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Vou considerar "na linha" como "feitos pela mesma equipe", ok?Quais são os jogos da linha Planescape?
São pesados?
Podem potencialmente destruir minha graduação?
Mas como disse antes, Baldur's Gate (principalmente o 2) ainda é o melhor da série, por ser o mais "balanceado"... tem um nível de liberdade grande, uma boa dose de diálogos, combates, customisações, etc, apesar de não ser "o maior" em nenhum dos quesitos... (talvez duração )
Eu acho Baldurs Gate *BEM* chato. Aliado ao fato de toda hora ter que trocar de cd... tem vezes que dá vontade de dar tiro no pc.
Mas não acho que a "liberdade de papéis" é tão grande assim... Ou melhor, não de forma natural... Vc não "escolhe" ser um traficante (e vários outros exemplos que vc deu), vc apenas age como um, oq pra mim é brincar de casinha...
Tá, é uma questão de conceito... Pra mim "virar tal coisa" significa manter de forma persistente aquela "profissão", oq não é o caso de nenhuma das que vc citou... Elas estão muito mais pra "sidequests" do que qualquer outra coisa... Vc não pode escolher seguir a profissão de astro pornô e seguir o jogo só fazendo isso... vc faz uma missão, que na prática limita-se a uma meia dúzia de diálogos com pré-requisito de atributos para o papel e só... Uma vez finalizado, acabou sua vida no "estrelato"... E essa lógica funciona para todas as outras "profissões" no jogo, então na prática isso é "brincar de casinha", ou seja, vc brinca de ir pra lá e pra cá com o personagem "agindo" com um traficante/astro pornô/whatever, mas na prática vc é o mesmo aventureiro de sempre que tem a missão estabelecida no começo do jogo... E sim, acho phoda essas "profissões" entre tantos outros pequenos detalhes do jogo, mas pra mim tão muito mais pra easter eggs do que elementos de jogabilidade...Não entendí Erunamo. A história do jogo lhe apresenta oportunidades se você as encontrar, e aproveitar ou não é opção sua - se tiver os pre-requisitos é claro. Funciona da mesma forma que na vida real - se você chegar numa cidade hoje, e um diretor ver potencial em você pra ser ator pornô, você pode começar sua carreira hoje mesmo. Da mesma forma é com traficante de drogas, membro de gangue, escravizador, etc. Todos esses papéis surgem de forma natural, e alguns anulam outros (se você se aliar a uma milicia, não pode se aliar à mafia, etc. ).
Agora o mais importante, em se tratando de role-playing, é o jogo dar continuidade e opções condizentes com cada papél, além de decisões ambíguas que não têm uma resposta óbvia, ou seja, o ator pornô uma hora tem que tomar decisões inerentes àquele papél: - como discordar com o diretor, brigar com atrizes, etc., - como o escravizador uma hora tem que decidir se levará ou não criança inocente pra jaula; - o membro de gangue tem que ponderar se vai trair seus parceiros, etc.
...e isso o jogo dá, e MUITO. Sem contar que cada papél influencia na sua imagem e fama pelas wastelands. (o escravizador fica com uma tatuagem no peito que já o identifica pra qualquer um, e or isso fica estigmatizado,
por ex.)
Pra mim isso é forçar a barra e brincar de casinha, já que tirando vc mesmo, ninguém vai te tratar como se vc fosse o tal papel que vc está seguindo (tirando o escravista)...E ainda sobre liberdade de interpretação - Fallout te dá várias opções de resolver cada problema, ou seja, você não tem que "sair do papél" pra nada. Se você quiser ser um pacifista pode ter certeza que poderá finalizar o jogo sem precisar dar um tiro sequer.
Todo RPG pra computador é baseado em scripts pré determinados pelos programadores, então falar seriamente em Role Playing é complicado, já que no final das contas vc fica preso dentro dq foi estabelecido por eles... O máximo que se pode dizer é que tal jogo tem mais scripts dq outro, mas no final vc fica num trilho que limita suas escolhas...ISSO pra mim é role-playing. Essa liberdade de poder escolher o que fazer, à sua maneira. Fallout é o que mais tem disso. Seguido de perto por Planescape. E é exatamente nisso que Baldurs Gate peca, por ser muito limitado em termos de role-playing - as opções de diálogo não têm consequencias reais (não importa o quê você escolher falar, em 90% dos casos, dá sempre no mesmo), os problemas em 90% dos casos só podem ser resolvidos de uma única forma (o combate), e não há liberdade de interpretação - sua intepretação é muito linear. O jogo não recompensa approaches diferentes do combate. Ou você combate, combate, combate, ou não ganha experiencia - bem diferente de Fallout e Torment que muitas vezes te premiam mais se você achar uma alternativa à violência, e isso encoraja formas diferentes de se jogar, formas difernetes de se interpretar. Isso é liberdade de interpretação.
Tá, é uma questão de conceito... Pra mim "virar tal coisa" significa manter de forma persistente aquela "profissão", oq não é o caso de nenhuma das que vc citou... Elas estão muito mais pra "sidequests" do que qualquer outra coisa... Vc não pode escolher seguir a profissão de astro pornô e seguir o jogo só fazendo isso... vc faz uma missão, que na prática limita-se a uma meia dúzia de diálogos com pré-requisito de atributos para o papel e só... Uma vez finalizado, acabou sua vida no "estrelato"... E essa lógica funciona para todas as outras "profissões" no jogo, então na prática isso é "brincar de casinha", ou seja, vc brinca de ir pra lá e pra cá com o personagem "agindo" com um traficante/astro pornô/whatever, mas na prática vc é o mesmo aventureiro de sempre que tem a missão estabelecida no começo do jogo... E sim, acho phoda essas "profissões" entre tantos outros pequenos detalhes do jogo, mas pra mim tão muito mais pra easter eggs do que elementos de jogabilidade...
Errado. Vários "sub-roles" que você assume - membro de gangue, escravista, mafioso, etc. possuem uma consequencia social, seja como um mero modificador de reação social, seja como lhe tratando pelo próprio "role" (ser mafioso ou escravista por ex.. faz com que várias pessoas o tratem pelo role ).Pra mim isso é forçar a barra e brincar de casinha, já que tirando vc mesmo, ninguém vai te tratar como se vc fosse o tal papel que vc está seguindo (tirando o escravista)...
Fallout pode ser finalizado sem que precise atacar ninguém. Há inclusive FAQs na internet de dicas pra como se fazer isto. (procure the Pacifist faq no google ).E isso de terminar o jogo sem dar um tiro é totalmente discutível...
Isso é desculpa Erú. Todo mundo com um minimo de experiencia em rpg eletronico sabe que o fator role-playing nos jogos cresceu significativamente desde quando foi transportado pelo primeira vez para o mundo dos elétrons:Todo RPG pra computador é baseado em scripts pré determinados pelos programadores, então falar seriamente em Role Playing é complicado, já que no final das contas vc fica preso dentro dq foi estabelecido por eles... O máximo que se pode dizer é que tal jogo tem mais scripts dq outro, mas no final vc fica num trilho que limita suas escolhas...
Me deu uma vontade de conhecer esse tal de Fallout hehe