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A Pedra Fundamental - D&D 3.5 - O Jogo

Fique a vontade alanian, eu realmente achei a mula assustada com essas perguntas, respondeu gorpo e sorriu.
 
Jonathan examina os corpos e constata que estão todos mortos, ele também não encontra nenhum pertence com o homem, já a mulher possui um par de brincos de prata.

O clérigo vasculha sua memória em busca de algum conhecimento que o ajude a compreender aquela situação. Ele se lembra dos ensinamentos do templo de Pelor aonde aprendeu que as almas não conseguem descansar caso não recebam os ritos fúnebres adequados, podendo ate mesmo retornar ao nosso plano como fantasmas.
 
OFF:
kkkkkk... fiz merda na pergunta e só vi o que fiz agora... huahuahuahua... se o assassino tiver sido o mesmo do camponês uma mula nunca iria saber que aquilo era um fantasma... huahuahuahuahuahua, a mula aki sou eu kkkkkkkkk....
ON:
Alanian sorrir para o Druida e de súbita fica sério e faz uma nova pergunta a mula:

Pode nos guiar até o vilarejo?

OFF:
Vamos supor que as perguntas minha e do Lyvio só serviram para constactar o quanto idiota era esta mula... (se bem que os idiotas estão sendo Gorpo e Alanian, onde já se viu falar com uma mula?)
 
Não se preocupe amiga mula, não haverá perigo para você nós a protegeremos, veja ali. e aponta para slifer, pantro e viper, eles saõ meus amigos e não farão nada com você, guie-nos para o vilarejo e prometemos proteger você e a levar até seus parentes mulas.

Disse Gorpo.
 
Alanian então sobe em seu cavalo e voltando-se para o grupo diz:

Vamos seguir a mula, ela nos guiará até o vilarejo e de lá tentaremos encontrar o acampamento da milícia do Comandante Darion.

Após a explicação o ranger dizem silvestre para a mula:

Vamos!?
 
Gorpo monta em Slifer e segue a mula também.

Não há nada afazer a não ser rezar como, o Jonathan pode fazer isso, então deixaremos os corpos fora da estrada pelo menos.
 
Apesar de acreditar que os mortos merecem todo o respeito e ritos funerários adequados, acredito que a urgência de nossa missão não nos permita tal feito. Se a cada parada e a cada cadáver que encontrarmos formos parar, velar e rezar, acabaremos fazendo apenas isto a jornada inteira, pois não encontraremos nada a não ser mortos no nosso destino.
 
"Nib olha, incrédulo, os cuidados que os outros tem com os corpos. Nem sequer passou por sua cabeça a sua própria farsa para espoliar os goblins, no começo da outra aventura. 'Deixem esses corpos aí. Temos vivos que precisam de nós mais do que os mortos, e ninguém vai nos pagar para resgatar esses cadáveres.'"
 
Jonathan ignora Nib e pede a ajuda a seus outros companheiros, juntos eles ajuntam uma grande quantidade de gravetos e formando alguns grandes feixes de madeira. O clérigo prepara uma cama de lenha para os corpos enquanto entoa canções suplicando que Pelor traga conforto para suas almas. Quando os três corpos já estão deitados sobre a madeira Jonathan faz um prece silenciosa para cada um tocando neles com o simbolo sagrado de Pelor. Ao fim das preces Joathan ateia fogo à madeira que rápidamente consome os corpos levando fagulhas douradas em direção ao céu.

O grupo aguarda por algum tempo a pedido de Gorpo, para ter certeza que o fogo não vai se espalhar pela floresta. Quando as chamas começam a diminuir eles decidem continuar viagem. Alanian amarrou a mula novamente na carroça dos camponeses que agora era conduzida por Robin.

O grupo seguiu viajando até o sol se pôr, pintando de laranja e rosa as núvens no céu. A sombra da noite começava a escurecer a floresta quando a estrada melhorou perceptivelmente e passou a descrever uma linha reta. As árvores também se afastaram um pouco da estrada, revelando um par de testamentos (pedras erguidas), um de cada lado do caminho. As rochas são as primeiras de uma avenida de monumentos similares, separados por quase 10 m de distância entre si, que conduzem até uma grande clareira 100 m adiante. Neste ponto um gigantesco círculo de monumentos situa-se exatamente em frente às árvores dos arredores, como se estivessem impedindo o avanço da floresta.



No centro da clareira há um segundo circulo de pedras. No interior deste círculo menor há um vilarejo, com casas construídas bem próximas aos menires. Entre os limites dos dois círculos há campos abandonados, que já foram lavrados, mas agora deram lugar a ervas daninhas e arbustos.

Esta é a cidade de Ossington, e a estrada por onde os aventureiros estão viajando leva para o coração do vilarejo que é obviamente habitado. Assim que saem da floresta os aventureiros são vistos por uma pequena multidão de moradores que reluta em vir na direção das carroças.

Assim que os aventureiros adentram o círculo interno a multidão de aproximadamente 30 pessoas, Humanos e Haflings, cerca as carroças. Todos parecem subnutridos e imploram de forma incoerente por comida, ajuda e salvação. Os camponeses seguram as vestes dos aventureiros dificultando muito seu avanço, algumas mulheres choram outras dão graças aos céus e beijam as mãos dos aventureiros. Todos falam ao mesmo tempo de forma desordenada impedindo que se entenda qualquer coisa.



Subitamente as notas de um lindo canto começam a se ouvir. Quase imediatamente, os aldeões famintos se acalmam e ficam em silêncio. A multidão se abre e uma velha mulher vestida com um manto esfarrapado caminha na sua direção.

“- Bemvindos, eu sou Henwen. Quem são vocês e o que vieram fazer aqui?”
 
Gorpo toma a frente montado em slifer seguido por viper e pantro, olha para os lados e estranha o modo como os aldeões mudaram seu comportamento com uma simples música e em seu interior acha que ela possa ser uma feiticeira e ao mesmo tempo se alegra em ver seus parentes, mas também se entristece devido a situação deplorável que eles encontravam-se, sua espressão agora era de uma profunda piedade e tristeza.

Então fala meio que chocado com a situação:

Viemos em socorro a vocês..., soubemos que essa região pode ser atacada a qualquer momento por inimigos e temos ordens de levar-mos o máximo de sobreviventes que encontrarmos, mas antes, poderia nos explicar como a população chegou a esse estado lamentável? vocês vem sido atacados por seres estranhos como fantasmas talvez?
 
Enquanto gorpo conversa com Henwen, Jonathan fica chocado com a forma em que os moradores estão famintos e abandonados, porem fica feliz que ao chegar há tantas pessoas vivas e que irão ser resgatadas, então apanha a comida que recebeu no outro acampamento e começa a distribuir ao povo da vila, dizendo: "Viemos para ajuda-los, sou um seguidor de deus e tenho pelor ao meu lado, venham e lhes darei benção e comida, não tenham medo".
 
Alanian observa ao redor estranhando a localização do vilarejo e sem entender o formato a qual a vila formava pergunta a Nib:

Nib... não sei se você está achando algo estranho nesta vila assim como eu estou, mas não compreendo o por quê deste forma tão específica deste vilarejo, eu não sei explicar mas é como se o vilarejo fosse posicionado de forma à proteger a vila de algo.

A sensação de desconforto do ranger não era comum e ele sabia que estava sendo gerada pelo lugar.
 
Alanian, com certeza este círculo de pedra seja uma espécie de barreira sim, mas talvez não seja para impedir que o que está lá fora entre. Talvez seja para impedir que o que está aqui dentro saia.
 
"Nib observa, estupefato, a pobreza da região. Mais estupefato ainda, ele vê todos se acalmarem com a chegada de Henwen... Conversando com Alanian mais no fundo enquanto Gorpo fala com ela, ele comenta: 'Tenho certeza de que já ouvi uma história sobre uma vila cercada de pedras mágicas... só não me lembro bem. Deixe-me tentar lembrar da história.'"
Conhecimento de Bardo: [roll0]
 
Henwen ouve a explicação de Gorpo e exclama:

"- Glória aos deuses, a ajuda chegou! Finalmente nossas preces foram ouvidas! Vou levar vocês ao encontro do nosso prefeito, o Sr. Murdows. Ele vai lhes contar o sofrimento pelo qual temos passado e como vocês podem nos ajudar.Venham comigo eu os guiarei até a casa do prefeito."

A velha pegou gorpo pelo braço e começou a conduzi-lo na direção do centro da aldeia.

"- Se afastem! Deixem os outros passar!"

Dizia ela à multidão que lutava para apanhar um pouco da comida que Jonathan distribuia.

Os companheiros conversavam de forma discreta sobre a aparência incomum do lugar quando Henwen os chamou, o grupo então seguiu a velha senhora até a casa do prefeito Murdows.

Enquanto caminhavam Nib tentava se recordar de uma história sobre uma vila cercada de pedras mágicas. Ele se recorda do Saithnasmal: um poema épico que descrevia os esforços bem-sucedidos de Saithnar, o Senhor da guerra, em repelir os invasores que ameaçavam seu povo. Saithnar derrotou os exércitos invasores mas não sobreviveu à batalha, seu túmulo foi erguido no local em que ele caiu, próximo a um antigo círculo de pedras encantadas.

Assim que chegam a casa de Murdows Henwen apresenta o grupo ao prefeito:

"- Dê graças prefeito Murdows, forasteiros foram mandados para nos ajudar!"

O prefeito Murdows é um homem com cerca de 60 anos, um dos raros habitantes que não apresenta traços de desnutrição, muito nervoso e que gesticula muito enquanto fala. Assim que vê os aventureiros ele levanta as mãos e os olhos aos céus, agradecendo pela chegada do resgate. O prefeito pede que todos se sentem e começa a contar a situação atual da vila:

"- Tudo começou alguns meses atrás quando um bando de orcs liderado por um feiticeiro chegou a nossa vila. Eles nos fizeram ofertas de riqueza e poder, disseram que Larene nunca tinha feito nada por nós e era nossa inimiga, que se nos uníssemos a eles num ataque contra Larene seríamos muito bem recompensados. É claro que nós não aceitamos e então ele tentou nos enfeitiçar, mas ele não sabia da proteção de nossas pedras. Ao que parece a magia do feiticeiro não funciona dentro do círculo de pedras. Isso enfureceu o feiticeiro que jurou vingança, ele disse que nenhum de nós sairia vivo desta floresta. O feiticeiro partiu e logo depois começaram os ataques. Recebemos a notícia que um grupo de lenhadores tinha saído para trabalhar e não retornara. No dia seguinte encontramos seus corpos cheios de flechas élficas. Ao que parece, um grupo de elfos selvagens que vive nesta floresta se uniu ao feiticeiro e passou a emboscar o povo de Ossington. Durante algum tempo isso se tornou um fato comum: alguém desaparecia e algumas vezes encontrávamos os corpos, outras não. Então os assassinos se tornaram mais ousados e passaram a atirar nos trabalhadores do campo em plena luz do dia, não apenas nos anciãos que se aventuravam na floresta. O ancião Meril, o prefeito anterior, liderou um grupo com uma bandeira branca que pretendia negociar com os elfos, mas ele nunca retornaram. Encontramos o local do massacre dois dias depois."

Murdows engole seco e fica pálido.

“- Os corpos estavam irreconhecíveis e retalhados, e não poíamos nos assegurar de ter encontrado todos. Meril estava inteiro, embora fosse impossível remove-lo da árvore onde estava, devido à quantidade de flechas em seu cadáver.
É obvio que tentamos enviar pedidos de socorro a Larene, mas ai descobrimos a cartada final do feiticeiro: ele havia conjurado um morto-vivo, um cavaleiro fantasma que passou a patrulhar a estrada aguardando uma chance de atropelar as pessoas ou despedaça-las com sua espada. Desde então, as coisas vão de mal a pior. Tivemos de comer as ovelhas e as galinhas, acabando com nossa criação e rebanho. Não teremos colheita no outono pois não fomos capazes de semear os campos. Ninguém consegue sair pela estrada ao sul pois o cavaleiro está sempre lá. Os elfos se escondem na floresta ao norte disparando de tempos em tempos, evitando que as pessoas estejam seguras para caçar. Mesmo os animais selvagens da região parecem estar morrendo, estamos desesperados. Vocês podem nos ajudar?”
 
Bem senhor Murdows, trouxemos carroças para levar as pessoas, o máximo que conseguirmos, quanto a esse cavaleiro, nós o encontramos iriamos combatê-lo, mas quando ele viu o nosso amigo Adorador de Pelor, o clérigo jonathan, ele fugiu do combate, nesse caso, se só existe este cavaleiro no sul na minha opnião é por lá que devemos sair com a população, no más, temos ordens de tentar pedir ajuda aos elfos selvagens os quais você citou no entanto, pelo seu relato os elfos supostamente estão do lado do feiticeiro, o seu nome é Balsaag. Mas também ouso pensar que eles atacam os moradores daqui exatamente por que invadiram seu território e eles temem que vocês é que estejam contra eles, é uma situação complicada que devemos nos reunir para resolver.

Nesse instante gorpo chama os demais do grupo para decidir o que fazer. e começa?

Devemos ir procurar os elfos mesmo nessa situação?
 
"Nib ouviu a história com espanto. Os desígnios de Balsaag pareciam inescrutáveis: qual seria o interesse dele nessa pequena vila? Ele começou a falar apenas para ganhar tempo: 'Honrado em conhecê-lo, senhor. Sou Nib, enviado de Larene para socorrê-los com meus amigos. Ninguém lá poderia sequer sonhar com a situação de vocês, ou ajuda já teria sido enviada a mais tempo. Bem, ao que parece temos poucas opções. Se ficarmos aqui morreremos. Se partirmos, não sei o que podemos fazer contra o cavaleiro fantasma; ele não nos impediu de entrar, mas não sei se nos permitiria sair. Se os elfos tiverem se unido a Balsaag pode ser perigoso tentar falar com eles; mas pode ser que Balsaag tenha forjado os ataques élficos para criar inimizade entre nós. Quanto mais nos demorarmos, pior será a situação, mas deixarmos os elfos selvagens para trás como inimigos é uma opção quase tão ruim...'"
 
Alanian ouvira as explicações do prefeito e as instigações de Nib e em seguida percorre toda a sala com os olhos buscando algo que o está incomodando e diz:

Não posso acreditar que os elfos selvagens estejam atacando vocês sem uma razão aparente, tive a honra de conhecê-los em minha infância e eles tem quase os mesmos preceitos de preservação e proteção da natureza que um druida tem, assim como nosso companheiro Gorpo. Se Balsaag está por trás disto, deve haver algo neste lugar que ele quer e acredito que o senhor saiba o que é! - Neste momento Alanian fixa o olhar no prefeito buscando sinais de desconforto e/ou atitudes que sejam suspeitas no prefeito.

Notei algo que não tenho certeza se meus companheiros também perceberam, mas... o senhor não parece desnutrido ou fraco como o resto da população, não acredito que o senhor possa ser chamado de prefeito desta vila se não tem se quer o respeito pelo seu povo! Se o senhor está nutrido e em perfeitas condições isso só me faz pensar que o senhor tinha "ou tem" um estoque particular de alimento e enquanto os seu povo passa fome, o senhor está se empanturrando de sua reserva particular.

Neste momento Alanian olha para o prefeito com uma expressão de desaprovação.
 

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