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Poxa, e eu acabei atrasando a disputa por causa de uma maldita virose, desculpem pessoal.
Mas, preparem-se! Amanhã começam as semi-finais!!!!
Hmmm melhoras!Poxa, e eu acabei atrasando a disputa por causa de uma maldita virose, desculpem pessoal.
Quero nem ver...E vão ser bem disputadas, na minha opinião. Estão nas semi-finais justamente os que eu considero os 4 maiores heróis em Tolkien, e desses 4, 3 estão entre os meus personagens preferidos.
Vou ter que pensar bem pra votar nas duas disputas, e prefiro nem imaginar a final.
Gandalf! Sabe, o Frodo que carregou o anél... mas Gandalf foi muito mais herói e não só no SDA como no Hobbit tbm, e fazia muitas coisas ao mesmo tempo em vez de só seguir para mordor... ajudou muito mais! E acho que como até o Fingolfin não esta mais ai ninguém mais é pareo pro Gandalf...
Frodo realmente 'falhou' como um herói, na forma como o herói é concebido por mentes simples: ele não suportou até o fim; ele cedeu, esquivou-se. Não uso o termo 'mentes simples' com desprezo: eles freqüentemente vêem com claridade a verdade simples e o ideal absoluto para os quais o esforço deve ser dirigido, até mesmo se for inacessível. Porém, a sua fraqueza, é dobrada. Não percebem a complexidade de qualquer determinada situação no Tempo, na qual um ideal absoluto é enredado. Eles tendem a esquecer daquele elemento estranho no Mundo que nós chamamos de Piedade ou Clemência, que também é uma exigência absoluta em julgamento moral (uma vez que está presente na natureza Divina). Em seu mais alto exercício esta pertence a Deus. Para juízes finitos de conhecimento imperfeito esta deve conduzir ao uso de duas diferentes escalas de 'moralidade'. Para nós mesmos nós devemos apresentar o ideal absoluto sem compromisso, porque nós não conhecemos os nossos próprios limites de força natural, e se nós não apontamos para o mais alto cairemos desprovidos do extremo que poderíamos alcançar. Para outros, em todo caso dos quais nós sabemos o bastante para fazer um julgamento, devemos aplicar uma balança temperada por 'misericórdia': quer dizer, desde que possamos com boa vontade fazer isto sem o preconceito inevitável em julgamentos de nós mesmos, devemos estimar os limites da força do outro e pesar isto contra a força de circunstâncias particulares.