Elfo_Surfista
Peidei...
Bom, chegaram os 3 livros que comprei desse autor. Ainda não li nenhum, mas vou abrir o tópico para alguém que conheça os livros dele e de repente possa indicar qual o melhor para começar a ler. O cara é meio louco mas vem fazendo um sucesso lá fora...seguem os livros e a sinopse (louca) de cada um.
Os Grandes Símios
Após uma noite de farra, Simon Dykes, um jovem pintor britânicos bem-sucedido, acorda e descobre que sua namorada se transformou num chimpanzé com voraz apetite sexual. Aos poucos, o personagem vai percebendo a extensão dessa impossibilidade kafkiana: ele está cercado de primatas e seu mundo tornou-se um planeta dos macacos. No novo universo ao redor de Simon, os chimpanzés são superiores e dominantes. Convencido de que é um ser humano, ele é internado em um hospital psiquiátrico sob os cuidados do Dr. Zack Busner, um psicanalista pouco ortodoxo que faz pesquisa com drogas e tentará convencer o jovem artista a aceitar a nova realidade que o cerca.
COMO VIVEM OS MORTOS
Considerado pela crítica um dos mais talentosos escritores britânicos da atualidade, Will Self apresenta neste romance uma galeria de personagens vivos e mortos, como a protagonista Lily Bloom - uma velha rabugenta, racista, politicamente incorreta e hilariante, que depois de sucumbir ao câncer começa a desfilar suas lembranças sem poupar nada nem ninguém. Indicado ao prestigioso prêmio literário britânico Whitbread em 2002, "Como Vivem os Mortos" expõe, com sarcasmo e inteligência, toda a futilidade do mundo moderno. Lily Bloom, 65 anos, judia americana radicada em Londres, depois de perder a batalha contra o câncer, é levada por seu novo guia para o mundo dos mortos. Deste novo lar, ela pode observar as duas filhas e revisar a própria vida, com todos os seus vícios e absurdos, cujas lembranças ácidas preenchem o tempo dos mortos que se estica, interminável.
MINHA IDÉIA DE DIVERSÃO
O enredo trata das chocantes aventuras de Ian Wharton, executivo da área de marketing e sua trajetória alucinada por um mundo distorcido, em que as pessoas se divertem cortando cabeças de mendigos e praticando sexo (para usar uma expressão elegante) com o buraco sanguinolento do pescoço da vítima. Ou consumindo drogas. Ou assassinando a própria mulher e arrancando de seu útero a criança que ainda não nasceu. São coisas estapafúrdias, tão chocantes, tão exasperadas, tão horripilantemente demoníacas que em determinado momento já não se sabe o que é realidade ou o delírio de um narrador ensandecido. Este é um dos grandes achados deste romance - o leitor é obrigado a participar.
Os Grandes Símios
Após uma noite de farra, Simon Dykes, um jovem pintor britânicos bem-sucedido, acorda e descobre que sua namorada se transformou num chimpanzé com voraz apetite sexual. Aos poucos, o personagem vai percebendo a extensão dessa impossibilidade kafkiana: ele está cercado de primatas e seu mundo tornou-se um planeta dos macacos. No novo universo ao redor de Simon, os chimpanzés são superiores e dominantes. Convencido de que é um ser humano, ele é internado em um hospital psiquiátrico sob os cuidados do Dr. Zack Busner, um psicanalista pouco ortodoxo que faz pesquisa com drogas e tentará convencer o jovem artista a aceitar a nova realidade que o cerca.
COMO VIVEM OS MORTOS
Considerado pela crítica um dos mais talentosos escritores britânicos da atualidade, Will Self apresenta neste romance uma galeria de personagens vivos e mortos, como a protagonista Lily Bloom - uma velha rabugenta, racista, politicamente incorreta e hilariante, que depois de sucumbir ao câncer começa a desfilar suas lembranças sem poupar nada nem ninguém. Indicado ao prestigioso prêmio literário britânico Whitbread em 2002, "Como Vivem os Mortos" expõe, com sarcasmo e inteligência, toda a futilidade do mundo moderno. Lily Bloom, 65 anos, judia americana radicada em Londres, depois de perder a batalha contra o câncer, é levada por seu novo guia para o mundo dos mortos. Deste novo lar, ela pode observar as duas filhas e revisar a própria vida, com todos os seus vícios e absurdos, cujas lembranças ácidas preenchem o tempo dos mortos que se estica, interminável.
MINHA IDÉIA DE DIVERSÃO
O enredo trata das chocantes aventuras de Ian Wharton, executivo da área de marketing e sua trajetória alucinada por um mundo distorcido, em que as pessoas se divertem cortando cabeças de mendigos e praticando sexo (para usar uma expressão elegante) com o buraco sanguinolento do pescoço da vítima. Ou consumindo drogas. Ou assassinando a própria mulher e arrancando de seu útero a criança que ainda não nasceu. São coisas estapafúrdias, tão chocantes, tão exasperadas, tão horripilantemente demoníacas que em determinado momento já não se sabe o que é realidade ou o delírio de um narrador ensandecido. Este é um dos grandes achados deste romance - o leitor é obrigado a participar.