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A Paixão de Cristo (The Passion of the Christ, 2004)

Assisti esse filme no domingo.

Nossa, chorei muito, fiquei horrorizada....

Acho q pra quem nao conhece direito o que aconteceu, nunca parou pra pensar em como foi q acpnteceu, teve um puta impacto, como eu, mas acho q tbm faltou mostrar um pouco o q aconteceu antes, o q aconteceu de bom, as mensagens que Jesus deixou para nós, q no filme mostra super pouco.

O filme foi feito pra chocar mesmo.
 
mas acho que isso era o propósito,tipo analise o mel gibson é católico ,na igreja a mensagem sempre foi cristo sofreu por vc ,então nada melhor do que nesses tempos de discórdia deixar o povo com sentimento de culpa mostrandoo sofrimento de jesus tão real como ele foi,e outra o Mel sabia que isso ia render e nada melhor do que uma boa estrutura de marketing não?
espero não ter falado nenhuma asneira
 
Brasileiro morre em A paixão de Cristo

Depois de uma senhora no Kansas, que passou mal durante a projeção de A paixão de Cristo e acabou falecendo no hospital, o pastor brasileiro José Geraldo Soares, de 43 anos, morreu em conseqüência de um ataque cardíaco fulminante, na tarde deste domingo, quando assistia em Belo Horizonte ao filme. Ele era presidente de uma Missão e tinha ido ao cinema com a família e fiéis de duas igrejas da capital. A notícia é do jornal Estado de Minas. Amigos do pastor, entretanto, não acreditam que ele tenha morrido em conseqüência de forte emoção ao ver o filme.

Além das mortes, um casal foi preso na Georgia e passou a noite na cadeia na semana passada. Sean e Melissa Davidson tiveram uma discussão tão violenta sobre o filme que acabaram brigando e houve "tesouradas" e outros ferimentos leves. Os dois já foram liberados.

Enquanto isso, o filme teve um público de 673,596 pessoas por aqui, garantindo a melhor abertura do ano e a décima segunda maior estréia dos úlimos 20 anos, segundo o filmeb.com.br. Nada como alguns meses de polêmica para alavancar um filme...

Fonte: Omelete
 
Nossa... que coisa gente morrendo vendo filme. Muito sinistro...

Lendo o texto novo que o Pablo Villaça escreveu sobre o filme no seu site, eu percebi que ele resolveu fazer uma espécie de "retratação". Apesar de fortalecer os seus argumentos de que achou o filme anti-semita ele consertou algumas coisas realmente atrapalhadas que escreveu em sua crítica, principlamente aquelas que ele foge do terreno cinematográfico e se aventurou na perigosa discurssão teológica. O fato é que ele foi praticamente malhado pelos leitores cristãos do site e resolveu se explicar melhor do que havia dito.
 
Tipo.....

Eu vi ontem....

É punk....


Eu gostei....


Tá... fala-se muito em violência gratuita, e na verdade eu não achei gratuita. Aquilo lá foi algo que eu imaginei que Cristo realmente teve que aguentar. Dentro do que o Mel Gibson se propôs a fazer que era a paixão de Cristo, ele foi muito feliz. Ele não queria contar a HISTÓRIA do cara... mas sim falar do seu julgamento e crucificação. Acho inclusive que a ressuscitação no final foi desnecessária. Os poucos flashbacks usados contaram um pouquinho do que foi que Cristo fez, para não ficar no total vácuo, e já foram satisfatórias para mim.
Óbbvio que não vou tratar o filme como verdade absoluta. Mas que eu gostei, eu gostei.


Tá... fala-se muito em violência gratuita, e na verdade eu não achei gratuita.
 
Filme Fraco. Fraquíssimo. Usa-se da violência para tampar a monotonia das cenas e a clara falta de roteiro. Ainda assim cansa (principalmente pelos flash-backs). Nada daquilo me impressionou, nem as chicotadas, nem a "Dona Morte", nem o aramaico.
 
Voltei do cinema faz pouco, e ainda estou meio dividido, não decidi se gostei do filme ou não. Pois achei o filme um tanto fraco, que é mascarado pelas incontáveis cenas de violência. Mas por outro lado é um filme bonito, excelente fotografia, perfeita interpretação de Jim Caviezel que foi responsável das poucas cenas que me comoveram, e IMO ele levou o filme nas costas.
 
Fui ver ontem e adorei.

Francamente fiquei muito emocionada ao longo do filme e ele me tocou.
O povo está exagerando muito... Não achei anti-semita nem com violência gratuita, ele simplesmente conta o que está na Bíblia. Se formos ver, a história é muito mais cruel do que a ficção.

Esse conceito de "violência gratuita" é bem relativo, em um filme do Vin Diesel ele pode explodir centenas de pessoas e ninguém diz que é "violência gratuita".

Quanto ao anti-semitismo. Não acho que os Evangelhos sejam anti-semitas. Preciso lembrar que três dos quatro evangelhos foram escritos por judeus? Que Jesus era judeu, assim como seus primeiros e mais próximos seguidores, os doze apóstolos, também eram judeus?

No entanto não se pode mudar os fatos. O alto conselho judeu da época armou para condenar Jesus, isso é um fato. Assim como também é um fato que foram eles que pediram a sua crucificação. O filme não pode mudar os fatos dizendo que os sírios pediram a crucificação que foi feita pelos gregos.

Se for assim no próximo filme sobre o holocausto judeu na Segunda Guerra Mundial poderiam fazer uma "leitura livre" dizendo que os responsáveis foram os argentinos.
 
O filme mexe mais com quem é Cristão ou,digamos,espiritualizado...

Eu aprovo o filme,não só porque foi 95% fiel à Bíblia,mas tb porque o filme me fez chorar MUITO.....

Mas ainda prefiro "Jesus de Nazaré de Franco Zeffirelli"...


É bom que se diga uma coisa:NUNCA o sofrimento de Cristo foi tão real,verdadeiro,condizente com a Bíblia.Os outros filmes mostravam Cristo sofrendo como se fosse uma coisa sem muita dor...ora,os Romanos eram crueis com seus prisioneiros,as formas de tortura eram terríveis....infelizmente tem gente achando que Jesus não sofreu tanto,que levou "algumas" chibatadas e foi crucificado :roll: ...

Jesus sofreu muito no filme do Mel Gibson,mas será que na vida real não foi bem pior????E ainda tem quem reclame de violência no filme...
 
Vou destacar aqui uns trechos da crítica do Kleber Mendonça Filho do site Cinemascopio:


Em termos gerais, Gibson prega para quem já foi convertido
Sobre a falta de "explicações"..... mesmo eu sendo católico eu não sou especialista na vida de Cristo, mas nem por isso achei falta de uma explicação maior.

O espectador parece ter a obrigação religiosa (no mínimo cultural) de ser o portador de toda a informação que estaria faltando e também de concordar submisso com a forte encenação gráfica projetada. Cinema e religião, uma combinação poderosíssima.


Esse filme é mais uma prova de que o cinema pode ser instrumento ditatorial, especialmente quando feito por um autor que acredita em cada imagem que filmou, montou e sonorizou. Para os que não concordarem com o que está sendo apresentado, resta detestar, contestar, mas, tudo leva a crer, isso não seria considerado cristão

por outro lado temos a obra de enorme potência comunicativa e que será inevitavelmente vista como "a verdade". Nesse sentido, a imagem dos judeus é feia
É disso que eu tenho medo...... o filme ser tomado como verdade absoluto. Eu GOSTEI do filme. Não está entre os melhores que eu já vi, mas é muito bom. Mas por mais fiel que possa ter se falado, não de se tomar como verdade absoluta. Cristo crucificado pelas mãos e não pelo punho, como seria o correto, é só um errinho grotesco visto à realidade histórica. Porém, aceita-se devido ao costume histórico da imagem de Cristo crucificado pelas mãos ao longo dos anos, mesmo já se sabendo que não foi assim.


Ao concentrar-se nas últimas 12 horas da vida de Jesus, Mel Gibson parece ter feito o filme para todos aqueles que, na igreja, deixaram o padre falando para olhar com interesse mórbido/religioso as etapas da Via Crúcis, expostas nas paredes. O filme seria a versão animada de cada uma dessas etapas, nos mínimos detalhes.
Esse trecho da crítica dele ficou estranhamente engraçado :lol: Pois EU mesmo já fiz isso várias vezes... em várias igrejas

Traz visão extremamente física de um sofrimento que todos conhecem, mas que por questões de mercado, bom gosto, talvez respeito à figura de Cristo, o cinema, o teatro e a TV nunca realmente abordaram assim.
Tá.... é por isso que não me importei com o "excesso" de violência, pois ele não foi em excesso..... foi apenas realista, como eu imaginava que Cristo sofreu... mas...

Gibson faz um cinema que não poderia ser mais convencional, com o agravante de ter descoberto um botão chamado "câmera lenta". Transforma o sofrimento físico claro e evidente em S*O*F*R*I*M*E*N*T*O óbvio e estridente
.... que ele abusou desse recurso para impressionar mais, eu não nego :mrgreen:



A crítica completa vcs lêem aqui:
http://cf1.uol.com.br:8000/cinemascopio/criticasf.cfm?CodCritica=993


De hoje em diante, sessões serão missas e cultos, cinco vezes ao dia, em múltiplos preços e horários.
 
Ah blá blá blá sobre o roteiro... não sequencia... "monotonia" ... muita violência.... :roll: Bla blá bla...
A mensagem principal foi passada! Naum creio que foi um exagero a dosagem de violência.. creio que deve ter sido disso pra pior na realidade! Adorei terem quebrado aquela visão romantica da crucificação de Cristo como se isso e a tortura no direito romano fossem coisinhas leves de se aguentar. Era tosqueira mesmo...
Adorei o filme..chorei horrores e ele reafirmou o que já havia esquecido há muito tempo: Jesus foi O kra!
 
Lóthëlinile disse:
Ah blá blá blá sobre o roteiro... não sequencia... "monotonia" ... muita violência.... :roll: Bla blá bla...
A mensagem principal foi passada! Naum creio que foi um exagero a dosagem de violência.. creio que deve ter sido disso pra pior na realidade! Adorei terem quebrado aquela visão romantica da crucificação de Cristo como se isso e a tortura no direito romano fossem coisinhas leves de se aguentar. Era tosqueira mesmo...
Adorei o filme..chorei horrores e ele reafirmou o que já havia esquecido há muito tempo: Jesus foi O kra!

Eu nunca tive uma visão romântica sobre a crucificação e também não conheço ninguém que tenha. Parece-me que todos os fiéis, como Mel Gibson, fazem questão de salientar como Cristo sofreu, sendo que a mensagem principal (as coisas que ele fez/pregou) fica totalmente esquecida.

Tortura Romana = "Tosquera"? :P
 
Rafael Prado disse:
Eu nunca tive uma visão romântica sobre a crucificação e também não conheço ninguém que tenha. Parece-me que todos os fiéis, como Mel Gibson, fazem questão de salientar como Cristo sofreu, sendo que a mensagem principal (as coisas que ele fez/pregou) fica totalmente esquecida.

Tortura Romana = "Tosquera"? :P

Tu nem gostou do filme! Tá falando comigo pq?? Não gosto de quem naum gosta do filme!!!
:lol: Brincadeirinha!!! :kiss:
Visão romantica da crucificação = as três chibatadas ( :roll: ) que ele costuma levar em outros filmes.

A questão não é salientar como ele sofreu .. é simplesmente mostrar a medida do amor dele por todo mundo. Quando vejo aquilo não vejo só sofrimento, vejo muito amor muito..mas muito...muitoo!
 
Eu li essa crítica do Kleber Mendonça Filho que o Dirhil ciotu acima e achei bem interessante mesmo (como quase todas dele), principalmente na parte que ele cita o fascínio das pessoas em observar as pinturas móbidas da Via Crucis que tem nas Igrejas. Aqui em Salvador na Igreja do Sr. do Bonfim tem representações da Via Crucis nas paredes simplesmente hipnotizantes.
 
Gibson faz um cinema que não poderia ser mais convencional, com o agravante de ter descoberto um botão chamado "câmera lenta".

Ah, é verdade... eu tinhame esquecido da câmera lenta...

Foi legal o Rods do meu lado. Na hora que teve a primeira cena assim, ele soltou "..e começou a câmera lenta...". E é verdade, o filme teria metade da duração sem esse efeito chaaaaaato :zzz:
 
Acho que ela foi responder ao tópico do filme e sem querer clicou em "Novo tópico" ao invés de "Responder".
 

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