• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Monteiro Lobato

Pesquisei aqui no Meia e percebi que ainda não temos um tópico para o Lobato. Sinceramente eu só li do autor Os 12 Trabalhos de Hércules quando era criança. Mas gostava muito do Sítio do Pica Pau Amarelo. Estava lendo na Wiki sobre o autor e percebi a sua importância não só para a literatura mas também para a política e os direitos brasileiros. Então ele, mais do que, merece um tópico.

Monteiro_Lobato.JPG

18/04/1882 - 04/07/1948


O maior escritor infantil brasileiro de todos os tempos, José Bento Monteiro Lobato, nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté (SP). Cresceu numa fazenda, se formou em direito sem nenhum entusiasmo, já que sempre quis ser pintor! Desenhava bem! Quando estudante, participou do grupo "O Cenáculo" e entre risadas e leituras insaciáveis, escreveu crônicas e artigos irreverentes. - Em 1907 foi para Areias como promotor público, casou com Maria Pureza com quem teve três filhos. Entediado com a vida numa cidade pequena, escreveu prefácios, fez traduções, mudou para a fazenda Buquira, tentou modernizar a lavoura arcaica, criou o polêmico "Jeca Tatu", fez uma imensa e acalentada pesquisa sobre o SACI publicada no Jornal O Estado de São Paulo. - Em 1918 lançou, com sucesso, seu primeiro livro de contos URUPÊS. Fundou a Editora Monteiro Lobato & Cia, melhorando a qualidade gráfica vigente, lançando autores inéditos e chegando à falência. - Em 1920 lançou A MENINA DO NARIZ ARREBITADO, com desenhos e capa de Voltolino, conseguindo sua adoção em escolas e uma edição recorde de 50.000 exemplares. - Fundou a Cia Editora Nacional no Rio de Janeiro. Convidado pra ser adido comercial em New York ficou lá por 4 anos (de 1927 a 1931) fascinado por Henry Ford, pela metalurgia e petróleo. Perdeu todo seu dinheiro no crash da bolsa. - Voltou para o Brasil, se jogou na Campanha do Petróleo, fazendo conferências, enviando cartas, conscientizando o país inteiro da importância do óleo. Percebeu, então, o quanto era conhecido e popular. Foi preso! Alternou entusiasmo e depressão com o Brasil. - Participou da Editora Brasiliense, morou em Buenos Aires, foi simpatizante comunista, escreveu para crianças ininterruptamente e com sucesso estrondoso, traduziu muito e teve suas obras traduzidas. - Morreu em 4 de julho de 1948 dum acidente vascular. - Suas obras completas são constituídas por 17 volumes dirigidos às crianças e 17 para adultos englobando contos, ensaios, artigos e correspondência.
 
[align=justify]Vergonhosamente admito que só li Bucólica, um conto do livro Urupês, mas com base nessa parca leitura, posso dizer que gostei muito do que li. A leitura é belíssima, ele fala da natureza de maneira lírica, emprestando-a características humanas. Em uma página ele fala somente da flora de um jardim e consegue fazer aquele espaço parecer grandioso. Bem maneiro.[/align]
 
Eu adoro Lobato, foi minha leitura de infância e agora estou relendo a obra junto com o meu guri. Gosto também das obras adultas dele que tem uma marca política muito forte!

estrelinhas coloridas...
 
De fato, Monteiro Lobato não era racista: as provas

Textos longos atrapalham alguns leitores.

Vou pinçar, da carta aberta a Ziraldo, dios fragmentos “gloriosos” indicando como Monteiro Lobato via o mundo, percebia os negros e descrevia o povo brasileiro.

Em carta ao amigo Godofredo Rangel: “(…)Dizem que a mestiçagem liquefaz essa cristalização racial que é o caráter e dá uns produtos instáveis. Isso no moral – e no físico, que feiúra! Num desfile, à tarde, pela horrível Rua Marechal Floriano, da gente que volta para os subúrbios, que perpassam todas as degenerescências, todas as formas e má-formas humanas – todas, menos a normal. Os negros da África, caçados a tiro e trazidos à força para a escravidão, vingaram-se do português de maneira mais terrível – amulatando-o e liquefazendo-o, dando aquela coisa residual que vem dos subúrbios pela manhã e reflui para os subúrbios à tarde. E vão apinhados como sardinhas e há um desastre por dia, metade não tem braço ou não tem perna, ou falta-lhes um dedo, ou mostram uma terrível cicatriz na cara. “Que foi?” “Desastre na Central.” Como consertar essa gente? Como sermos gente, no concerto dos povos? Que problema terríveis o pobre negro da África nos criou aqui, na sua inconsciente vingança!…” (em “A barca de Gleyre”. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1944. p.133).

Para quem possa ter dúvida sobre o seu compretimento, um carta ao amigo e médico eugenista Renato Kehl, esclarece tudo: “Renato, tu és o pai da eugenia no Brasil e a ti devia eu dedicar meu Choque, grito de guerra pró-eugenia. Vejo que errei não te pondo lá no frontispício, mas perdoai a este estropeado amigo. (…) Precisamos lançar, vulgarizar estas idéias. A humanidade precisa de uma coisa só: póda. É como a vinha”.

http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/?p=3187#comments
 
Última edição por um moderador:
Lobato fez uma coisa muito inteligente, que foi usar todos os maiores personagens da mitologia grega, e das lendas inglesas medievais, em suas histórias, interagindo com os personagens infantis que ele criou, e eu considero o Lobato um romancista-pedagogo, dos autores infantis brasileiros, talvez seja o melhor.
 
Achei fantástico uma entrevista que o Lobato deu por telefone a Rádio Jovem Pan (na época Panamericana) apenas uma semana de seu falecimento o que só fez aumentar a minha admiração por ele.
 
Enxurrada de lançamentos: como editoras vão lidar com polêmicas de Lobato


Ilustração de "Narizinho Arrebitado", lançamento da Maurício de Sousa Editora em parceria com a Girassol.

"Prefiro acreditar que, apesar de defender ideias modernistas, Lobato não deixou de ser fruto da época em que viveu. E não acho que essa interpretação de seus textos invalide o encanto de seus livros através dos tempos". É desta forma que Mauricio de Sousa se posiciona sobre as

"críticas e polêmicas" que rondam trechos da obra de Monteiro Lobato, "especialmente sobre ser preconceituoso". Ainda segundo Mauricio, "Lobato modificou a maneira de pensar de muita gente. Ele sempre foi uma potência criativa, despertava o senso crítico e aguçava a curiosidade. Toda a sua obra é permeada de debates […] sobre temas públicos, contemporâneos ou históricos".

As palavras estão em "Turma da Mônica – Narizinho Arrebitado" (Mauricio de Sousa Editora/ Girassol), livro ilustrado no qual a turma do Limoeiro se mescla com os personagens d'O Sítio de Picapau Amarelo. Com texto da pesquisadora Regina Zilberman, especialista em Lobato, o título é um dos destaques da enxurrada de reedições e adaptações que estão prestes a chegar às livrarias brasileiras agora que a obra do criador de Emília e companhia entrou em domínio público.

Junto com a possibilidade de retrabalhar personagens como Narizinho, Pedrinho e Dona Benta, as editoras têm um outro desafio: lidar com as polêmicas que envolvem certos textos de Lobato. A principal acusação que lhe pesa é a de que, eventualmente, seus personagens transpareceriam um racismo que emanaria do próprio escritor. Para encarar o assunto delicado, cada casa optou por um caminho.

Tal qual a parceira entre a Mauricio de Sousa Editora e a Girassol, a Autêntica julgou que uma apresentação que abordasse o tema seria o suficiente para dar conta do assunto. A editora, que prepara uma série de reedições do autor com texto integral e original começando por "O Picapau Amarelo" e

"Reinações de Narizinho", convidou a escritora e educadora Maria Valéria Rezende para escrever as palavras iniciais da série. Num texto no qual imagina um diálogo entre Narizinho e sua bisneta, que recebe o mesmo apelido, em certo momento lemos:

"Hoje sabemos bem que ainda existe racismo, e é uma coisa horrível. Racismo é a gente achar que pessoas com pele escura ou preta são inferiores às pessoas brancas, e que os brancos merecem melhores condições de vida, de estudo e de trabalho. E é agir de acordo com o que pensa, discriminando e humilhando essas pessoas. Lobato escreveu aquelas histórias há mais de oitenta anos! E havia ainda pouco tempo que a Lei Áurea tinha proibido a escravização dos africanos e de seus descendentes. A população ainda não tinha se miscigenado, quer dizer, se misturado tanto quanto hoje. Agora há brasileiros com todos os tons de pele possíveis, mas naquele tempo a maioria das pessoas ou era branca, ou preta".


Ilustração de Nelson Cruz para "O Pinguim que Andou de Bonde", que sairá pela edição "Meu Primeiro Lobato", da FTD.

Ao ser questionada se as pessoas não julgavam que isso era racismo, a personagem para a qual Maria Valéria dá voz continua:

"As pessoas ainda não tinham, como hoje muitas têm, consciência do absurdo que significava aquela diferenciação ou discriminação, como se chama.

Então, Lobato muitas vezes fala de Tia Nastácia dizendo 'a negra' porque isso era natural, na época, e também pra não ficar repetindo o nome dela no mesmo parágrafo! Do mesmo jeito que ele escrevia 'a velha', pra não ficar repetindo o nome de Vó Benta. E Vó Benta tinha só sessenta anos, menos do que sua Vó Anastácia tem hoje! Imagine só se você chamasse sua avó Tatá de velha! Ia levar um grande pito! Hoje, chamar alguém de velha virou uma ofensa! Até inventaram palavras novas para se referir às pessoas que já viveram muito: é 'idoso', 'terceira idade', 'melhor idade' e sei lá mais o quê!".

No final, dizendo não acreditar que Lobato era "racista e 'velhista'", a bisa Narizinho evoca um dos textos mais lembrados por quem refuta a ideia de racismo do autor: "Um dia vou lhe dar pra ler um conto que ele escreveu, chamado 'Negrinha', que mostra a maldade de uma mulher branca e rica que era racista e escravagista mesmo depois da Lei Áurea, e maltratava as pessoas de pele escura. Achava que podia ofender, chicotear, fazer uma menina preta passar fome e sede, como faziam os donos de africanos e seus descendentes escravizados. O conto que Lobato escreveu é uma denúncia da maldade racista daquela mulher branca".

Já a Companhia das Letras promete lançar "Reinações de Narizinho", "O Saci" e "O Minotauro" ainda este ano, bem como uma biografia juvenil do autor assinada por Marisa Lajolo e Lilia Schwarcz, e "A Chave do Tamanho" em 2020. Para assuntos espinhosos, a editora aposta em textos introdutórios que explicam o contexto cultural da época em que os livros foram escritos e enxertos de diálogos em espécies de pop-ups de rodapé nos quais os próprios personagens conversam sobre o vocabulário e os costumes da época, como abaixo:


Trecho de "Reinações de Narizinho" que sairá pela Companhia das Letras.

Enxurrada de Lobato

Outro grande nome da literatura infantil e juvenil que trabalhará com a obra de Lobato é Pedro Bandeira. Ele lançará ainda este ano pela Moderna "Narizinho, a Menina Mais Querida do Brasil", voltado para crianças recém-alfabetizadas. O autor de "A Droga da Obediência" considera Narizinho a personagem mais importante da literatura brasileira junto com Capitu, de Machado de Assis, e é mais um que vê Lobato muito mais como produto de seu tempo do que como um racista.

Já a Nova Fronteira tem em produção dois projetos: uma série dividida em três partes assinada por Sonia Rodrigues, que levará Emília para uma viagem distópica pela história brasileira, e um box intitulado "As Melhores Aventuras do Sítio do Picapau Amarelo", com um par de volumes reunindo histórias do sítio selecionadas pela escritora Luciana Sandroni. Aqui, Luciana apresentará um glossário para contextualizar expressões utilizadas por Lobato. Acolá, a primeira viagem de Emília será para o momento em que o Brasil passava pelo processo de Independência, com a boneca de pano tentando antecipar o fim da escravidão em nosso território.


Ilustração de Guazzelli para o "Dom Quixote das Crianças" da Sesi-SP.

A Sesi-SP, por sua vez, promete colocar no mercado toda a produção infantojuvenil de Lobato, incluindo o polêmico "Caçadas de Pedrinho", ponto de partida para muitas das discussões que cercam a obra do autor. A promessa é que entre fevereiro e julho deste ano 27 títulos diferentes estejam nas livrarias. As controvérsias deverão ser tratadas no texto de apresentação assinado por Tâmara de Abreu, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e em eventuais notas que esclareçam pontos nos quais poderiam surgir dúvidas, preconceitos ou erros didáticos.

Rumando para mais uma casa, na visão da FTD os livros com os quais irão trabalhar não apresentam explicitamente qualquer tipo de polêmica, por isso apenas publicarão o texto integral do autor na maior parte das 15 obras que prometem lançar. Elas estarão divididas em seis coleções diferentes: "Reinações de Narizinho", "Doze Trabalhos de Hércules", "Meu Primeiro Lobato", "Maravilhas de Lobato", "Almanaque dos Clássicos da Literatura Brasileira" e "Lobato em Cena", esta transpondo para o teatro textos do escritor ou transformando em prosa as peças teatrais de Lobato, como é o caso de "O Museu da Emília", livro de estreia da série adaptado por Flavio de Souza.

Outras editoras que apresentarão livros de Lobato ao longo do ano são a L&PM e a Globo. Aquela prepara ao menos dez títulos do autor em formato de livro de bolso – dentre eles estão "Aventuras de Hans Staden" e "Dom Quixote das Crianças". A Globo, enfim, que até então era a detentora dos direitos autorais da obra de Lobato e que o vinha publicando regularmente pelo selo Biblioteca Azul (o último foi "A Reforma da Natureza", de dezembro do ano passado) lançará edições de luxo de "A Chave do Tamanho" e "O Picapau Amarelo", além de edições infantis pelo selo Globinho de "Peter Pan" e "Os Doze Trabalhos de Hércules".
 
Apesar de achar a popularidade da polemica ruim por minha pouca experiencia com Monteiro Lobato ele realmente tinha visões bem racistas e na minha visão as obras dele merecem cair no esquecimento. Acho que essa nova onda de lançamento de livros dele com "explicações sobre ele na época" são até perigosas, transforma-se o pensamento racista em algo ligado a época e tenta-o torna-lo até em algo desculpável, tira a culpabilidade e responsabilidade das costas das pessoas que na época foram coniventes com isso. Acho que no caso do Monteiro Lobato é realmente ruim o racismo pois transparece bem em suas obras, principalmente como conceitos chave utilizados por ele para criar personagens e histórias. (ao menos no Sitio do Pica Pau Amarelo que é o que eu conheço).

Hergé é outro artista que deixa transparecer o racismo (menos que o Monteiro Lobato pelo menos) em suas obras.
 
Última edição por um moderador:
Mas aí você está julgando o Monteiro Lobato com os olhos que temos hoje, @focr_br . Não é questão de "tirar a culpa", dou dizer que é desculpável. É entender que as mudanças na sociedade são lentas, e visões que hoje consideramos ultrapassadas eram muito liberais para a época. Na sua própria época, Monteiro Lobato era bastante liberal, defendendo direitos para negros e até chocando a sociedade. Isso dá pra ser visto em alguns pontos de sua obra, nas obras do Sítio e em outras (e.g. "O Presidente Negro").

Não é uma questão de dizer que as opiniões dele estavam certas, é compreender que devemos entender o contexto em que elas se deram, e que são fruto de coisas mais complicadas do que simplesmente "os negros são inferiores".

Daqui a oitenta anos, muitas opiniões que temos e consideramos liberais, serão consideradas conservadoras e ultrapassadas.
 
É muito simples e precipitado julgar e condenar toda a obra de Monteiro Lobato, sem ao menos conhecê-la plenamente e acima de tudo sem entender o contexto histórico da época que foi escrita, publicada e como era o ponto de vista e as atitudes do autor que passava longe de ser rotulado como conservador em seu próprio tempo. Sim, isso é importante e faz toda a diferença.
 
Olá a todos.
Estou recorrendo a este fórum pois estou procurando uma ilustração que se encontra em um dos livros de Monteiro Lobato. O problema é que não sei exatamente em qual livro. O que sei é que pertence a coleção "Obras completas de Monteiro Lobato", da editora Brasiliense, creio que do ano de 1965. É uma ilustração de um dinossauro, mais especificamente um Triceratops. Quando eu era criança, meu pai tinha essa coleção, mas acabou se perdendo com o tempo. Já procurei em bibliotecas e em sebos, mas não encontro esses livros. Também não encontro a ilustração na internet e sites que vendem esses livros, só vendem a coleção completa (algo entre R$350,00 a R$500,00). Se eu tivesse esse valor disponível compraria a coleção toda, mesmo sendo por causa de uma única ilustração, pois pra mim valeria cada centavo.
Se alguém tiver essa coleção, poderia me enviar uma foto da ilustração?
E a informação sobre em qual volume se encontra.
Obrigado!
 

Anexos

  • Obras completas.webp
    13,6 KB · Visualizações: 1
Eu tenho os 15 volumes d'O Sítio do Picapau Amarelo, numa edição oitentista do Círculo do Livro, mas sem saber onde procurar fica difícil... É muita ilustração pra ficar folheando volume por volume. Se você soubesse qual a história, eu tirava a foto numa boa. 🤷‍♂️
 
Olá, agradeço imensamente sua disponibilidade em me ajudar. Sei que é realmente difícil de conseguir localizar uma única ilustração no meio de uma obra enorme. Estive esses dias em um sebo e tinha vários volumes das obras de Monteiro Lobato, mas não todos (e também eram de uma edição mais antiga). Olhei os que tinha lá, mas não consegui encontrar o que eu procurava. Assim, por eliminação pelos volumes que estavam no sebo, acredito que a ilustração esteja em Serões de Dona Benta ou em O Picapau Amarelo e A Reforma da Natureza. Ainda assim, como você informou que é uma edição oitentista, talvez não contenha as mesmas ilustrações. O artista responsável seria André Leblanc ou J.U. Campos.
De qualquer forma, mesmo que não consiga, agradeço sua ajuda.
 

Anexos

  • br-11134201-23020-6gphysc7ounvb1.jpg
    br-11134201-23020-6gphysc7ounvb1.jpg
    45,3 KB · Visualizações: 2
  • 1-a-cigarra-e-a-formiga.jpg
    1-a-cigarra-e-a-formiga.jpg
    1,1 MB · Visualizações: 2
É, acho que não foi na mesma edição que a minha que você viu esse bicho aí. A julgar pela imagem desse inseto, os estilos são bem diferentes entre as edições. Na minha, os desenhos são mais cartunescos, e as ilustrações estão creditadas a nove pessoas diferentes, sem distinção de quem fez o quê (estabeleceram um estilo comum, à semelhança da Turma da Mônica, e tentaram mantê-lo, suponho).

20240120_141103.jpg


Boa sorte. 🤷‍♂️
 
É, acho que não foi na mesma edição que a minha que você viu esse bicho aí. A julgar pela imagem desse inseto, os estilos são bem diferentes entre as edições. Na minha, os desenhos são mais cartunescos, e as ilustrações estão creditadas a nove pessoas diferentes, sem distinção de quem fez o quê (estabeleceram um estilo comum, à semelhança da Turma da Mônica, e tentaram mantê-lo, suponho).

Ver anexo 98274


Boa sorte. 🤷‍♂️
Não tem problema.
Mais uma vez obrigado por tentar.
 
Monteiro Lobato.jpg
Pra colaborar com este tópico, gostaria de postar o seguinte:

Nasceu em Taubaté, no dia 18 de abril de 1882, José Bento Renato Monteiro Lobato. Como sabemos ele foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX e também um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções.

Monteiro Lobato ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consiste de contos, artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro, e um único romance, "O Presidente Negro" (1926), o qual não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças, que entre as mais famosas destacam-se "Reinações de Narizinho" (1931), "Caçadas de Pedrinho" (1933) e "O Pica-pau Amarelo" (1939).
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.464,79
Termina em:
Back
Topo