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PSOL representa contra SBT por comentário de Rachel Sheherazade

Enquanto isso, um colunista da Veja inverte a mesa, acusando um dos fundadores do PSOL de assassinato terrorista e acusando outros jornalistas (de esquerda) de declararem frequentemente o mesmo que Sheherazade: http://veja.abril.com.br/blog/felip...enagem-ao-psol-e-ao-sindicato-dos-jornalistas

Veja nunca decepciona, nunca!

Não entendi, Kainof. O problema apontado na reportagem citada é a falta de consistência das críticas do PSOL. Ok, o tom da matéria parece relativizar a merda que a Sheherazade falou, como se não fosse algo tão grave assim. Nada impede, no entanto, que você leia um artigo e concorde com partes e discorde de outras. Achei, por exemplo, uma besteira essa onda de proteger a Sheherazade (que falou merda sim), mas também pareceu que o Francisco Bosco fez um bom uso da relativização dos valores para justificar a violência dos protestos do ano passado.
 
E que puta clichê idiota essa demonização pura e simples dos direitos humanos, essa coisa de "adote um bandido". A galera do "direitos humanos para humanos direitos" foi à loucura. Não! Direitos humanos para todos, inclusive pro bandido, pro marginal, pro assassino. E vem com essa de que isso é conversa de esquerdista quando o todos iguais perante a lei - ao menos em teoria - é um dos pilares da democracia liberal.

"Direitos humanos para humanos direitos" não é um problema de direita ou esquerda - é um problema de autoritarismo e liberdades individuais. A garantia dos direitos humanos para todos (mesmo um estuprador de crianças) é algo indiscutível. Aliás, já que você tocou no assunto, a pena de morte fere os direitos humanos?
 
Não entendi o porquê da pergunta, @Grimnir
Acho que provavelmente há gente mais capacitada que eu para dar conta dessa discussão. Mas eu entendo que sim.

Diz a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Artigo 3º:

“Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.”

Artigo 5º:

“Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.”

Sobre o seu outro comentário, autoritaismo x liberdades individuais não tem qualquer relação com a discussão direita X esquerda? Sobre o discurso do "Direitos humanos para humanos direitos.", vejo-o sempre relacionado a grupos que se autodeterminam como sendo de direita. É claro que não pretendo homogeneizar a direita e cair em uma generalização que desconsidere a complexidade do espectro político. Entendo que a direita liberal, por princípio, deve repudiar esse discurso.
 
Última edição:
Não entendi, Kainof. O problema apontado na reportagem citada é a falta de consistência das críticas do PSOL. Ok, o tom da matéria parece relativizar a merda que a Sheherazade falou, como se não fosse algo tão grave assim. Nada impede, no entanto, que você leia um artigo e concorde com partes e discorde de outras. Achei, por exemplo, uma besteira essa onda de proteger a Sheherazade (que falou merda sim), mas também pareceu que o Francisco Bosco fez um bom uso da relativização dos valores para justificar a violência dos protestos do ano passado.

Aliás, lembrando que foi mencionada a hipocrisia aí atrás, que tal notarmos um pouco da hipocrisia do próprio PSOL:

Rachel Sheherazade por acaso assassinou quatro pessoas na Itália e fugiu para o Brasil para não ser julgada? Oh, não: quem fez isso foi Cesare Battisti, abraçado pelo PSOL que tentou financiá-lo para ainda dar palestras em Universidades brasileiras com dinheiro público, depois de já conseguir um apartamento no rico bairro de Higienópolis, em São Paulo (luxo que nunca permitirão à médica Ramona Matos Rodríguez, que nunca assassinou ninguém).

Por que o PSOL não achou que acabar dolorosamente com a vida de quatro pessoas “fere os direitos humanos”? Que apoiar um assassino fugitivo e lhe ser cúmplice não “incita a violência”? Por que o Ministério Público não foi acionado para ver o quanto os comparsas PSOL-PT (e toda a máquina de propaganda financiada com dinheiro público dos blogueiros, acadêmicos e imprensa vermelha que lhes dão suporte) estão favorecendo a morte de humanos – a destruição aos direitos humanos número 1?

Estamos falando do partido que saiu do PT por achá-lo muito frouxo em sua implantação do totalitarismo do Foro de São Paulo. O PT, o partido que qualquer muriçoca sabe que fez o Celso Daniel pegar uma gripe fulminante e misteriosa (e o PSOL não saiu do PT por isso, nem nunca tocou no nome “Celso Daniel”), que fez o Toninho do PT morrer de velhice e causas naturais aos 49 anos (ambos misteriosamente durante o financiamento para a campanha de Lula!), que tentou expulsar o Larry Rohter do New York Times, do “relaxa e goza” antes de um acidente que vitimou 199 pessoas, do Francenildo (não feriu os direitos humanos, queridinhos humanistas seletivos do PSOL?!), do assassino Cesare Battisti, da amizade com genocidas do escol de Mahmoud Ahmadinejad, Muammar Kadafi (que Lula chamara de “meu amigo, meu irmão, meu líder”), Fidel Castro e do fascistíssimo Hugo Chávez, das FARC (fazer discurso com guerrilheiros no Foro de São Paulo e defendê-las não é incitar a violência? não diz nada sobre os 60 mil homicídios por ano no Brasil – mais de meio milhão por década com o PT no poder?), da devolução dos boxeadores cubanos à ditadura castrista, do Marcio Aurélio “top top” Garcia fazendo gesto obceno comemorando que não precisará explicar duas centenas de mortes, da dança da pizza, das reiteradas tentativas de instaurar o “controle social da mídia”, do “socialismo petista” defendido em congresso do partido, etc etc etc etc etc etc etc etc etc etc.

Quantas vezes o MP foi acionado para verificar cada um desses gravíssimos atentados aos direitos humanos? Agora querem tentar imaginar a ficha corrida do PSOL?

Fonte (e texto completo)
 
Sobre o seu outro comentário, autoritaismo x liberdades individuais não tem qualquer relação com a discussão direita X esquerda? Sobre o discurso do "Direitos humanos para humanos direitos.", vejo-o sempre relacionado a grupos que se autodeterminam como sendo de direita.

Isso é verdade. Geralmente o extremismo na direita autoritária (fascismo) geralmente tende a buscar justificativas para qualificar os seres humanos e, dependendo da qualidade desse indivíduo, ele teria mais ou menos direitos na sociedade.

Já na extrema esquerda autoritária (comunismo) não costuma-se ter nenhuma classificação ou justificativa para nada. Simplesmente todos - com exceção do ditador - são uns lixos. Simplesmente ninguém está protegido por direitos humanos, ética ou moral. Todos não passam de meras formigas para fazerem o Estado funcionar. E o Estado, por sua vez, nada mais é do que um instrumento para satisfazer o ditador, seja ascendendo um charuto cubano (Fidel) ou bancando espetáculos clandestinos da Disney World (Kim Jong-Un).
 
@Mercúcio: A minha pergunta sobre pena de morte e direitos humanos foi por pura curiosidade mesmo. Sobre o outro ponto (autoritarismo e direita), estamos assumindo então que não existe esquerda autoritária, né?

De qualquer forma, pelo pouco que vi até agora no Facebook, as pessoas que se dizem de direita e mostram essa veia autoritária raramente tem algo a acrescentar no real debate direita-esquerda, ou seja, o tema da economia. Essas pessoas, ao meu ver, são simplesmente autoritárias e elitistas. Se alguém acha que essa é a definição da direita, bem, aí vamos entrar em outro debate.
 
@Mercúcio: A minha pergunta sobre pena de morte e direitos humanos foi por pura curiosidade mesmo. Sobre o outro ponto (autoritarismo e direita), estamos assumindo então que não existe esquerda autoritária, né?

Não disse isso em nenhum momento. Enfatizei que o espectro político é complexo e já comentei em algum lugar desse fórum, a partir de minha experiência no movimento estudantil, sobre o esquerdismo burro, sectário e autoritário de alguns grupos.

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Pensando sobre a postagem do @Fëanor , aproveito pra perguntar, Fëa... na forma como você vê as coisas, em que situações a violência do povo organizado se legitima?
 
Última edição:
Isso é verdade. Geralmente o extremismo na direita autoritária (fascismo) geralmente tende a buscar justificativas para qualificar os seres humanos e, dependendo da qualidade desse indivíduo, ele teria mais ou menos direitos na sociedade.

Já na extrema esquerda autoritária (comunismo) não costuma-se ter nenhuma classificação ou justificativa para nada. Simplesmente todos - com exceção do ditador - são uns lixos. Simplesmente ninguém está protegido por direitos humanos, ética ou moral. Todos não passam de meras formigas para fazerem o Estado funcionar. E o Estado, por sua vez, nada mais é do que um instrumento para satisfazer o ditador, seja ascendendo um charuto cubano (Fidel) ou bancando espetáculos clandestinos da Disney World (Kim Jong-Un).

"Direitos humanos para humanos direitos" não é um problema de direita ou esquerda - é um problema de autoritarismo e liberdades individuais. A garantia dos direitos humanos para todos (mesmo um estuprador de crianças) é algo indiscutível. Aliás, já que você tocou no assunto, a pena de morte fere os direitos humanos?

Acho que algo separa o fascismo do resto, mesmo do comunismo, ao menos em sua incepção ideológica.

A direita e a esquerda estão preocupadas a princípio com a questão da igualdade. Isso significa que elas são desdobramentos da revolução iluminista, que defendeu liberdade, igualdade e fraternidade sem saber direito o que seria a igualdade.

E por isso, há mais de 200 anos, ainda estão discutindo o conceito, já que fizeram a revolução sem saber bem o que queriam. Esquerdistas e direitisatas concordam que em alguma dimensão o ser humano é igual, e que a justiça deve ser igual para todos. Mas em qual é essa dimensão e como deve operar a justiça para o alcance da igualdade é que está o pomo da discórdia.

No fascismo e todas as suas variações, eu vejo uma negação a esse discurso essencial da igualdade, e por isso o acho tão distinto do restante.

O "bandido bom é bandido morto" aproxima-se deste tipo de extremismo por jogar a todos os infratores a personalidade cristalizada de "bandido", alegando que a diferença entre ele e o resto do grupo é em todos os casos constante e incorrigível.

Não estou querendo absolver o comunismo que foi instalado na URSS, em Cuba, na China ou em qualquer outro lugar, pois a mesma (ou mais) perversidade foi alcançada através da instituição e consagração de certa "classe intelectual-revolucionária".
 
Você tem razão, @Mercúcio, meu comentário sobre a esquerda autoritária foi meio gratuito. A questão, no entanto, é que muitos daqueles que se dizem de direita no facebook são apenas conservadores, não apresentando normalmente opiniões no eixo econômico. É aquela eterna besteira de que direita = conservador.
 
Pensando sobre a postagem do @Fëanor , aproveito pra perguntar, Fëa... na forma como você vê as coisas, em que situações a violência do povo organizado se legitima?

Unicamente em casos de defesa à vida/propriedade. Por exemplo, se ocorre genocídio do Estado contra parcela de sua população, então a violência organizada desta parcela contra o Estado, com o objetivo de preservar suas vidas, é válida. Ou seja, só acho válido em casos extremos. O resto é mito revolucionário (ver: Raymond Aron).
 
Unicamente em casos de defesa à vida/propriedade. Por exemplo, se ocorre genocídio do Estado contra parcela de sua população, então a violência organizada desta parcela contra o Estado, com o objetivo de preservar suas vidas, é válida. Ou seja, só acho válido em casos extremos. O resto é mito revolucionário (ver: Raymond Aron).

Mas em que ocasiões de defesa do direito à propriedade há legítima defesa?
 
" Nossas solidariedades a Rachel Sheherazade, e que ela e o SBT continuem com a certeza de que, apesar da gritaria selvagem de alguns neanderthais que querem resolver tudo no porrete (e ainda acham que eles é que são defensores de “direitos humanos”!), a maior parte da população quer ouvir cada vez mais suas opiniões próprias, livres, corajosas e que não precisam se dobrar à turba do pensamento único para fazer parte da rodinha.

Se querem que paremos de acreditar que “direitos humanos” só existem para defender bandidos, uma dica simples: parem de invocá-los tão somente para defender bandidos.

E façam um favor ao Brasil: #AdoteUmBandido!" (www.implicante.org)


Bom, o SBT já pulou (ou está tentando) fora do barco e sobrou a Raquel para tomar porrada dos "neanderthais" O PSOL tem todo direito de questionar na justiça as aberrações ditas pela Raquel Sheherazade. Se valer o pensamento de quem escreveu o texto acusando o partido de ser omisso, o Papa Francisco não poderá jamais tentar sanar os erros cometidos por alguns padres da igreja católica. O texto diz algo sobre controle social da mídia. Vejamos uma citação interessante sobre o controle da mídia...

"É por isso que, apesar de a Constituição rezar que “os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio” (parágrafo 5º do artigo 220), apenas uns poucos grupos privados controlam os meios de comunicação diretamente ou indiretamente através de “redes” de afiliadas cuja “formação” não obedece a qualquer regulação.
Inversão da realidade

Ao difundir a noção de que o Estado brasileiro é o único agente capaz de exercer o “controle da mídia” e, ainda mais, ao empunhar como exclusivamente suas as bandeiras da liberdade de expressão e da liberdade da imprensa, os oligopólios privados de mídia constroem publicamente a imagem daqueles que pelejam para que mais vozes tenham acesso ao debate público como se fossem os inimigos da liberdade e pretendessem fazer exatamente o que, de fato, já é feito por eles, os oligopólios privados – isto é, o “controle” da mídia." Venício A. de Lima é jornalista e sociólogo, professor titular de Ciência Política e Comunicação da UnB (aposentado),
Fonte: revistaforum.com.br

E façam um favor ao Brasil, #AdoteARacionalidade!
 
Nem precisa ser paranaense pra saber disso, Furia.

Eu sei que em SP na época que a TV Gazeta fez parceria com a CNT paranaense não foi problema porque nesse tempo foi possível uma parte do Brasil conhecê-lo por um tempo (os paranaenses já estavam há bem mais tempo habituados), mas terminado a parceria que durou pouco tempo tem muita gente no Norte-Nordeste e até Centro-Oeste que conheço até hoje nunca ouviram falar dele.

Sorte dele que na época não havia rede sociais, pois isso que aconteceu com a Sheherazade considero apenas uma gota no oceano perto do que o Alborguetti fazia todos os dias na tv.
 
Rachel Sheherazade: Ordem ou barbárie?


O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.

Há quem tente explicar a violência, a opção pela criminalidade, como consequência da pobreza, da falta de oportunidades: o homem fruto de seu meio. Sem poder fazer as próprias escolhas, destituído de livre-arbítrio, o indivíduo seria condenado por sua origem humilde à condição de bandido. Mas acaso a virtude é monopólio de ricos e remediados? Creio que não.

Na propaganda institucional, a pobreza no Brasil diminuiu, o poder de compra está em alta, o desemprego praticamente desapareceu... Mas, se a violência tem relação direta com a pobreza, como explicar que a criminalidade tenha crescido em igual ou maior proporção que a renda do brasileiro? Criminalidade e pobreza não andam necessariamente de mãos dadas.

Na semana passada, a violência (ou a falta de segurança) voltou ao centro dos debates. O flagrante de um jovem criminoso nu, preso a um poste por um grupo de justiceiros deu início a um turbilhão de comentários polêmicos. Em meu espaço de opinião no jornal "SBT Brasil", afirmei compreender (e não aceitar, que fique bem claro!) a atitude desesperada dos justiceiros do Rio.

Embora não respalde a violência, a legislação brasileira autoriza qualquer cidadão a prender outro em flagrante delito. Trata-se do artigo 301 do Código de Processo Penal. Além disso, o Direito ratifica a legítima defesa no artigo 23 do Código Penal.

Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. Sobra dinheiro para Cuba, para a Copa, mas faltam recursos para a saúde, a educação e, principalmente, para a segurança. Nos últimos anos, disparou o número de homicídios, roubos, sequestros, estupros... Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso!

Depois de desarmar os cidadãos (contrariando o plebiscito do desarmamento) e deixá-los à mercê dos criminosos, a nova estratégia do governo, por meio do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, é neutralizar a polícia, abolindo os autos de resistência.

Na prática, o policial terá que responder criminalmente por toda morte ocorrida em confronto com bandidos. Em outras palavras, é desestimular qualquer reação contra o crime. Ou será que a polícia ousará enfrentar o poder de fogo do PCC (Primeiro Comando da Capital) ou do CV (Comando Vermelho) munida apenas de apitos e cassetetes?

Outra aliada da violência nossa de cada dia é a legislação penal: filha do "coitadismo" e mãe permissiva para toda sorte de criminosos. Presos em flagrante ou criminosos confessos saem da delegacia pela porta da frente e respondem em liberdade até a última instância.

No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa!

O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), o Estatuto da Impunidade, está sempre à serviço do menor infrator, que também encontra guarida nas asas dos direitos humanos e suas legiões de ONGs piedosas. No Brasil às avessas, o bandido é sempre vítima da sociedade. E nós não passamos de cruéis algozes desses infelizes.

Quando falta sensatez ao Estado é que ganham força outros paradoxos. Como jovens acuados pela violência que tomam para si o papel da polícia e o dever da Justiça. Um péssimo sinal de descontrole social. É na ausência de ordem que a barbárie se torna lei.

RACHEL SHEHERAZADE, 40, jornalista pela Universidade Federal da Paraíba, é âncora do telejornal "SBT Brasil"

Fonte: http://tools.folha.com.br/print?sit...84-rachel-sheherazade-ordem-ou-barbarie.shtml
 
Criminalidade e pobreza não andam necessariamente de mãos dadas.

É...

Embora não respalde a violência, a legislação brasileira autoriza qualquer cidadão a prender outro em flagrante delito. Trata-se do artigo 301 do Código de Processo Penal. Além disso, o Direito ratifica a legítima defesa no artigo 23 do Código Penal.

É insistir muito no erro com uma resposta evasiva. A questão objetiva é: Você (Sheherazade) achou o ato um exagero de violência ou não? Enfim.

O texto dela não é ruim não. Toca em alguns pontos bem interessantes.
 
Prefiro a Ruth Scherazade. Ruth é boa.

E só pra constar. Eu não vi problema em terem pego o cara. Se eu fosse assaltado e conseguisse pegar o cara eu iria rendê-lo de algum jeito, e acho que esse nunca foi o problema. Mas deixaram o cara nu e deram uma facada na orelha. Sério que ninguém vê problema nisso? Eu vejo uns posts no Facebook de perder a fé na humanidade.

E um off topic. Fiquei de queixo caído quando descobri que ela tem 40 anos, eu não dava nem 30. E ela tem filhos. Soube disso por um cara que trabalhou como estagiário com ela lá em 2005. Ele disse que ela não é flor que se cheire. Muito ignorante e mandona.
 

"Vergonha Alheia" define. :oops:
Sério que esse cara vai pra Comissão de Direitos Humanos?

Até quando a gente vai ter que aguentar esses caras?
Gente tosca preconceituosa, de espírito pobre (e de português pobre também, o cara e mal sabe pronunciar as palavras direito).
Bolsonaro e a Raquel Sheherazade tinham que dar graças a Deus por as coisas serem como são no Brasil, porque se a maioria dos brasileiros fosse pela cabeça deles (resolvendo tudo na base do "tem que se foder") os dois já tinham ido dessa pra melhor há muito tempo. =/
 

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