Como assim, romanceado? É tudo narrativa.Você deixa de ser um comum quando vc ganha poder dai contratam David Fincher, um cara que sabe como mostrar uma história, respeitando o tempo dramático e n dispensando o tempo empático que a platéia espera pra ficar ligada por duas horas.Taí, e isso nem é ultra novo é só uma idéia na cabeça (argumento, seja d putas pobres e fudidas literalmente fudidas e bolivianas e basta,é narrativa) uma câmera na mão (um estúdio afim de financiar) e dae chama um roteirista, Aaron Sorkin q aproveitou um bom argumento, diferente da história triste das mulheres Bo'livianas.O filme The Social Network, têm todos os elementos identificáveis pra todo mundo q viu, ou vai ver e pensa: eu tava na faculdade, eu tinha um Notebook, powww!Pq eu n tive essa ideia?
o filme é impecável quanto a criação, esqueçamos q é 'baseada' na vida de um carinha, um estudante de Harvard e q é a 35° na lista dos mais riquinhos do planeta, à frente de poderosos da tecnologia como Steve Jobs (42º). Esqueçamos e pensemos que chamar Trent Reznor o homem musical q tem como seu principal traço estético musical, 'música industrial' e a velocidade na edição ao melhor estilo videoclipado. E ahh, o lance o diálogo rápido é uma característica do roteirista, consta q Aaron Sorkin tem como sua marca registrada diálogo rápido-fogo e talz!Enfim, juro q n consegui prestar atenção nas atuações, fiquei tão envolvida pela tensão do filme q os atores poderiam ser de papel...e confesso q no inicio, os primeiras cenas, eu fiquei total perdida com o papo de micreiro. É isso, um filme q fala sobre entre coisas, mostra q acreditar na sua idéia pode te colocar na lista dos caras q além de dinheiro, muitos dinheiros, influenciam em doses cavalares a nossa cultura.E quando falo em CULTURA n é aquele conceito puramente ilustrativo para discursos sociais e afins.O facebook assim como orkut (BR) têm influências cotidianas e blabláblá!
e Fincher n pode ser lembrado apenas por Clube da Luta (q há anos está no topo do meu top five hehe) o cara é é bom!hahaha brincadeira!
E putz, sobre o lance da namorada dele...eu fico imaginando uma reunião entre Fincher e Aaron Sorkin, não sei qual dos dois apelou e com uma xícara de café na mão direita e a esquerda a gesticular, argumentando que, todas as histórias humanas ou não, precisam de um romance, isso é shakesperiano, isso é a poética aristotélica, e isso é vida comum...mas pra eles é a busca da empatia que se configura através das pequenas tragédias humanas.Achei bem sacado.