Primeiro lugar quero dizer que o post que segue é um apanhado sobre idéias que dizem respeito a origem do racismo, existência ou não de Raças Humanas & conjuntura do assunto no Brasil.
Pouco mudou desde 100 mil anos atrás, naquela época os seres humanos surgiam na África e começavam a se espalhar para o resto do mundo. Esses já eram idênticos aos 6 bilhões de pessoas que habitam hoje a Terra.
"De lá para cá, os únicos retoques que a nossa espécie sofreu foram pequenas adaptações aos diferentes ambientes - mudanças exteriores para lidar melhor com lugares mais frios, secos ou com ventos mais fortes".
Tais adaptações FÍSICAS foram e são usadas para avaliar as pessoas, de forma a designar-lhes virtudes ou defeitos.
Hoje a ciência está prestes a desvendar muitos conceitos que podem provar de uma vez por todas e de maneira irrefutável que o passado nos condena. Digo isso porque certas explicações nos levam a conclusão de que a velha idéia de superioridade de raças que levaram à prática de genocídios por determinadas ideologias.
Mas antes de qualquer posição, deve-se observar como tudo começou.
O homem não possui pelos pelo corpo como os chimpanzés. Tal adaptação surgiu milhões de anos atrás por uma simples mutação, uma simples questão adaptativa em busca de esfriat o corpo de nossos ancestrais que aos poucos íam se tornando mais ativos. A partir daí as células que produziam melanina a uma área restrita do corpo se espalharam por toda a pele. A melanina absorve os raios UV e faz com que esses percam intensidade.
Enquanto o homem estava na África, a sociedade era homogenea. Mas a alguns milhares de anos o homem se alastrou, se difundiu pelos outros continentes.
"Nas regiões ensolaradas, a pele negra começou a bloquear demais ou raios UV. Esse tipo de radiação é nocivo em quase todos os aspectos, mas tem um papel essencial no organismo: iniciar a formação na pele de vitamina D, necessária para o desenvolvimento do esqueleto e a manutenção do sistema imulógico".
Ora, lendo a afirmação acima, não é preciso saber o mínimo de biologia e evolução para saber que era uma questão de tempo para que as pessoas que se deslocaram para regiões menos claras desenvolveram a pele mais branca para poder aumentar a absorção de raios ultravioleta.
Resumindo: a cor da pele é uma forma de regular nutrientes.
A adaptação ao meio afetam imediatamente as caractrísticas externas e superficiais. Ao ocupar o território disponível no Planeta tivemos de nos adaptar a extremos de temperatura, umidade, iluminação e ventos. Isso tudo resulta na formação da APARÊNCIA.
Um exemplo é o corpo e a cabeça dos mongóis, ambos tendem a ser arredondados para guardar calor, o nariz pequeno para não congelar, com narinas extreitas para aquecer o ar que chega aos pulmões, e os olhos, alongados e protegidos do vento por dobras da pele.
Muitos já devem ter ouvido falar da Classificação de Linneu. O mesmo dividiu os humanos em quatro subespécies e coube a sociedade achar suas características:
*vermelho amricanos: "geniosos"
*amarelos asiáticos: "severos e ambiciosos"
*negros africanos: "ardilosos e irrefletidos"
*brancos europeus: "ativos e inteligentes"
A principal consequência desse tipo de divisão se refletem em números, seja do facismo, seja os do KKK, seja os do IBGE.
A comunidade cientifica atual admite que as reais diferenças estão em quesitos culturais e que o conceito de Raça humana não existe, pelo menos não em seu sentido Denotativo.
"Uma equipe de sete pesquisadores dos EUA, França e Rússia comparou 377 partes do DNA de 1056 pessoas de 52 populações de todos os continentes. No final a constatação: entre 93% e 95% da diferença genética entre os humanos é encontrada nos indivíduos de um mesmo grupo e a diversidade entre as populações é responsável por 3% a 5%. Ou seja, em muitos casos, o genoma de um africano pode ter mais semelhança com o de um norueguês com do que alguém de sua cidade".
O estudo ao qual o paragrafo acima se refere, e que tenho certeza pode ser encontrado através de um site de pesquiza, ainda esclarece que não existem genes exclusivos de uma população.
Outro fator é que as diferenças que compõe os grupos, são pequenas, reduzidas. Tanto que isso gera confusão na hora de determinar se esses grupos pertencem a determinada raça ou não.
Volto a afirmar, não existe mais, ou melhor não é coerente usar-se da divisão clássica de raças para denominar determinada população, isso a ciência provou: é errado, ilógico.
Chegamos ao ponto mais interessante... O Brasil acredita em raças e age de acordo com elas, não fugimos a regra de que o racismo está ligado a dominação de um povo sobre o outro. Raças são reais na cabeça de determinadas pessoas.
Um exemplo de racismo em comunidades primitivas são alguns grupos indígenas que acreditam que todos viemos da madeira, só que no caso a tribo vizinha veio das madeiras podres e por isso não merecem respeito... Isso alguns explicam levantava o moral de determinadas tribos, ou seja, achar que o outro é pior faz bem.
Muitos confundem preconceito com racismo. Na verdade o preconceito é tão antigo quanto o homem, enquanto o racismo, apesar de não ter origem certa, surge a mais ou menos 500 anos... Antes disso a discriminação é relativa a culturas e ao que era diferente. Um exemplo é que todos os que eram Bárbaros para os gregos, eram aqueles que não falavam grego, agora qualquer um que aprendesse deixava de ser bárbaro.
O problema do racismo começa no final do século quinze, quando a Inquisição Espanhola começa a obrigar os judeus a se converter ao catolicismo. Muitos desses cristãos-novos continuam a praticar seus ritos. Isso leva os Católicos a acreditar que havia algo no sangue judeu que implicava em uma não-conversão.
A solução para isso? Evitar que o sangue judeu se espalhasse pela população. Paralelo a isso ocorrem as Grandes Descobertas e então o índio aparece na vida do europeu que passa a indagar: “Seria pecado eu ter relações sexuais com um índio? Afinal eles não devem ter alma...”
Os europeus vão mais a fundo e chegam a conclusão de que escravizar africanos é natural, para tanto, se embasam na passagem bíblica em que Canaã, filho de Noé, embriaga-se e é condenado à servidão. (Gênesis 9,25)
A partir do século XVIII e XIX, aparecem os argumentos científicos.... Os pesquisadores associavam os traços físicos de cada raça a atributos morais. Em 1855, uma figura de nome Joseph de Gobineau, conclui que a miscigenação causa decadência do homem e que os alemães eram uma “raça superior”. No Brasil os reflexos da maluquice de Gobineau aparecem quando o Raimundo Nina Rodriguez afirma que os ritos de Candonblé são uma patologia da raça negra...
Todas esses teorias não possuem embasamento algum no século XX, mas a sua propagação é fácil, tanto que elas estão vivas por aí até hoje. Os números não mentem, 48% dos negros no Brasil são prováveis pobres antes mesmo de nascer, enquanto entre os brancos esse índice cai para 22%...
O Brasil, hoje, não destina seu preconceito somente aos pobres, mas sim o dirige em maior grau a negros, pardos e índios. Em qualquer comparação entre negros e brancos, os negros levam desvantagens.
Uma razão freqüentemente apontada como causadas desigualdades entre negros e brancos é o passado escravagista. Isso se tornou balela. A pobreza dos negros não e apenas um resquício dos tempos de escravidão, é verdade sim, que os negros foram colocados em uma classe social mais baixa devido ao processo histórico citado. Entretanto muito tempo houve para que a diferença diminuísse. A explicação para a atual conjuntura então se resume: os negros não têm a mesma oportunidade que os brancos.
Muito tempo se passou até que percebêssemos que não éramos uma democracia racial, Gilberto Freyre defendeu isso, bem como que a distinção era feita por classe social e não por cor, mas então como explicar as estatísticas? Como explicar que a renda média de Negros e Pardos é de cerca de 205 Reais e a dos Brancos é de 482 Reais? Como explicar que os negros estudam cerca de 4,7 anos, enquanto a população branca estuda 6,9 anos?
O Geneticista da Universidade Federal de Minas Gerais, Dr. Sergio Pena afirma: “No Brasil a miscigenação sempre foi intensa, mas porque então o racismo é tão forte? Estudos comprovam que um Branco do Centro-Sul ou do Nordeste possui em média, cerca de 30 % de Genes com origem Africana. Já os negros, possuem cerca de 55%, ou seja, apenas um pouco mais. Na aparência, no entanto, as pessoas continuaram a parecer brancas ou negras, com traços como cabelo encarapinchado, nariz largo e pele escura sempre andando juntos. Enquanto os genes se misturavam parece ter havido uma seleção para que a aparência permanecesse igual. As pessoas no Brasil tendem a escolher parceiros da mesma cor que elas”.
O Brasil tem a particularidade de não ter lutas entre brancos e negros, como evidência do racismo. Tal ocorre em pequenas ações, nossos políticos são maioria branca, um negro tem 3% de chance de ser empregador no Brasil, os meios de comunicação, não raramente, retratam os negros como que em situação inferior.
Ta na hora do país mudar de uma vez por todas a imagem de que negro é bom em futebol e música, entretanto incapaz de assumir um cargo de diretor.
Enfim, chego ao fim perguntando: Qual a solução para o racismo em nosso país? Digo isso pq virou moda as pessoas dizerem: “Tá mudando”... Infelizmente não existem estatísticas que comprovem tal mudança e isso é sem dúvida preocupante...
Existem Raças?
Está na hora de abrirmos espaço para que essa discussão ocorra no seio da sociedade educada e com capacidade intelectual...
Fiz o post acima com base em uma pesquiza a sites como: www.palmares.com.br; www.ipea.gov.br; www.ceert.org.br & www.afirma.inf.br/home. Também usei como referência um artigo de Rafael Kenski da Abril.
Pouco mudou desde 100 mil anos atrás, naquela época os seres humanos surgiam na África e começavam a se espalhar para o resto do mundo. Esses já eram idênticos aos 6 bilhões de pessoas que habitam hoje a Terra.
"De lá para cá, os únicos retoques que a nossa espécie sofreu foram pequenas adaptações aos diferentes ambientes - mudanças exteriores para lidar melhor com lugares mais frios, secos ou com ventos mais fortes".
Tais adaptações FÍSICAS foram e são usadas para avaliar as pessoas, de forma a designar-lhes virtudes ou defeitos.
Hoje a ciência está prestes a desvendar muitos conceitos que podem provar de uma vez por todas e de maneira irrefutável que o passado nos condena. Digo isso porque certas explicações nos levam a conclusão de que a velha idéia de superioridade de raças que levaram à prática de genocídios por determinadas ideologias.
Mas antes de qualquer posição, deve-se observar como tudo começou.
O homem não possui pelos pelo corpo como os chimpanzés. Tal adaptação surgiu milhões de anos atrás por uma simples mutação, uma simples questão adaptativa em busca de esfriat o corpo de nossos ancestrais que aos poucos íam se tornando mais ativos. A partir daí as células que produziam melanina a uma área restrita do corpo se espalharam por toda a pele. A melanina absorve os raios UV e faz com que esses percam intensidade.
Enquanto o homem estava na África, a sociedade era homogenea. Mas a alguns milhares de anos o homem se alastrou, se difundiu pelos outros continentes.
"Nas regiões ensolaradas, a pele negra começou a bloquear demais ou raios UV. Esse tipo de radiação é nocivo em quase todos os aspectos, mas tem um papel essencial no organismo: iniciar a formação na pele de vitamina D, necessária para o desenvolvimento do esqueleto e a manutenção do sistema imulógico".
Ora, lendo a afirmação acima, não é preciso saber o mínimo de biologia e evolução para saber que era uma questão de tempo para que as pessoas que se deslocaram para regiões menos claras desenvolveram a pele mais branca para poder aumentar a absorção de raios ultravioleta.
Resumindo: a cor da pele é uma forma de regular nutrientes.
A adaptação ao meio afetam imediatamente as caractrísticas externas e superficiais. Ao ocupar o território disponível no Planeta tivemos de nos adaptar a extremos de temperatura, umidade, iluminação e ventos. Isso tudo resulta na formação da APARÊNCIA.
Um exemplo é o corpo e a cabeça dos mongóis, ambos tendem a ser arredondados para guardar calor, o nariz pequeno para não congelar, com narinas extreitas para aquecer o ar que chega aos pulmões, e os olhos, alongados e protegidos do vento por dobras da pele.
Muitos já devem ter ouvido falar da Classificação de Linneu. O mesmo dividiu os humanos em quatro subespécies e coube a sociedade achar suas características:
*vermelho amricanos: "geniosos"
*amarelos asiáticos: "severos e ambiciosos"
*negros africanos: "ardilosos e irrefletidos"
*brancos europeus: "ativos e inteligentes"
A principal consequência desse tipo de divisão se refletem em números, seja do facismo, seja os do KKK, seja os do IBGE.
A comunidade cientifica atual admite que as reais diferenças estão em quesitos culturais e que o conceito de Raça humana não existe, pelo menos não em seu sentido Denotativo.
"Uma equipe de sete pesquisadores dos EUA, França e Rússia comparou 377 partes do DNA de 1056 pessoas de 52 populações de todos os continentes. No final a constatação: entre 93% e 95% da diferença genética entre os humanos é encontrada nos indivíduos de um mesmo grupo e a diversidade entre as populações é responsável por 3% a 5%. Ou seja, em muitos casos, o genoma de um africano pode ter mais semelhança com o de um norueguês com do que alguém de sua cidade".
O estudo ao qual o paragrafo acima se refere, e que tenho certeza pode ser encontrado através de um site de pesquiza, ainda esclarece que não existem genes exclusivos de uma população.
Outro fator é que as diferenças que compõe os grupos, são pequenas, reduzidas. Tanto que isso gera confusão na hora de determinar se esses grupos pertencem a determinada raça ou não.
Volto a afirmar, não existe mais, ou melhor não é coerente usar-se da divisão clássica de raças para denominar determinada população, isso a ciência provou: é errado, ilógico.
Chegamos ao ponto mais interessante... O Brasil acredita em raças e age de acordo com elas, não fugimos a regra de que o racismo está ligado a dominação de um povo sobre o outro. Raças são reais na cabeça de determinadas pessoas.
Um exemplo de racismo em comunidades primitivas são alguns grupos indígenas que acreditam que todos viemos da madeira, só que no caso a tribo vizinha veio das madeiras podres e por isso não merecem respeito... Isso alguns explicam levantava o moral de determinadas tribos, ou seja, achar que o outro é pior faz bem.
Muitos confundem preconceito com racismo. Na verdade o preconceito é tão antigo quanto o homem, enquanto o racismo, apesar de não ter origem certa, surge a mais ou menos 500 anos... Antes disso a discriminação é relativa a culturas e ao que era diferente. Um exemplo é que todos os que eram Bárbaros para os gregos, eram aqueles que não falavam grego, agora qualquer um que aprendesse deixava de ser bárbaro.
O problema do racismo começa no final do século quinze, quando a Inquisição Espanhola começa a obrigar os judeus a se converter ao catolicismo. Muitos desses cristãos-novos continuam a praticar seus ritos. Isso leva os Católicos a acreditar que havia algo no sangue judeu que implicava em uma não-conversão.
A solução para isso? Evitar que o sangue judeu se espalhasse pela população. Paralelo a isso ocorrem as Grandes Descobertas e então o índio aparece na vida do europeu que passa a indagar: “Seria pecado eu ter relações sexuais com um índio? Afinal eles não devem ter alma...”
Os europeus vão mais a fundo e chegam a conclusão de que escravizar africanos é natural, para tanto, se embasam na passagem bíblica em que Canaã, filho de Noé, embriaga-se e é condenado à servidão. (Gênesis 9,25)
A partir do século XVIII e XIX, aparecem os argumentos científicos.... Os pesquisadores associavam os traços físicos de cada raça a atributos morais. Em 1855, uma figura de nome Joseph de Gobineau, conclui que a miscigenação causa decadência do homem e que os alemães eram uma “raça superior”. No Brasil os reflexos da maluquice de Gobineau aparecem quando o Raimundo Nina Rodriguez afirma que os ritos de Candonblé são uma patologia da raça negra...
Todas esses teorias não possuem embasamento algum no século XX, mas a sua propagação é fácil, tanto que elas estão vivas por aí até hoje. Os números não mentem, 48% dos negros no Brasil são prováveis pobres antes mesmo de nascer, enquanto entre os brancos esse índice cai para 22%...
O Brasil, hoje, não destina seu preconceito somente aos pobres, mas sim o dirige em maior grau a negros, pardos e índios. Em qualquer comparação entre negros e brancos, os negros levam desvantagens.
Uma razão freqüentemente apontada como causadas desigualdades entre negros e brancos é o passado escravagista. Isso se tornou balela. A pobreza dos negros não e apenas um resquício dos tempos de escravidão, é verdade sim, que os negros foram colocados em uma classe social mais baixa devido ao processo histórico citado. Entretanto muito tempo houve para que a diferença diminuísse. A explicação para a atual conjuntura então se resume: os negros não têm a mesma oportunidade que os brancos.
Muito tempo se passou até que percebêssemos que não éramos uma democracia racial, Gilberto Freyre defendeu isso, bem como que a distinção era feita por classe social e não por cor, mas então como explicar as estatísticas? Como explicar que a renda média de Negros e Pardos é de cerca de 205 Reais e a dos Brancos é de 482 Reais? Como explicar que os negros estudam cerca de 4,7 anos, enquanto a população branca estuda 6,9 anos?
O Geneticista da Universidade Federal de Minas Gerais, Dr. Sergio Pena afirma: “No Brasil a miscigenação sempre foi intensa, mas porque então o racismo é tão forte? Estudos comprovam que um Branco do Centro-Sul ou do Nordeste possui em média, cerca de 30 % de Genes com origem Africana. Já os negros, possuem cerca de 55%, ou seja, apenas um pouco mais. Na aparência, no entanto, as pessoas continuaram a parecer brancas ou negras, com traços como cabelo encarapinchado, nariz largo e pele escura sempre andando juntos. Enquanto os genes se misturavam parece ter havido uma seleção para que a aparência permanecesse igual. As pessoas no Brasil tendem a escolher parceiros da mesma cor que elas”.
O Brasil tem a particularidade de não ter lutas entre brancos e negros, como evidência do racismo. Tal ocorre em pequenas ações, nossos políticos são maioria branca, um negro tem 3% de chance de ser empregador no Brasil, os meios de comunicação, não raramente, retratam os negros como que em situação inferior.
Ta na hora do país mudar de uma vez por todas a imagem de que negro é bom em futebol e música, entretanto incapaz de assumir um cargo de diretor.
Enfim, chego ao fim perguntando: Qual a solução para o racismo em nosso país? Digo isso pq virou moda as pessoas dizerem: “Tá mudando”... Infelizmente não existem estatísticas que comprovem tal mudança e isso é sem dúvida preocupante...
Existem Raças?
Está na hora de abrirmos espaço para que essa discussão ocorra no seio da sociedade educada e com capacidade intelectual...
Fiz o post acima com base em uma pesquiza a sites como: www.palmares.com.br; www.ipea.gov.br; www.ceert.org.br & www.afirma.inf.br/home. Também usei como referência um artigo de Rafael Kenski da Abril.