Era um corredor longo. Inúmeras portas. Em um primeiro momento, pareciam não dar em lugar algum. Mas havia janelas de vidro, quase no teto. Janelas? Ou seriam vidraças? Vidraças. Por estas vidraças dava para visualizar luz no interior de algumas poucas salas. Luz artificial. Azulada.
Um gato passou por ali. Não. Uma gata. Estava prenha. E com uma barriga assustadoramente grande. Mal conseguia andar. Fazia o percurso, sozinha, no corredor. Então, uma das portas abriu. E ela assustou-se. Correu com alguma dificuldade. Mas logo sumiu dali.
Só restou o senhor de testa saliente. Ele trancava a porta com uma espécie de chave especial. Depois guardou o molho de chaves no bolso direito da calça jeans. Ajeitou os óculos no rosto. Fez o mesmo percurso do gato. Aliás, da gata. E viu passar o que supôs ser um estudante. Vinha do rumo da biblioteca. Aquilo o surpreendeu. Mas não ocupou sua mente por muito tempo.
Desceu pelo caminho de terra, um atalho para o estacionamento. Eram quase dez horas. O clima estava quente. A sensação de sair do ambiente com ar condicionado para aquela quentura provocou uma estranha sensação em sua pele. Mas tudo bem. Entrou no carro. Não tinham tantos carros assim por ali. Para falar a verdade, só mais um ou dois. E não havia mais ninguém por ali. Deu partida e foi embora.
E o estacionamento ficou mais vazio.
Um gato passou por ali. Não. Uma gata. Estava prenha. E com uma barriga assustadoramente grande. Mal conseguia andar. Fazia o percurso, sozinha, no corredor. Então, uma das portas abriu. E ela assustou-se. Correu com alguma dificuldade. Mas logo sumiu dali.
Só restou o senhor de testa saliente. Ele trancava a porta com uma espécie de chave especial. Depois guardou o molho de chaves no bolso direito da calça jeans. Ajeitou os óculos no rosto. Fez o mesmo percurso do gato. Aliás, da gata. E viu passar o que supôs ser um estudante. Vinha do rumo da biblioteca. Aquilo o surpreendeu. Mas não ocupou sua mente por muito tempo.
Desceu pelo caminho de terra, um atalho para o estacionamento. Eram quase dez horas. O clima estava quente. A sensação de sair do ambiente com ar condicionado para aquela quentura provocou uma estranha sensação em sua pele. Mas tudo bem. Entrou no carro. Não tinham tantos carros assim por ali. Para falar a verdade, só mais um ou dois. E não havia mais ninguém por ali. Deu partida e foi embora.
E o estacionamento ficou mais vazio.