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Quase 40 milhões de pessoas, hoje, estão infectadas com o vírus, quanto não ganhariam vendendo a cura para essas pessoas?Com a cura da Aids, quanto dinheiro não perderiam nisso?
Você não deveria opinar nisso, já que você é mais uma das mentes infectadas pelo capitalismo diabólico das empresas petrlíferas! Você só duvida do Orbo porque teme que a empresa corte os benefícios com a perda de lucros que ela vai ter né?O efeito estufa é causado pelo acúmulo de certos gases na atmosfera. Estes gases diminuem a perda de calor doplaneta como um todo, e por isso aumentam a quantidade de calor no planeta.
Imaginando que toda a emissão (de base energética) destes gases fosse paralizada, a médio prazo não haveria mais o efeito estufa.
Mas se o substituto dos motores a combustão forem moto-contínuos, o aquecimento global continuará, IMO. Porque como eu disse a quantidade de energia térmica no planeta continuaria a aumentar.
Quase 40 milhões de pessoas, hoje, estão infectadas com o vírus, quanto não ganhariam vendendo a cura para essas pessoas?
É, mas o vírus não vai deixar de existir tão cedo.A cura se dá uma vez...os remédios não....
Então, anos e décadas de lucro pra indústria farmacêutica, seja com a cura ou com a vacina da AIDS.Com certeza não....demoraria anos, décadas para a erradicação.
Sim, mas remédios pra AIDS não devem representar uma importância muito grande dentro dos lucros dessas empresas. Apesar do grande número de pessoas infectadas, a grande maioria delas está concentrada na África, e geralmente são pessoas que não tem recursos para a compra dos medicamentos e/ou moram em países que não oferecem esses medicamentos de graça, como o Brasil.Mas sem a cura, o lucro seria sempre mais duradouro não?
Eu não disse que eles iam dar a cura. Além do mais, a cura seria vendida por um preço muito mais alto que os remédios provavelmente.São clientes "fiéis", sempre vão fazer o tratamento, e são remédios caros..não sei o preço ao certo, mas tenho certeza que é bem mais caro que remédios para a gripe e tosse... e os números de infectados (estou procurando o núemro exato) em países de primeiro mundo, não é tão baixo assim...e o que eles ganhariam dando a cura?
Isso é ridículo, mas tenho certeza que é realidade.
O efeito estufa é causado pelo acúmulo de certos gases na atmosfera. Estes gases diminuem a perda de calor doplaneta como um todo, e por isso aumentam a quantidade de calor no planeta.
Imaginando que toda a emissão (de base energética) destes gases fosse paralizada, a médio prazo não haveria mais o efeito estufa.
Mas se o substituto dos motores a combustão forem moto-contínuos, o aquecimento global continuará, IMO. Porque como eu disse a quantidade de energia térmica no planeta continuaria a aumentar.
http://en.wikipedia.org/wiki/Global_warming (tem um link para um arquivo em pdf de uma fonte mais confiável, se achar necessario)Although most studies focus on the period up to 2100, warming and sea level rise are expected to continue for more than a millennium even if greenhouse gas levels are stabilized. [1] This reflects the large heat capacity of the oceans.
E este tal Orbo. Talvez este energia do "nada", seja só o nome de alguma coisa que conhecemos com um nome diferente, por exemplo, o vácuo, etc.. e tal.
E criar uma aparelho, existencial, que se mantenha por si, talvez não seja tão difícil, embora ainda pouco praticável hoje
Basta que gere uma quantidade de energia tão grande, que possa se manter sempre ligado ou em funcionamento. Esta quantidade de energia tem de ser o suficiente para um gasto com outras formas, com dissipação diminuta
"The law that entropy always increases, holds, I think, the supreme position among the laws of Nature. If someone points out to you that your pet theory of the universe is in disagreement with Maxwell's equations - then so much the worse for Maxwell's equations. If it is found to be contradicted by observation - well, these experimentalists do bungle things sometimes. But if your theory is found to be against the second law of thermodynamics I can give you no hope; there is nothing for it but to collapse in deepest humiliation."
Sir Arthur Stanley Eddington, The Nature of the Physical World (1927)