfima, agora ela é zero. E sim, do ínfimo pro zero tem uma boa diferença, pra não dizer um abismo.
 
Pois é, a DB mudou bastante com o passar do tempo. Ela começou muito boa, mas muito boa mesmo. Na verdade não saberia ao certo dizer se ela era boa porque era boa ou se era boa porque na época não tinham tantos sites de RPG. Na verdade na época não haviam tantos sites ponto. Mas eu gostava bastante.

Curiosamente, comprei meu primeiro RPG, o D&D da Grow, no mesmo dia em que vi a Dragão (antigo nome da Dragão Brasil) nas bancas.

Pra mim a DB pode se dividir em 3 fases: A época em que ela foi muito boa, da edição 1 até o lançamento do ótimo - sem sarcasmo - Defensores de Tóquio, a queda, que foi quando começaram a adaptar tudo pra vários sistemas e a porcaria suprema, que foi depois do lançamento do 3d&T. O fato da RedeRPG ter assumido a revista não chegou a fazer muita diferença, na minha opinião.

E digo mais: com tanta coisa boa e grátis na internet por aí, uma revista de RPG precisa suar muito a camiseta pra ter qualidade. Mesmo a Dungeon e a Dragon Magazine são dispensáveis pra quem freqüenta os sites certos - sem considerar pirataria, claro.
 
A questão não é se a DB agradava RPGistas evoluídos como você, você pode muito bem odiar tudo que a DB fez ao longo dos anos, isso é com cada um.

A questão é que se usou o mesmo julgamento que se tinha da DB antiga pra DB nova, parece que nenhum dos que já odiavam a revista sequer se deram ao trabalho de lê-la depois que a nova equipe editorial entrou.

E por mais que você lido e tenha odiado e que você tenha toda a razão em achar a DB ruim, eu só acho que comemorar o fracasso dos outros mostra que talvez não sejamos todos tão evoluidos assim.

Perdão mas, ajudaria bastante se apontasse onde exatamente eu:

1-Falei que odiava o que quer que seja (!)
Fui bem claro: existem modos de jogar ao sentar numa mesa: aprecio um destes, aquele em que os jogadores assumem papeis com os quais contam estórias, aquele em que os jogadores interpretam. Vou repetir pela 3ª vez (acho que não custa ler c/ atenção, não é?!) Cada um joga como quer, ótimo! Mas se vc esta se propondo a jogar um jogo de INTERPRETAÇÃO de papéis, PESSOALMENTE acho errado, gastar duas vezes mais tempo em cima de cálculos de bônus e danos, do que interagindo com NPCs e explorando seu background. Vc discorda?! Acha que se gastar mais em dialogos que em regras não torna o jogo mais interpretativo?! Paciência...

2-Bati palmas ou disse que melhor está sem a DB (!)
O que disse e repito é: para quem está se propondo a sentar numa mesa para interpretar (INTERPRETAR MESMO!!!) a DB INFELIZMENTE não fará falta. Queria eu dizer o contrário, poder chorar esta perda como a de uma grande ferramenta do teatro-de-improviso mas, não da p/ mentir... A muito tem sido muito mais lucrativo dar uma passada numa biblioteca e pegar um bom livro que folhear adaptações de anime e classes de prestigio numa revista que de início tinha uma proposta tão boa...

3-Falei em jogadores evoluidos (!)
Na-na-ni-na-não!!! É bem simples; vejo 2 coisas bem diferentes. Os RPGs (Role-Play-Games) = jogos em que um grupo de pessoas interpreta personas inseridas num cenário desenvolvido de início por um destes e uma outra coisa que tem se desenvolvido com o passar do tempo mais focado na criação de uma ficha em que se reunam as melhores combinações de poderes. Isso quer dizer que uma coisa é melhor que outra?! Não... Simplesmente DI-FE-REN-TE. Vale lembrar que o RPG não é War Game mas, um dia nasceu deste... Agora eu, de novo PES-SO-AL-MEN-TE não curto gastar meus fins de semana neste novo jogo que estamos vendo nascer. Gostar de RPG em si é crime?! Desculpe, não estava sabendo!

Pra mim a DB pode se dividir em 3 fases: A época em que ela foi muito boa, da edição 1 até o lançamento do ótimo - sem sarcasmo - Defensores de Tóquio, a queda, que foi quando começaram a adaptar tudo pra vários sistemas e a porcaria suprema, que foi depois do lançamento do 3d&T. O fato da RedeRPG ter assumido a revista não chegou a fazer muita diferença, na minha opinião.
E digo mais: com tanta coisa boa e grátis na internet por aí, uma revista de RPG precisa suar muito a camiseta pra ter qualidade. Mesmo a Dungeon e a Dragon Magazine são dispensáveis pra quem freqüenta os sites certos - sem considerar pirataria, claro.

Concordo em absoluto!
 
Última edição por um moderador:
Bem, certamente eu não pretendo começar aqui mais uma discussão em que as pessoas analisam cada linha do que o outro escreveu, fazem listas de respostas, réplicas e tréplicas e ficam se ofendendo educadamente. Não pretendia ofender ninguém, mas saiba que quando você diz que o que você faz é bom e o que os outros fazem é ruim e ainda se coloca num patamar de superioridade moral, isso sim pode ser ofensivo para algum.

Seguindo a minha atitude comum nessas discussões, não comento mais esse assunto.

Pois é!

Se antes, com uma revista tão odiada e medíocre, a chance desta se tornar uma revista de qualidade era ínfima, agora ela é zero. E sim, do ínfimo pro zero tem uma boa diferença, pra não dizer um abismo.

O que eu não entendo é como usar o mesmo julgamento que se tinha da DB antiga depois da saída do "trio tormenta". Isso faz uma grande diferença. Eu entenderia se fosse usado esse julgamento pra DS, que tinha os mesmo escritores, não a DB com a nova equipe. E eu acho que a equipe de RedeRPG fez um bom trabalho na frente da revista, apesar de serem ainda amadores nessa história de tocar uma revista e terem cometido alguns erros que podem ter sido decisivos nesse fim da revista. Ainda assim, os textos eram, em geral, bons.

Só pra citar alguns pontos positivos dessa passagem da RedeRPG pela revista, nas 10 edições não teve sequer uma adaptação de anime (nada contra quem gosta de animes, eu mesmo gosto, mas já tava saturado). Na verdade, acho que não teve nenhuma adaptação. Além disso, eles não usaram arte pronta, como a antiga DB fazia, e sim arte original por artistas brasileiros, de modo que a arte foi ponto positivo, inclusive com algumas capas excelentes, como a do marinheiro, que eu anexei na mensagem numa versão sem o logo e as chamadas e ainda com uma chuva, que foi tirada da capa pra não deixar a imagem muito poluída. Fala se o desenho não é animal?!?!?
 

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Mas se vc vier me perguntar: "Qual sua opnião?", eu vou te responder: "Isso não é um jogo de interpretação, é um jogo, mas não de interpretação".

Não consigo entender isso. Você pode tirar uma linha de conduta de interpretação de qualquer sistema de RPG. O que existe são jogos que estimulam mais e jogos que estimulam menos isso. A questão de interpretação depende totalmente das intenções de mestre e jogadores, se quiserem seguir essa linha, vão fazer isso com qualquer sistema.

Digo isso porque você classificou o D20 nessa leva, e ficaria impressionado se visse a aventura que estou jogando em Ravenloft. Totalmente baseado em horror e suspense, não perdendo nada pra qualquer jogo feito em cima desses sistemas "cult" evoluidos. Considero essa uma visão bem simplista.
 
Antes de mais nada já quero me desculpar se alguém se insultar por algo que vou escrever, juro que não é minha intenção.

Eu já li e participei de incontáveis discussões sobre estilos, gostos, tipos de RPG, os que são bons ou ruins, etc etc etc. Hoje eu pego tudo o que foi falado até hoje nesse fórum, e com o maior respeito, jogo no lixo.

Na minha opinão, existem apenas dois tipos de jogadores de RPG: aqueles que levam à serio e aqueles que não levam à sério um jogo. E é isso que o RPG é, independente de gostos pessoais. O RPG é um jogo.

Uma divisão mais parcial da minha parte seria esta: Existem aqueles que sabem que o RPG é apenas um jogo pra se divertir com os amigos; e existem aqueles que levam o jogo à sério demais e acabam SE levando à sério demais por causa de algo totalmente irrelevante. É um jogo fantástico e sem dúvidas o melhor divertimento já inventado pela humanidade, mas ainda assim um mero passatempo, uma diversão, um entretenimento, nada realmente necessário e essencial.
Alguém que começa a levar à sério um mero jogo, e só nesse tópico pode-se constatar isso claramente em vários posts, deveria rever suas prioridades imediatamente.
É claro que na comuinidade rpgística brasileira a média de idade é bem baixa, e não posso querer que a gurizada tenha a mesma cabeça que os jogadores mais desgastados pelo tempo, mas até por isso escrevo esse post.
Isso é só um jogo, não percam tempo discutindo qual é o melhor ou pior, nem o que é certo ou errado, e muito menos fiquem discutindo semânticas e sintaxes num Fórum de RPG...
Joguem o jogo e K.I.S.S.
 
DB acabou?

Hmmm... não vai fazer falta. Agora só falta a Dragon Slayers acabar também. Menos vale duas revistas de RPG irrelevantes para a comunidade rpgistica em geral (pois só fãs de uma das duas panelinhas compravam aquilo) do que um hiato que pode vir a ser proveitoso no futuro - talvez o surgimento e uma revista de RPg que preste.
 
Discordo. Comunidade RPGista simplesmente vai acabar com o tempo assim. Vai virar um tipo de culto ou algo assim. Os novos jogaadores ocasionais que surgiram só por verem uma revista de RPG nas bancas por si só já valia a DB existir. E sem jogadores, sem lançamentos novos.

É o tipo de comemoração boba.
 
No fundo, no fundo, o RPG é um culto mesmo, Deriel.

Tem seus minutos de "fama", como em 1996 e 2001, mas uma hora a maioria enjoa da moda.

Não comemoro o fim da DB, mas acho que foi uma morte necessária. A Dragon Slayers segue o mesmo padrão da DB próxima do seu centésimo número - já começou jurássica.

Vamos esperar que ocorra outro boom nor RPG, assim de pouquinho em pouquinho vamos juntados jogadores que ficam com o "culto" para sempre.
 
Nem sabia da existência dessa Dragon Slayer. 3D&T é legal.
Se o RPG acabar por aqui, que acabe.
 
Continuo dizendo, boom n depende só d editora n, depende de jogador tb, claro, fica dificil com a devir cobrando tão caro pelos livros e com a imagem que o RPG tem no Brasil.

Agora... creio q todos concordam que em termos de mercado o RPG só pode crescer se a "area de recrutamento" mudar ou se expandir, pq com o fim da moda de anime e magic já não da para ficar contando só com esses dois.
 
Não acho que o RPG vai "acabar", de jeito nenhum!

Mas que agora as coisas esfriaram bastante, esfriaram - nem tive ânimo para ir no internacional deste ano... parece que não tem nada de novo. Só o "novo mundo das trevas" e um tal de 4D&t auto-entitulado "o RPG mais esperado do ano!"

Só vi uma parca sombra desta porcaria na Dragon Slayers, que abandona o único trunfo de 3D&T que é ser simples, para ser complicado!

Renovação, minha gente! talvez um ou dois anos de hiato sirvam para surgir gente nova e boa - chega de gente jurássica.
 
Sem público não vai surgir é absolutamente nada. Muitas vezes um hiato é só isso mesmo: fim e pronto.
 
Ah! as olimpíadas sofreram um hiato de quase dois mil anos para voltarem depois (ok! ok! foi um exemplo tosco!) :obiggraz: :obiggraz: :obiggraz:

Mas o RPG não vai "sumir" não! Sempre vai sobrar alguém para reacender a chama!
 

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