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Notícias Harry Potter and The Cursed Child

iRá

Usuário
Com a pré-venda já confirmada no Brasil o oitavo livro de Harry Potter da autora J.K Rowling e dessa vez com Jack Thorne e John Tiffany.

Será que J.K tá fazendo certo em "reabrir" uma história que teve um desfecho legal? eu particularmente não gosto quando as histórias se alongam tanto, pois a chance de tudo vir a desabar é grande... o que vcs acham?!

8O8-O
 
Quando estou diante desse tipo de situação eu considero mais a forma usada por alguém para abordar a revisitação de uma obra ao invés de decidir logo se ela deverá ou não ser continuada, expandida, reproduzida em histórias paralelas, etc. Nesse sentido há uma espécie de "técnica da geladeira" jornalística só que voltada para o leitor. Nela, ao esperarmos um prazo até que se comece a ler o material o leitor coloca a expectativa no freezer. Tipo, aguardar 01 (um) ano pelo menos até que a poeira da moda abaixe.

Ainda, ao que parece, tem sido difícil de se evitar o hype de notas de pseudo-avaliações ou críticas visando apenas um tipo de padronização que seja politicamente bem aceito, então também procuro me proteger desse tipo de crítica.

Isso porque muitas vezes o que mata uma história são limitadores introduzidos no universo e o autor deve evitá-los caso deseje manter a sustentabilidade da diversão.

Em outras palavras, é preciso sacrificar timing pra ser justo.
 
Última edição:
Alvo Severo Potter foi para a Sonserina! E segundo alguns relatos, ele virou amigo de Escórpio Malfoy por lá. Rosa parece ser uma cópia de sua mãe aos 11 anos: chata e inteligente. E ela foi pra GRIFINÓRIA! De acordo com quem assistiu à peça, ela não ficou nem um pouco feliz quando viu que seu primo Alvo Severo foi para a Sonserina.

A Poppy Miller, de acordo com um dos fãs que assistiu à peça, é bem parecida com a Gina dos filmes. Mas não sabemos em que aspecto ele tirou essa conclusão.

A Rosa, por outro lado, foi para a Grifinória, como seus pais e grande parte da família. Pelos relatos de quem está vendo a peça, ela não ficou nem um pouco feliz quando viu que seu primo, Alvo Severo, foi escolhido para a Sonserina.

Para os fãs do Teddy Lupin, filho do Remo com a Tonks, uma notícia (mais ou menos) boa: ele apareceu rapidamente no primeiro ato!

Rolou um errinho técnico na primeira exibição da primeira parte: uma coruja de verdade foi para o lugar onde deveria ficar e depois saiu. A equipe não conseguiu recuperá-la e o espectador acha que demoraram pra conseguir, apesar de terem corrido atrás dela.

Harry tenta separar Escórpio e Alvo fazendo Alvo virar amigo de quem foi pra Grifinória. Ele acha que Escórpio é perigoso, apesar do menino não demonstrar. E Harry ainda não se dá bem com Draco Malfoy.

O pai de Cedrico Diggory volta e pede pra Harry usar o Vira-Tempo pra salvar o filho.

Alvo e Escórpio usam um Vira-Tempo para tentar salvar Cedrico e estragam tudo a ponto de Rony e Hermione não terminarem juntos e não terem Rosa e Hugo, que nem apareceu na peça. O Vira-Tempo está no escritório de Harry, e Alvo e Escórpio utilizam a Poção Polissuco para pegá-lo. Escórpio se transforma em Rony e beija a Hermione.

A explicação para a volta no tempo é porque Alvo entreouviu a conversa de Amos Diggory com Harry e sabia do boato de que havia restado um vira-tempo. Alvo, cansado de viver na sombra de Harry, decide consertar o erro que seu pai cometeu, que ele entendeu ter sido deixar Cedrico morrer.

Tiago Sirius não aparece muito, mas é engraçado.

No ponto em que termina, Rony e Hermione não estão mais juntos.

Neville é mencionado mas não aparece na peça.

O retrato de Dumbledore aparece, e Harry conversa com ele.

A Murta-que-geme aparece.

Escórpio é um personagem descrito como “desastrado”.

Em algum momento, a cicatriz de Harry começa a doer e ele tem um sonho/flashback em que aparece Hagrid entregando o bolo de aniversário amassado para Harry.

A peça se passa no quarto ano de Escórpio, Alvo e Rose.

Escórpio diz que Rosa tem cheiro de um bom pão.

Tiago Sirius é muito parecido com os gêmeos Weasley!

Rose joga no time de Quadribol da Grifinória como artilheira.

A nova Ministra da Magia é HERMIONE GRANGER!

A diretora de Hogwarts atualmente é a McGonagall!

Ué, e essa parada do vira tempo? Dava pra fazer isso??
 
Que bagunça! :lol:
** Posts duplicados combinados **
Mas pro Harry seria "fácil" salvar o Cedrico, era só pegar a taça tribruxo sozinho e ir sozinho pro cemitério lá...
 
Não achei muito sentindo essa história de "salvar Cedrico", quem morreu morreu, deixa pra lá, inventa outra coisa.

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Não achei muito sentindo essa história de "salvar Cedrico", quem morreu morreu, deixa pra lá, inventa outra coisa.

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Até pq salvar o Cedrico... tipo, na boa, alguém que marcou mas não fez mta coisa... e não voltar para salvar Sirius, Edwiges, Lupin/Tonks, Gêmeo <3 Weasley, Dumly, Dobby, Snape... Sério, não tem lógica.

Se a coisa fosse assim tão de boas, volte e salve seus pais! Neville vira o mocinho da história, teríamos uma horcrux a menos... ia ser uma zona! =D
 
Pois é, o vira-tempo é uma grande apelação na história, mesmo porque quem daria um instrumento tão poderoso só para uma estudante pré-adolescente ver mais aulas? Além do mais, isso torna o futuro como não explanável só a partir do presente - se você se perguntar porque o Harry, ao invés de ser salvo por ele mesmo do futuro, não meramente foi derrotado quando enfrentou os dementadores, não haverá resposta satisfatória: meramente o "universo" quis que fosse assim. Assim como o universo poderia querer que, sei lá, um Harry do futuro aparecesse para salvar Harry de Quirrel ou do basilisco. Enfim, apesar disso rendeu um ótimo livro, então J.K. fez bem em meramente esquecer o vira-tempo nos livros seguintes.

Aliás, fica a dúvida: se Bicuço nunca morreu, sendo desde sempre salvo por Harry e Hermione, como Dumbledore sabia que deveria fazer Harry e Hermione acreditar que ele estava morto e providenciar o retorno de Harry e Hermione no tempo? Ora, como ele sabia que Harry e Hermione não sabiam de Bicuço vivia para início de conversa? No filme uma abóbora esconde a cena deles, Dumbledore não poderia prever isso, haha.
 
Última edição:
Aliás, fica a dúvida: se Bicuço nunca morreu, sendo desde sempre salvo por Harry e Hermione, como Dumbledore sabia que deveria fazer Harry e Hermione acreditar que ele estava morto e providenciar o retorno de Harry e Hermione no tempo? Ora, como ele sabia que Harry e Hermione não sabiam de Bicuço vivia para início de conversa? No filme uma abóbora esconde a cena deles, Dumbledore não poderia prever isso, haha.
Dumb sabia que Bicuço não tinha morrido quando falou pra Hermione voltar no tempo de noite, e fala "talvez vcs salvem mais de uma vida esta noite", acho que ele concluiu ali na hora que os dois que salvaram Bicuço...
 
Isso seria bastante aceitável se salvar Bicuço fosse uma consequência secundária da volta de Harry e Hermione, que Dumbledore tivesse sacado na hora e comentado descompromissadamente - se eles salvassem, ok, se não salvassem, ok também, ele teria se enganado e o motivo do Bicuço ter escapado era outro. Mas lendo o trecho, salvar o Bicuço parece parte essencial do plano, não é tanto apenas "talvez vocês salvem" mas sobretudo "atentem-se em duas vidas". Posteriormente, Harry e Hermione concluem que Dumbledore queria que salvassem Bicuço, e por isso voltaram exatamente 3h no tempo:

– Agora, prestem atenção – continuou o diretor, falando muito baixo e muito claramente. – Sirius está preso na sala do Prof. Flitwick no sétimo andar. A décima terceira janela a contar da direita da Torre Oeste. Se tudo der certo, vocês poderão salvar mais de uma vida inocente hoje à noite. Mas lembrem-se de uma coisa, os dois: vocês não podem ser vistos. Srta. Granger, a senhorita conhece as leis, sabe o que está em jogo... Vocês... não... podem... ser vistos.

(...)

Harry, eu não estou entendendo o que é que Dumbledore quer que a gente faça. Por que ele mandou a gente voltar três horas no tempo? Como é que isso vai ajudar o Sirius?”
Harry encarou de frente o rosto escuro da garota.
– Deve ter alguma coisa que aconteceu por volta de agora que ele quer que a gente mude – disse Harry lentamente. – Que foi que aconteceu? Estávamos indo a casa de Hagrid três horas atrás...
– Agora estamos atrasados três horas e estamos indo à casa de Hagrid – disse Hermione. – Acabamos de ouvir a gente sair...
Harry franziu a testa; tinha a sensação de que estava franzindo o cérebro todo para se concentrar.
– Dumbledore acabou de dizer... acabou de dizer que a gente poderia salvar mais de uma vida inocente... – Então fez-se a luz no cérebro de Harry. – Hermione, nós vamos salvar Bicuço!
– Mas... como é que isso vai ajudar Sirius?
– Dumbledore disse... acabou de nos dizer onde fica a janela... a janela da sala de Flitwick! Onde prenderam Sirius! Temos que voar no Bicuço até a janela e salvar Sirius! Ele pode fugir no hipogrifo... eles podem fugir juntos!
O que é estranho, já que pra eles salvarem o Bicuço, eles precisavam acreditar que o Bicuço estava morto, e Dumbledore não tinha como saber que esse era o caso... Essa frase poderia até ter induzido-os a falhar em salvar Sirius.

Mas enfim, pode ser que (1) Salvar Bicuço não seja parte tão essencial do plano assim, se eles não salvassem Bicuço, as 3h serviriam para criar uma margem de tempo confortável para salvarem Sirius de outro jeito... (2) Dumbledore, como sempre está por dentro de tudo, soube que Harry e Hermione salvaram Bicuço, e quando teve a ideia de usar o vira-tempo, associou as duas coisas...? É meio forçado, já que Harry e cia estavam nas proximidades, eles poderiam ter salvo Bicuço sem voltar no tempo...

Ou, uma explicação que apesar de incômoda fisicamente me parece mais plausível no universo dos livros: (3) Bicuço realmente morreu, eles voltaram no tempo e o salvaram, isto é, houve uma alteração no passado... somos levados a acreditar o contrário apenas por causa filme. Mesmo no próprio livro e no Pottermore há relatos de casos onde o passado é realmente alterado (um cara matou seu eu-passado, uma mulher impediu outras pessoas de nascer... vide aqui). Isto é, a física dos livros permite alteração estrita do passado, se ela não aconteceu com Harry e Hermione, é algo que envolveria apenas uma coincidência, e se aconteceu ou não teria que ser verificado nos livros.

Ouviu-se um rumor indistinto de vozes masculinas, um silêncio e então, sem aviso, o som inconfundível de um machado cortando o ar e se abatendo sobre o alvo.
Hermione vacilou.
– Executaram Bicuço! – murmurou ela para Harry. – Eu n... não acredito... eles executaram Bicuço!

(...)

A porta dos fundos da cabana se abriu com violência. Harry, Hermione e Bicuço ficaram muito quietos; até o hipogrifo parecia estar prestando atenção.
Silêncio... então...
– Onde está ele? – perguntou a voz fraquinha do velhote da Comissão. – Onde está o bicho?
– Estava amarrado aqui! – disse o carrasco, furioso. – Eu o vi! Bem aqui!
– Que extraordinário! – exclamou Alvo Dumbledore. Havia um tom de riso em sua voz.
– Bicuço! – exclamou Hagrid, rouco.
Ouviu-se o ruído de uma lâmina cortando o ar e a pancada de um machado. O carrasco, enraivecido, aparentemente brandira o machado contra a cerca. Então, ouviu-se um berreiro e desta vez eles distinguiram as palavras de Hagrid entre os soluços.
– Foi-se! Foi-se! Abençoado seja ele, foi embora! Deve ter se soltado! Bicucinho, que garoto inteligente!​

Provavelmente estou procurando pêlo em ovo, mas parece haver uma pequena diferença aí, não? Temos em ambas versões o machado abatendo-se sobre um alvo, mas no primeiro a sequência é vozes-silêncio-machado (como natural em uma execução) e no segundo é explicitamente silêncio-vozes-machado. Talvez o som do machado seja mais uma 'rima' entre as duas linhas temporais do que exatamente o mesmo som...
 
Última edição:
Ou talvez o som do machado seja apenas para acrescentar drama.

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colando o texto aqui:

Harry Potter and the Cursed Child é uma experiência diferente e ao mesmo tempo familiar para os fãs
Peça Harry Potter e a Criança Amaldiçoada reprisa as filas, a ansiedade e a contagem regressiva com uma nova história
31/07/2016 - 13:45 - EDERLI FORTUNATO

Ela disse que a história estava encerrada. Ao final do sétimo livro, J.K. Rowling anunciou que não escreveria novos livros sobre Harry Potter. E não é o caso de um autor preso a um único sucesso. Desde o fim da série que a tornou milionária, Rowling lançou novos títulos elogiados, como Morte Súbita e a série Cormoran Strike.

Mas há algo de divino, sagrado e profano na ligação entre um autor e seu texto que não admite muita distância, embora o novo livro, divulgado como “a oitava história” de Harry Potter não tenha de fato sido escrito por ela e não seja um livro como os demais. O que a edição britânica lançada à meia-noite deste sábado traz não é uma narrativa, mas sim o roteiro da peça escrita pelo dramaturgo Jack Thorne a partir de uma história de Rowling, Thorne e do diretor John Tiffany, e deve ser lido como tal. São duas partes divididas em dois atos cada com indicações de cena e os diálogos entre os personagens. Assim, a experiência para os leitores é diferente, mas os elementos conhecidos da série, amizade, aventura, fantasia, estão lá.

Não é segredo que a história começa na estação de King's Cross quando Harry, Gina, Ron e Hermione se despedem dos filhos. O final feliz após a sangrenta batalha de Hogwarts. O ponto de partida é o diálogo que acontece ali entre Harry e seu caçula, Alvo Severo, que teme ser escolhido pelo Chapéu Seletor para a Sonserina. A partir desse trecho entre pai e filho, a peça focaliza as dificuldades que a nova geração enfrenta para carregar a herança de seus pais. Não é fácil ser o filho do grande Harry Potter, salvador do mundo, como não é fácil ser Escórpio, filho de Draco Malfoy, seguidor de Voldemort. A sociedade espera algo dos herdeiros, sem perguntar o que eles de fato desejam, assim como esperava de Harry algo que ele nunca havia pedido. A necessidade de encontrar seu lugar, ser visto como uma pessoa e não como o filho de alguém é o que move a história levando à aventura que caracterizou a série.

Ciente de que grande parte dos fãs originais agora são adultos, o enredo mantém Harry, Ron e Hermione por perto, com retorno a outras cenas dos livros originais. O recurso atualiza os novos leitores e torna a história interessante também para os mais antigos, respondendo ainda a algumas perguntas que ficaram pelo caminho. Afinal, com tanta bruxaria poderosa ao alcance da mão, deveria ter sido possível evitar a mortandade de personagens ao longo dos sete livros. Mas é também a perda que faz de Harry Potter um personagem próximo ao público.

Os que se foram são parte perene da vida daqueles que ficam e a peça endereça essa questão em uma de suas cenas mais pungentes. Seria ótimo ver o resultado no palco, desde que o ingresso não estourasse os cofres, ver que soluções cênicas foram encontradas para contar esta história sem as facilidades da computação gráfica, mas o script, que ganha tradução brasileira em outubro, cumpre o papel de contar mais um capítulo da saga de Harry Potter. Sim, pode chamá-lo de livro oito. E não haverá surpresa se essa história for parar nas telas.
 
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Li, é uma @#$¨%, vou tentar fazer um review completo em algum momento, mas o que posso dizer desde já:

Cedric Delicious Diggory. Agora imaginem o Ludo Bagman apresentando ele assim na primeira tarefa do torneio tribruxo. E depois repetidamente repetindo o quanto Cedric era lindo, deixava ''a todos nós'' de joelhos moles e coisas do tipo. Ludo Bagman. Durante a luta do Cedric com o dragão.

Mais adiante um personagem diz que a forma de salvar o Cedric é humilhando ele, a ponto de ele não querer vencer o torneio (porque só sabotar ele faz ele se dedicar ainda mais para vencer). Então um dos protagonistas sugere inflar o Cedric com engorgio. E o outro responde ''brilliant! I'm engorgimpressed". (acho que nesse ponto tudo que eu pensei é ''acabe logo, vida cruel''

A cada solução tosca para problemas toscos que um personagem dava num diálogo ridículo, algum outro personagem elogiava o quão inteligente era a ideia. Só que não era. Era estúpida como todo o resto.

Mais estúpido que isso só quem gastou para ler essa @#$%¨¨

E isso que eu sequer comecei a falar da trama!

Vou abrir um tópico no fórum de literatura estrangeira. Aqui é o de notícias.
 
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