Do livro Como um Romance:
Os 10 Direitos Imprescindíveis do Leitor
Direito n° 1: O direito de não ler
Para Pennac, sem esse direito, não existiria seu oposto. Ler seria, então, uma obrigação.
Direito n° 2: O direito de pular páginas
O leitor tem o direito de saltar partes de um livro que não são atrativas, sem que isso pareça um ato de traição.
Direito n° 3: O direito de não terminar um livro
Ninguém deve se sentir inferior por não compreender certo tipo de narrativa ou não se sentir atraído por sua leitura. Ler é uma questão de gostos e sempre haverá outros livros à espera na estante.
Direito n° 4: O direito de reler
São muitos os motivos que nos levam a querer reler um livro: nos recriarmos naquilo que nos atraiu, nos reencontrarmos com o que nos encantou e nos encantarmos com o que permanece.
Direito n° 5: O direito de ler qualquer coisa
Apenas lendo de tudo um pouco, teremos critérios de seleção de uma boa leitura. Além disso, gostos não se discutem.
Direito n° 6: O direito ao “bovarismo”
Este direito baseia-se na figura de Madame de Bovary, que se identificava tanto com as personagens dos livros que lia que chegava a agir como elas. Da mesma forma, devemos deixar livres nossos sentimentos e sensações ao ler um livro.
Direito n° 7: O direito de ler em qualquer lugar
Todo espaço é apropriado para se começar a leitura de um bom livro.
Direito n° 8: O direito de ler uma frase aqui, outra ali
Qualquer leitor tem o direito de abrir um livro em qualquer página e se perder dentro dela quando se dispõe apenas desse momento.
Direito n° 9: O direito de ler em voz alta
Pelo simples prazer de ouvir um texto ressoar, identificar o sabor de um som, ou simplesmente, dar vida às palavras.
Direito n° 10: O direito de calar
Ninguém é obrigado a dar opinião sobre o que lê.
Fonte: Estante Virtual
Os 10 Direitos Imprescindíveis do Leitor
Direito n° 1: O direito de não ler
Para Pennac, sem esse direito, não existiria seu oposto. Ler seria, então, uma obrigação.
Direito n° 2: O direito de pular páginas
O leitor tem o direito de saltar partes de um livro que não são atrativas, sem que isso pareça um ato de traição.
Direito n° 3: O direito de não terminar um livro
Ninguém deve se sentir inferior por não compreender certo tipo de narrativa ou não se sentir atraído por sua leitura. Ler é uma questão de gostos e sempre haverá outros livros à espera na estante.
Direito n° 4: O direito de reler
São muitos os motivos que nos levam a querer reler um livro: nos recriarmos naquilo que nos atraiu, nos reencontrarmos com o que nos encantou e nos encantarmos com o que permanece.
Direito n° 5: O direito de ler qualquer coisa
Apenas lendo de tudo um pouco, teremos critérios de seleção de uma boa leitura. Além disso, gostos não se discutem.
Direito n° 6: O direito ao “bovarismo”
Este direito baseia-se na figura de Madame de Bovary, que se identificava tanto com as personagens dos livros que lia que chegava a agir como elas. Da mesma forma, devemos deixar livres nossos sentimentos e sensações ao ler um livro.
Direito n° 7: O direito de ler em qualquer lugar
Todo espaço é apropriado para se começar a leitura de um bom livro.
Direito n° 8: O direito de ler uma frase aqui, outra ali
Qualquer leitor tem o direito de abrir um livro em qualquer página e se perder dentro dela quando se dispõe apenas desse momento.
Direito n° 9: O direito de ler em voz alta
Pelo simples prazer de ouvir um texto ressoar, identificar o sabor de um som, ou simplesmente, dar vida às palavras.
Direito n° 10: O direito de calar
Ninguém é obrigado a dar opinião sobre o que lê.
Fonte: Estante Virtual