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O custo de vida nas metrópoles brasileiras não é alto apenas para os nativos, mas também para turistas estrangeiros. Atento ao fato de Rio e São Paulo serem consideradas as duas cidades mais caras do Ocidente, o site do “New York Times” elaborou uma lista com sete dicas para economizar em viagens ao Brasil.
“O dólar, que costumava valer entre R$ 3 e R$ 4 na década passada, agora compra apenas R$ 2. Voar para o Brasil de Nova York demora ao menos nove horas e custa, facilmente, mais de US$ 1 mil. Mas não há motivo para ficar intimidado”, escreve o jornalista Seth Kugel, que mantém o blog de viagens do NYT Frugal Traveler e mora parte do ano em São Paulo.
A primeira dica de Kugel é evitar comprar passagens por meio dos sites das empresas aéreas e de grandes companhias de viagem on-line. Em vez disso, ele aconselha a compra por meio de agências especializadas em Brasil que negociam tarifas mais baixas, como a BACC Travel e a AirProjects.com. Segundo ele, é possível economizar quase US$ 200 dessa forma.
A segunda dica é sobre como pagar menos com hospedagem no Rio, o destino preferido dos turistas. Eles jamais devem chegar à cidade durante o Carnaval, o Ano Novo ou qualquer outro grande evento, pois as diárias sobem demais, adverte.
“Você também pode economizar ficando fora de bairros ricos como Ipanema e Leblon e do epicentro turístico que é Copacabana. Considere bairros como Glória, Flamengo e Botafogo. Evite a Barra da Tijuca (muito distante e sem graça) e o Centro (muito inseguro)”, aconselha, acrescentando que alugar apartamento é também uma boa opção.
Sua terceira dica é ir além do Rio, que é muito caro e não é representativo do Brasil como um todo. Ele recomenda Minas Gerais, sobretudo lugares como Ouro Preto, Diamantina e Tiradentes.
Ele também aconselha, em sua quarta dica, que o turista se renda à comida a quilo, pois os restaurantes tradicionais de Rio e São Paulo costumam ser “absurdamente careiros”. Ele também cita lanchonetes como uma boa opção.
Outra forma de economizar recomendada por Kugel é deixar o hotel de lado e se hospedar em uma pousadas. Ele diz também que falar um pouco de português é fundamental para ter acesso a serviços mais baratos, pois “os brasileiros são pessoas maravilhosas que falam um inglês terrível” e “seu espanhol não vai te ajudar tanto quanto você pensa.”
A última dica do jornalista é tomar precaução contra assaltos. Ele afirma que as cidades brasileiras não são tão perigosas como pintam os filmes que se passam aqui, mas admite que turistas são assaltados com certa frequência. Portanto, aconselha, o ideal é não andar sozinho à noite nem passear com itens que, se roubados, estragarão a viagem, como o passaporte original.
fonte
“O dólar, que costumava valer entre R$ 3 e R$ 4 na década passada, agora compra apenas R$ 2. Voar para o Brasil de Nova York demora ao menos nove horas e custa, facilmente, mais de US$ 1 mil. Mas não há motivo para ficar intimidado”, escreve o jornalista Seth Kugel, que mantém o blog de viagens do NYT Frugal Traveler e mora parte do ano em São Paulo.
A primeira dica de Kugel é evitar comprar passagens por meio dos sites das empresas aéreas e de grandes companhias de viagem on-line. Em vez disso, ele aconselha a compra por meio de agências especializadas em Brasil que negociam tarifas mais baixas, como a BACC Travel e a AirProjects.com. Segundo ele, é possível economizar quase US$ 200 dessa forma.
A segunda dica é sobre como pagar menos com hospedagem no Rio, o destino preferido dos turistas. Eles jamais devem chegar à cidade durante o Carnaval, o Ano Novo ou qualquer outro grande evento, pois as diárias sobem demais, adverte.
“Você também pode economizar ficando fora de bairros ricos como Ipanema e Leblon e do epicentro turístico que é Copacabana. Considere bairros como Glória, Flamengo e Botafogo. Evite a Barra da Tijuca (muito distante e sem graça) e o Centro (muito inseguro)”, aconselha, acrescentando que alugar apartamento é também uma boa opção.
Sua terceira dica é ir além do Rio, que é muito caro e não é representativo do Brasil como um todo. Ele recomenda Minas Gerais, sobretudo lugares como Ouro Preto, Diamantina e Tiradentes.
Ele também aconselha, em sua quarta dica, que o turista se renda à comida a quilo, pois os restaurantes tradicionais de Rio e São Paulo costumam ser “absurdamente careiros”. Ele também cita lanchonetes como uma boa opção.
Outra forma de economizar recomendada por Kugel é deixar o hotel de lado e se hospedar em uma pousadas. Ele diz também que falar um pouco de português é fundamental para ter acesso a serviços mais baratos, pois “os brasileiros são pessoas maravilhosas que falam um inglês terrível” e “seu espanhol não vai te ajudar tanto quanto você pensa.”
A última dica do jornalista é tomar precaução contra assaltos. Ele afirma que as cidades brasileiras não são tão perigosas como pintam os filmes que se passam aqui, mas admite que turistas são assaltados com certa frequência. Portanto, aconselha, o ideal é não andar sozinho à noite nem passear com itens que, se roubados, estragarão a viagem, como o passaporte original.
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