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Notícias Novo presidente da Conmebol deseja reduzir o número de clubes na Libertadores

Ah sim. Essa divisão é permanentemente estudável e sujeita a variações. Expandindo para a ideia de uma Confederação Panamericana(), acho que haveria só 6 ligas

1. EUA-Canadá
2. México
3. América Central e Caribe (talvez divididas nessas duas partes, com uma fase final entre os melhores classificados)
4. Liga Andina
5. Liga Platina
6. Brasil

Quem ia chiar seriam, é claro, os menores que hoje integram a primeira divisão de cada nacional. Huachipato, Belgrano ou Montevideo Wanderers não teriam porque gostar dessa ideia.

Essa é a briga eterna do futebol em todos os cantos do mundo: poder, dinheiro, qualidade e eficiência da liga x representatividade das diferentes regiões. Essa disputa poderia ser equacionada com um sistema isônomo e equilibrado, com promoção e rebaixamento das ligas nacionais para as supra-nacionais. Exemplo: a liga platina com 4 times de cada país, pontos corridos, turno e returno 16 clubes, 30 rodadas. O melhor colocado de cada país fica, o pior colocado é sumariamente rebaixado (a não ser que fique extremamente bem colocado na liga) e o segundo e o terceiro disputam com um quadrangular final com o segundo e o terceiro da liga nacional.

Ou não, adote-se o mata-mata. Sabe-se lá.

É necessário equilibrar representatividade com a possibilidade de estabilidade dos clubes nas supra-ligas, para que eles ganhem volume e a confiabilidade para investimento.
 
É isso aí. O ET e o Furia mataram a pau!

Esse seria o ideal. A criação dessas ligas "Platinas" e "Andinas" seria interessantíssimo. A Platina seria um produto tão valioso quanto é o Brasileirão hoje em dia; e a Andina seria um torneio mais interessante do que é o Campeonato Argentino hoje.

A classificação por um rankeamento das ligas seria o mais correto a se fazer, assim como é na Europa. Mas para isso só seria possível, se tivéssemos ligas razoavelmente equilibradas, como em um modelo como esse.
 
Cara vocês viajam muito.

Essas ligas matariam os times de interior desses países.
Assim como os nossos times de interior estadual estão virtualmente mortos.

O que vocês estão falando é a mesma discussão que temos aqui.
Estão dizendo "acabem totalmente com campeonato estadual". Morre todo o norte, 2/3 do nordeste, todo centro-oeste e o espirito-santo.



Se é pra fazer algo assim, que então remontem aquela copa que o Furia amava de coração na base de convitão e chamem sempre só os 12 do brasil, 3 da argentina, 2 do uruguai e mais algum outro.
 
Última edição:
32 clubes é o número ideal. Como o Ranza já explicou bem, os problemas são outros.

7 vagas pra Região Sudeste.
2 vagas para a Região Nordeste.
2 vagas para a Região Sul.
0,5 vagas pra Região Norte.
0,5 vagas pra Região Centro-Oeste.

E se os EUA entrarem na Libertadores, separem aí umas 15 vagas pros times de lá
 
O que pra mim seria ótimo.
Sério, tem time que é desperdício de dinheiro, que tem pouquíssimos simpatizantes (pq na verdade eles torcem para times como flamengo e corinthians ou da capital mais próxima) e não representam nada.
Se esses estados ao invés de montarem vários times para te ruma liga, concentrassem sua renda em um ou dois times, eles seriam muito mais competitivos.
 
Cara vocês viajam muito.

Essas ligas matariam os times de interior desses países.
Assim como os nossos times de interior estadual estão virtualmente mortos.

Mas você sabe muito bem o porquê né?

Vivemos num país que tanto a CBF como as federações regionais tem dirigentes entre os mais corruptos do mundo que se enriquecem as custas delas e pouco ou nada fazem pra ajudar os times do interior. Só aqui em SP desde que o Marco Pólo assumiu o abismo entre grandes e pequenos aumentou drasticamente.
 
Cara vocês viajam muito.

Essas ligas matariam os times de interior desses países.
Assim como os nossos times de interior estadual estão virtualmente mortos.

O que vocês estão falando é a mesma discussão que temos aqui.
Estão dizendo "acabem totalmente com campeonato estadual". Morre todo o norte, 2/3 do nordeste, todo centro-oeste e o espirito-santo.

Então na sua cabeça teria sido melhor se o Campeonato Brasileiro nunca tivesse sido criado, e tivéssemos continuado com Taça Brasil e Estadual o ano inteiro?

Eu acho que fazer essas ligas multinacionais seria uma ótima oportunidade de desenvolver o futebol na América do Sul. Iria ter o intercâmbio, iria intensificar a rivalidade e aumentar até o valor do campeonato deles. Ia nivelar por alto.

O estadual aqui tá errado, e é isso que tá matando os times mais fracos. Competir por 3 meses um campeonato estadual, só pra ficar sendo massacrado pelos times grandes, e depois ter o resto de ano de marasmo, é que tá asfixiando os nossos clubes. E esse modelo é mantido, só para quem tá na liderança das federações estaduais se perpetuarem no poder. E, consequentemente, eles perpetuam quem tá no poder da CBF. Só por isso.

O mais saudável seria que criássemos as ligas estaduais, sem a presença dos times que estão na Série A e B do Brasileirão. Assim, esses times iam ter espaço para florir. Iam vencer campeonatos, iriam virar atração pelo interior. E aí, aqueles que ficassem nas primeiras colocações ao longo de 38 rodadas estaduais ao longo do ano, disputariam um torneio de verão com os times grandes do Estado. É assim que eu enxergo o ideal para o nosso país. O Madureira, o Bangu e o América poderiam ter se destacado no campeonato carioca nas últimas décadas. Mas foram tão massacrados pelos grandes, que agora já quase não existem mais.

Lá seria o mesmo. O "Campeonato Boliviano" daria acesso à Liga Andina, por exemplo. E todo ano alguém sobe, e tem aquela ótima experiência internacional.


E se os EUA entrarem na Libertadores, separem aí umas 15 vagas pros times de lá

Se o Futebol lá passar a ser tão grande quanto o Basquete, não vejo porquê não. Aliás, nos esportes em que eles são tão superiores aos outros, eles nem se interessam em sair do próprio país. É o que fazem com a NBA e NFL. No caso da NHL, eles se apoderaram da competição continental, e permitem o ingresso dos Canadenses. Mas, tudo isso, sempre primando pela excelência do produto, que é a competição.

É só aqui no Brasil que a gente assiste mesmo vários clubes tradicionais serem simplesmente ignorados pela Conmebol, como Bahia, Vitória, Sport, Náutico, Remo, Coritiba; Enquanto Emelec, Real Potosí e The Strongest tem cadeira cativa na Libertadores. Até mesmo clubes dentro do G-12 ficam afastados dessa competição por períodos enormes, como foi com o Galo, mais de 13 anos sem disputar, ou como tem acontecido com o Botafogo.
 
Última edição:
Então na sua cabeça teria sido melhor se o Campeonato Brasileiro nunca tivesse sido criado, e tivéssemos continuado com Taça Brasil e Estadual o ano inteiro?
Eu disse isso?
Eu disse que sou contra a extinção, assim como vocês com essa competição matando os nacionais destes países.
Mas é fato que a criação de uma competição nacional monopolizadora diminuiu sim a força do interior. Antigamente os pequenos apareciam mais porque eram melhor administrados ou o mundo era mais romantico ou o Brasil tinha mais craques saindo pelas ventas? Não. É porque muitos olhos iam para eles.
Só que a criação de um campeonato nacional é um passo óbvio e necessário. A criação de um campeonato Andino/Latino é viagem, não é nem um país, nem um continente, nem nada.



Eu acho que fazer essas ligas multinacionais seria uma ótima oportunidade de desenvolver o futebol na América do Sul. Iria ter o intercâmbio, iria intensificar a rivalidade e aumentar até o valor do campeonato deles. Ia nivelar por alto.
Não.
Ia fazer o que vocês mesmo reclamam em outros tópicos. Iria Barcelonizar/RealMadrizar mais ainda os campeonatos.
Transformaria várias competições nacionais em segunda divisão.



O estadual aqui tá errado, e é isso que tá matando os times mais fracos. Competir por 3 meses um campeonato estadual, só pra ficar sendo massacrado pelos times grandes, e depois ter o resto de ano de marasmo, é que tá asfixiando os nossos clubes. E esse modelo é mantido, só para quem tá na liderança das federações estaduais se perpetuarem no poder. E, consequentemente, eles perpetuam quem tá no poder da CBF. Só por isso.

O mais saudável seria que criássemos as ligas estaduais, sem a presença dos times que estão na Série A e B do Brasileirão. Assim, esses times iam ter espaço para florir. Iam vencer campeonatos, iriam virar atração pelo interior. E aí, aqueles que ficassem nas primeiras colocações ao longo de 38 rodadas estaduais ao longo do ano, disputariam um torneio de verão com os times grandes do Estado. É assim que eu enxergo o ideal para o nosso país. O Madureira, o Bangu e o América poderiam ter se destacado no campeonato carioca nas últimas décadas. Mas foram tão massacrados pelos grandes, que agora já quase não existem mais.

Lá seria o mesmo. O "Campeonato Boliviano" daria acesso à Liga Andina, por exemplo. E todo ano alguém sobe, e tem aquela ótima experiência internacional.
Concordo que o estadual tem que ser reformulado, mas reformulado, não extinto ou reduzido a campeonato amador. Só que hoje em dia os estaduais são o primeiro passo para a competição nacional, são eles que classificam para a série D.
O que tem matado os times do interior são outras questões, não o estadual.

Mas é curioso que você critique os estaduais como formato mas está propondo transformar os nacionais destes países em pseudo-estaduais.
Quer dizer então que é melhor pros times do interior da bolivia terem que subir 2 degraus em vez de 1 para chegar no topo? Primeiro o nacional/estadual/segundonaAndina e depois esse campeonato inventado andino/latino? Sendo que nesse campeonato andino/latino um time de lá provavelmente não teria chance nenhuma?



Se o Futebol lá passar a ser tão grande quanto o Basquete, não vejo porquê não. Aliás, nos esportes em que eles são tão superiores aos outros, eles nem se interessam em sair do próprio país. É o que fazem com a NBA e NFL. No caso da NHL, eles se apoderaram da competição continental, e permitem o ingresso dos Canadenses. Mas, tudo isso, sempre primando pela excelência do produto, que é a competição.

É só aqui no Brasil que a gente assiste mesmo vários clubes tradicionais serem simplesmente ignorados pela Conmebol, como Bahia, Vitória, Sport, Náutico, Remo, Coritiba; Enquanto Emelec, Real Potosí e The Strongest tem cadeira cativa na Libertadores. Até mesmo clubes dentro do G-12 ficam afastados dessa competição por períodos enormes, como foi com o Galo, mais de 13 anos sem disputar, ou como tem acontecido com o Botafogo.
Então você quer o que eu disse antes.
Cria logo de novo aquela supercopa conmebol (ou sei lá) do Furia, na base do convitão, só com os grandes, sempre os mesmos times (como nos campeonatos dos EUA), sem acesso, sem descenso e fiquemos nisso.
Poucos times. Todos os jogadores sempre tendo que escolher entre um daquela duzia de times e pronto.
Eu consideraria bem mais sem graça.
 
Última edição:
Essa questão é muito do "você perde, você ganha".

Obviamente você iria criar um degrau de desigualdade entre o Boca e o River e o Newell's, maior do que o que já está aí.

Por outro lado, o Sporting Cristal teria a chance concreta de ganhar uma Libertadores, por exemplo. Então, sob este aspecto, haveria um patamar a menos. Quer dizer, algum time do Peru, mesmo que não fosse o Cienciano de Cusco, poderia vencer a Libertadores.

Certamente haveria uma perda, mas esta pode ser parcialmente contornada com uma rotatividade relativamente alta e talvez até por vagas para a Libertadores diretamente para as ligas ou copas nacionais, via play-offs. Não precisa distribuir todas as 32 vagas para os 3 (ou 6, numa confederação unificada) supercampeonatos.

Enfim, é um problema difícil. Mas que é preciso contornar a hegemonia brasileira de alguma forma, dando ar para respirar aos times e ao futebol dos outros países, é.

Que é necessário uma solução para se bater de frente com a UEFA, é. Se o futebol das Américas não pensar acima de certa patamar, ele perde até um pouco de seu sentido.

O foda é elencar quais são os princípios importantes e dizer qual deve ser a equação entre eles.
 
Essa questão é muito do "você perde, você ganha".

Obviamente você iria criar um degrau de desigualdade entre o Boca e o River e o Newell's, maior do que o que já está aí.

Por outro lado, o Sporting Cristal teria a chance concreta de ganhar uma Libertadores, por exemplo. Então, sob este aspecto, haveria um patamar a menos. Quer dizer, algum time do Peru, mesmo que não fosse o Cienciano de Cusco, poderia vencer a Libertadores.

Certamente haveria uma perda, mas esta pode ser parcialmente contornada com uma rotatividade relativamente alta e talvez até por vagas para a Libertadores diretamente para as ligas ou copas nacionais, via play-offs. Não precisa distribuir todas as 32 vagas para os 3 (ou 6, numa confederação unificada) supercampeonatos.

Enfim, é um problema difícil. Mas que é preciso contornar a hegemonia brasileira de alguma forma, dando ar para respirar aos times e ao futebol dos outros países, é.

Que é necessário uma solução para se bater de frente com a UEFA, é. Se o futebol das Américas não pensar acima de certa patamar, ele perde até um pouco de seu sentido.

O foda é elencar quais são os princípios importantes e dizer qual deve ser a equação entre eles.
Eu concordo que hegemonias costumam não ser boas e devem ser contornadas.
Mas não acho correto, em analogia, se medidas fossem feitas para favorecer demais o Bahia e o Sport de forma que estes dois consigam subir um ou outro degrau para brigar em cima no nacional, as custas de reduzir drasticamente a força de todos os demais times nordestinos.
Sendo que a força economica do sul-sudeste é tão grande, que eu teria minhas duvidas se essa subida hipotética de Bahia/Sport seria suficiente para realmente baterem de frente.
Numa liga dessas andinas, o que eu enxergo é Colombia e Equador monopolizando as vagas, e o futebol no Peru, Venezuela e Bolivia morrendo de vez.
Brasil continuaria superfavorito, algumas poucas equipes de demais paises se fortaleceriam, mas na média o futebol decresceria.
O Brasil já demonstrou há muito tempo que pra ser celeiro contínuo de craques tem que ter quantidade grande de times interessados médios além dos grandes. Ou isso ou faz como a Espanha que tem sua seleção sendo formada por Barcelona/Real Madrid e tem que rezar para que de 100 em 100 anos surja uma geração como a desta década.
 
Tudo é questão de equacionar os calendários, pois havendo datas e uma mínima organização dá pra se ter campeonatos que possam ser interessantes.

Eu confesso que fiquei feliz nesse ano em ver os nordestinos terem equacionado bem as datas pra disputa da Copa do Nordeste e seus estaduais e buscando aos poucos valorizar cada vez mais o Nordestão, a ponto do Sport e Santa Cruz só terem entrado na fase mais adiantada de seus estaduais, já que se fossem disputar na íntegra seria menos rentável pra eles.

E não se pode reclamar que foi panelinha entre os 3 grandes de lá, pois o Salgueiro entrou no lugar do Náutico por ter tido desempenho melhor no estadual do ano anterior. Os estaduais de lá não foram extintos, mas ficaram bem mais racionais valendo como critério de acesso pro regional. Então não tem essa que matará a força deles, pois continuarão valendo alguma coisa.

E olha que nesse ano nem se pode reclamar também que o Nordestão foi um panelão, pois a final desse ano foi disputada entre paraibanos e alagoanos que nem estão entre as maiores forças da região, contrariou totalmente a tese de elitização e morte dos pequenos do Fusa.
 
Última edição:
Se o Futebol lá passar a ser tão grande quanto o Basquete, não vejo porquê não. Aliás, nos esportes em que eles são tão superiores aos outros, eles nem se interessam em sair do próprio país. É o que fazem com a NBA e NFL. No caso da NHL, eles se apoderaram da competição continental, e permitem o ingresso dos Canadenses. Mas, tudo isso, sempre primando pela excelência do produto, que é a competição.

Na verdade lá, todas as competições acontecem entre EUA e Canadá. Por exemplo em Toronto tem o Maple Leafs na NHL (que é um dos original 6), Raptors na NBA (que é um bosta no basquete), Blue Jays que é MLB, só não acontece na NFL eu acho, pois os Argonauts não estão lá.
E na NHL eles não permitem a o ingresso dos canadenses, a liga vem da antiga NHA (National Hockey Association) tendo como primeiro time americano o Boston Bruins, mas ainda sim muitos times canadenses. Depois da segunda guerra a liga ficou durante duas décadas com 6 times que forma chamado de original six que são Montreal Canadiens, Toronto Maple Leafs, Detroit Red Wings, Boston Bruins, New York Rangers e Chicago Black Hawks. Depois com políticas de expansão para aumentar o prestígio da competição, eles foram aumentando e com o maior poderio econômico, territorial, populacional, foram criados muitos times no EUA e mais tarde alguns no Canadá.
 
Eu concordo que hegemonias costumam não ser boas e devem ser contornadas.
Mas não acho correto, em analogia, se medidas fossem feitas para favorecer demais o Bahia e o Sport de forma que estes dois consigam subir um ou outro degrau para brigar em cima no nacional, as custas de reduzir drasticamente a força de todos os demais times nordestinos.
Sendo que a força economica do sul-sudeste é tão grande, que eu teria minhas duvidas se essa subida hipotética de Bahia/Sport seria suficiente para realmente baterem de frente.
Numa liga dessas andinas, o que eu enxergo é Colombia e Equador monopolizando as vagas, e o futebol no Peru, Venezuela e Bolivia morrendo de vez.
Brasil continuaria superfavorito, algumas poucas equipes de demais paises se fortaleceriam, mas na média o futebol decresceria.
O Brasil já demonstrou há muito tempo que pra ser celeiro contínuo de craques tem que ter quantidade grande de times interessados médios além dos grandes. Ou isso ou faz como a Espanha que tem sua seleção sendo formada por Barcelona/Real Madrid e tem que rezar para que de 100 em 100 anos surja uma geração como a desta década.

Aí vai depender de um monte de coisa nessas super-ligas. Distribuição de cotas de TV, formato da competição, regras para a gestão interna dos clubes.

Porque no campeonato espanhol o que acontece é um massacre. Barça e Real detêm a metade do dinheiro arrecadado.
 
E olha que nesse ano nem se pode reclamar também que o Nordestão foi um panelão, pois a final desse ano foi disputada entre paraibanos e alagoanos que nem estão entre as maiores forças da região, contrariou totalmente a tese de elitização e morte dos pequenos do Fusa.
Excessão que confirma a regra.

Vitória 5 titulos
Bahia 2 titulos
Sport Recife 2 titulos
América (RN) 1 titulos
Campinense 1 titulos
 

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