Aracáno Elessar
Nietzsche
Concordo com suas colocações, mas não seria tão "factual", diria apenas (e já disse), que os fatores foram a debilidade de Sauron, e toda a pressão acerca da jornada de Frodo.
Abraços.
Abraços.
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Faço minhas as suas palavras! Muito boa a explicação!Entendo sua colocação Erian.
Após leitura de O Hobbit, podemos constatar que de certa forma Bilbo enxerga no Anel apenas uma possibilidade de "furtar", se esgueirar, de se "dar bem" em muitas situações. E nada é dito sobre o poder que lhe exercia o Um.
De fato, talvez, a forma curiosa e desinformada pela qual ele adquire o Um Anel, o fato dos movimentos iniciais de Sauron ainda estarem se articulando, e o "braço de Sauron ainda ser curto", influenciem neste quesito.
O fato é que, como colocou Neithan, a questão principal é a ausência de um poder organizado de Sauron. O Um, consequente da vontade de Sauron, buscava seu Mestre, por esse motivo acabou nas mão de Bilbo, tentando livrar-se do coração das Montanhas Sombrias e da ocultação.
Mas podemos crer, que, ainda estava latente o poder de Sauron.
Bilbo faz uso do Um em sua jornada, e não sofre a mesma pressão que Frodo sofre, usando talvez menos o Anel que Bilbo, e a isso creio dever-se a questão do Poder latente de Sauron.
As explicalções foram bem elucidativas, apenas gostaria de acrescentar os pontos acima citados.
De fato, não existem relatos em O Hobbit, tanto pela questão literária em si, é uma idéia embrionária ainda, quanto pela questão do desenvolver dos poderes de Sauron.
Abraços.
Ermehon... mas Tolkien já pretendia escrever o Senhor dos Anéis quando escreveu o Hobbit, ou não? Ou melhor, sendo provável que pretendesse, ele já queria dar um destino 'malévolo' ao Anel? Tolkien falou alguma coisa sobre isso?
Era costume de Tolkien contar histórias, criadas por ele próprio, para seus filhos. Certo dia, quando corrigia provas da faculdade, ele se deparou com uma folha em branco e, movido por um impulso inexplicável, escreveu nela: "Numa toca no chão vivia um hobbit". Tolkien decidiu então "descobrir" o que era o tal hobbit, e a partir disso criou mais uma história para seus filhos, com as aventuras do hobbit Bilbo. A história, datilografada, chegou às mãos de Stanley Unwin, da editora George Allen and Unwin, que pediu a seu filho de 10 anos, Rayner, para resenhá-la. O garoto adorou o livro, e Stanley Unwin decidiu publicá-lo em 1937 com o título "O Hobbit". O sucesso foi tamanho que o editor pediu a Tolkien uma continuação das aventuras de Bilbo.
Tolkien decidiu escrever a continuação, mas a história, atraída irresistivelmente na direção das velhas lendas élficas, demorou mais de 16 anos para ser escrita e se tornou um épico de mais de mil páginas.