REALEZA

[imported_Remisson Aniceto]

Por que em tudo quanto vejo cuido vê-la?
Por que não fico um segundo desta vida
Sem pensar na minha amada e esquecê-la,
Se é uma jóia que pra mim está perdida?

A cada fim-de-semana tão sofrido
Me transformo nas flores que lhe oferto,
Mágica forma que creio ter aprendido
Para vê-la, pra senti-la, pra estar perto...

Abdico hoje da tristeza,
Do sofrer e da amargura abdico,
Qual um rei que não quer na dor a realeza.

E como antes, para tê-la eu me dedico,
Para ser rei, mas rei feliz e tenho certeza:
Quando a tiver, serei de todos o mais rico!

 

[Fernando Giacon]

Que pureza de sentimentos, de desejos. Possuir a realeza, seja qual ela for, é um dom para poucos, e quando conseguimos tomar posse, ser rei daquilo que mais cultivamos aqui dentro, ah... não existe dor, não existe amargura. O melhor de tudo, é que quanto maior esse desejo, maiores são as mágicas que fazemos, pois vale tudo pra um final de paz e riqueza interior. Gostei muito do seu escrito Remisson.

 

[imported_Remisson Aniceto]

Olá, Fernando!
Sou grato pela gentileza das tuas palavras acerca do meu poema.
Teu comentário me alegrou a tarde.
Se tiveres tempo, visita meus textos nas revistas BACAMARTE (na seção Conta-gotas) e na Revista Internacional de Poesía de Rosario nº 18.
Um afetuoso abraço,

Remisson
http://remissonaniceto.bligoo.com

 

[Fernando Giacon]

Olá, Fernando!
Sou grato pela gentileza das tuas palavras acerca do meu poema.
Teu comentário me alegrou a tarde.
Se tiveres tempo, visita meus textos nas revistas BACAMARTE (na seção Conta-gotas) e na Revista Internacional de Poesía de Rosario nº 18.
Um afetuoso abraço,

Remisson
http://remissonaniceto.bligoo.com

Que isso cara, eu adoro poesia, sou fascinado de verdade. Pode deixar, vou dar uma visita a teus textos. Vem cá, tu se apresentou quando chegou aqui no Meia Palavra? Abraço.