Nem o primeiro.
Ele se baseou em conceitos filosóficos (e num episódio original de Além da Imaginação também ) pra criar um filme de ação com desculpas boas o suficiente pros atos sobre-humanos dos personagens.
A história do filme em si não dá abertura pra discussão.
Se você quer pesquisar sobre as referências que ele apresenta, é uma boa.
Mas a história do filme não deixa nada em aberto:
Aquele mundo é real? Não.
O Neo é o Escolhido? Sim.
Pronto, tá aí a discussão do primeiro filme.
Dizer que as referências dão ao filme um tom filosófico é ridiculo.
O certo seria dizer ue o filme apresenta referências de filosofias e culturas interessantes pros mais curiosos pesquisarem, isso sim.
Frodo da Toca Quentinha escreveu:
Eu achei uma das manifestações artistícas masm brilhantes dos ultimos tempos a Trilogia Matrix. (...) Os Wachovsky conseguiram juntar critícas,o sonhos deles,uma analise interessante e preocupante tudo junto e colocar em imagens que se a gente pegasse e pensasse:
Isso pode ser real???
É desse tipo que equívoco que eu vivo falando.
Pras começar, eles não analisaram absolutamente nada. Apenas apresentaram perguntas com respostas quase imediatas e usaram as referências e citações filósoficas praticamente só pra dar nomes às coisas.
E como pode ser "uma manifestação artística brilhante" se eles chuparam a idéia do filme de várias fontes conhecidíssimas?
Citação:
Creio que eles atingiram seu objetivo,se o filme começa discussões e muda alguma coisa ja vale.
Eu gostaria de poder saber o que que eles mudaram, além do ótimo, mas já batido Bullet Time?
Citação:
Me parece justamente o que Matrix critica,o que os meios de comunicação atualmente propagam,É uma denuncia muito bem feita,na minha opinião,e alarmante!!!!!
Denúncia do que???
Isso seria trágico se num fosse tão engraçado...
) da reportagem na Veja sobre o último filme diz tudo: "Ufa, acabou!" 
